quarta-feira, 30 de setembro de 2009

AS ATROCIDADES DA DITABRANDA EM HONDURAS


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AS ATROCIDADES DA DITABRANDA EM HONDURAS
Polícia de Honduras prende 55 simpatizantes de Zelaya
Do UOL Notícias*Em São Paulo
As forças de segurança prenderam 55 simpatizantes do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, nesta quarta-feira (30), durante uma ação em um prédio que abriga trabalhadores agrários, disse um porta-voz da polícia à agência de notícias AFP.Veja a cronologia da criseDesde que foi eleito, em 2005, Manuel Zelaya se aproximou cada vez mais dos governos de esquerda da América Latina, promovendo políticas sociais no país. Ao mesmo tempo, seus críticos argumentam que Zelaya teria se tornado um fantoche do líder venezuelano Hugo Chávez e acabou sendo deposto porque estava promovendo uma tentativa ilegal de reformar a constituiçãoAcompanhe a cronologia da crise hondurenhaO porta-voz da polícia, Ernin Cerrato, disse que foram detidas 55 pessoas, incluindo seis mulheres. "Vamos levá-los à procuradoria para verificar se cometeram algum delito", disse.Soldados militares e policiais cercaram o Instituto Nacional de Reforma Agraria (Inra), que era usado por centenas de trabalhadores agrários como residência temporária para participar dos protestos na capital hondurenha, Tegucigalpa, contra o golpe de Estado.As forças de segurança atuaram segundo um controvertido decreto que restringe os direitos civis, anunciado pelo regime golpista. No domingo, por decreto, o governo golpista de Honduras suspendeu durante 45 dias as garantias constitucionais. A medida restringe as liberdades de circulação e expressão, e proíbe as reuniões públicas, entre outras medidas.O decreto é "absolutamente ilegal", disse Rafael Alegría, líder do movimento que chegou pouco depois da operação policial na sede do Inra."O Inra é dos camponeses, é um edício dos campoeneses que foi criado para impulsionar a reforma agrária", disse. "Os camponeses tem todo o direito de defender sua instituição, é uma barbaridade. Agora os levam presos, neste momento pode acontecer qualquer coisa, é um regime ditatorial", acrescentou.
Postado por Jussara Seixas
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Noam Chomsky critica os EUA e elogia o papel do Brasil na crise de Honduras


Copiado do Blog DESABAFO BRASIL, do amigo Daniel Pearl, que está em Minhas Notícias.

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Noam Chomsky critica os EUA e elogia o papel do Brasil na crise de Honduras
Brasil ficou acima das expectativas; EUA não usaram 'todas as armas'.Linguista e professor do MIT falou ao G1 em entrevista exclusiva.Ter apoiado o presidente deposto de Honduras e ter dado abrigo a ele em sua Embaixada, fez com que o Brasil assumisse uma posição de destaque no confronto de Manuel Zelaya com o governo interino hondurenho. "Um papel admirável", avaliou o linguista e teórico Noam ChomskyLeia a entrevista na íntegra aqui:http://por1novobrasil.blogspot.com/
Postado por Jussara Seixas
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O que é bom para o Lula, é ruim para o Brasil?


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A mídia mercantil (melhor do que privada) tem um critério: o que for bom para o Lula, deve ser propagado como ruim para o Brasil. A reunião de mandatários sul-americanos em Bariloche – que o povo brasileiro não pôde ver, salvo pela Telesul, e teve que aceitar as versões da mídia – foi julgada não na perspectiva de um acordo de paz para a região, mas na ótica de se o Lula saiu fortalecido ou não.O golpe militar e a ditadura em Honduras (chamados de “governo de fato”, expressão similar à de “ditabranda”) são julgados na ótica não de se ação brasileira favorece o que a comunidade internacional unanimemente pede – o retorno do presidente eleito, Mel Zelaya -, mas de saber se o governo brasileiro e Lula se fortalecem ou não. Danem-se a democracia e o povo hondurenho.A mesma atitude tem essa mídia comercial e venal diante da possibilidade de o Brasil sediar as Olimpíadas. Primeiro, tentaram ridicularizar a proposta brasileira, a audácia destes terceiro-mundistas de concorrer com Tóquio, com Madri, com Chicago de Obama e Michelle. Depois passaram a centrar as matérias nas supostas irregularidades que se cometeriam com os recursos, quando viram – mesmo sem destacar nos seus noticiários – que o Rio tinha passado de azarão a um dos favoritos, graças à excelente apresentação da proposta e ao apoio total do governo. Agora se preparam para, caso o Rio de Janeiro não seja escolhido, anunciar que se gastou muito dinheiro, se viajou muito, para nada. Torcem por Chicago ou outra sede qualquer, que não o Rio, porque acreditam que seria uma vitória de Lula, não do Brasil.São pequenos, mesquinhos, só vêm pela frente as eleições do ano que vem, quando tentarão ter de novo um governo com que voltarão a ter as relações promíscuas que sempre tiveram com os governos, especialmente com os 8 anos de FHC. Não existe o Brasil, só os interesses menores das 4 famílias – Frias, Marinho, Civita, Mesquita – que pretendem falar em nome do povo brasileiro.O povo brasileiro vive melhor com as políticas sociais do governo Lula? Danem-se as condições de vida do povo. Interessa a popularidade que isso dá ao governo Lula e as dificuldades que representa para uma eventual vitória da oposição. A imagem do Brasil no exterior nunca foi melhor? A mídia ranzinza e agourenta não reflete isso, porque representa também a extraordinária imagem de Lula pelo mundo afora, em contraposição à de FHC, e isto é bom para o Brasil, mas ruim para a oposição.O que querem para o Brasil? Um Estado fraco, frágil diante das investidas do capital especulativo internacional, que provocou três crises no governo FHC? Um país sem defesa ou dependente do armamento norte-americano, como ocorreu sempre? Menos gastos sociais e menos impostos para ter menos políticas sociais e menos direitos do povo atendidos? Um povo sem auto-estima, envergonhado de viver em um país que eles pintam como um país fracassado, com complexo de inferioridade diante das “potências”, que provocaram a maior crise econômica mundial em 80 anos, que é superada pelos países emergentes, enquanto eles seguem na recessão?São expressões das elites brancas, ricas, de setores da classe média alta egoísta, que odeia o povo e o Brasil e odeia Lula por isso. Adoram quem se opõe a Lula – Heloísa Helena, Marina, Micheletti -, não importa o que digam e representem. Sua obsessão é derrotar Lula nas eleições de 2010. O resto, que se dane: o povo brasileiro, o país, a situação de vida da população pobre, da imagem do país no mundo, da economia e do desenvolvimento econômico do Brasil.O que é bom para o Lula é ruim para eles e tentam fazer passar que é ruim para o Brasil. É ruim para eles, as minorias, os 5% de rejeição do governo, mas é muito bom para os 82% de apoio ao Lula.
Postado por Jussara Seixas às Quarta-feira, Setembro 30, 2009 0 comentários

Antinacionalismo, uma praga genuinamente nacional

Copiado do Blog CIDADANIA.COM, do Eduardo Guimarães, que está em Minhas Notícias.
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Crônica política

Antinacionalismo, uma praga
genuinamente nacional

A imprensa brasileira vende e revende, sem parar, um costume nacional algo psicótico, a mania do brasileiro de ser antinacional. Em qualquer situação que não envolva dinheiro, devemos sempre pensar no interesse financeiro e comercial do empresariado antes de pensar em valores “ultrapassados” como a honra e a dignidade da nação.
Há alguns meses, minha filha que estuda na Austrália falou-me dessa praga que tanto constatei em minhas viagens pelo mundo. Ela acabara de iniciar um curso de inglês. No primeiro dia de aula, tendo colegas de todas as partes do mundo, disse ter sentido muita vergonha de seu país.
O professor instou os alunos das diversas nacionalidades a falarem sobre seus países. O francês, o italiano, o japonês ou o árabe, entre tantos numa classe de quase 40 pessoas, falaram maravilhas de suas pátrias. Os únicos que falaram mal do próprio país foram os colegas brasileiros de minha filha.
Fora o Brasil, conheço 15 países (ou mais, agora não estou certo) entre os das Américas, da África e da Europa. Em nenhum deles conheci um povo que faz tanta propaganda negativa de si mesmo como o nosso e que não tenha nem o mínimo do mínimo de patriotismo, palavra que, neste país, é considerada maldita.
Sempre quis saber de onde vinha isso, e agora, nesse episódio da crise em Honduras, começo a entender. O antinacionalismo histérico do brasileiro vem das classes sociais mais altas, que detêm meios de comunicação para venderem suas idiossincrasias de todos os tipos, sobretudo as mais exóticas como o nosso antinacionalismo renitente.
Temos uma elite ignorante como uma porta, neste país. Acha que está abafando ao usar palavras em inglês e em outros idiomas que considera “chique” afetar que conhece. Acha que contar ao mundo como nosso povo é inculto e cafona a torna parte de povos aos quais não pertence. Acha que depreciar o Brasil o tempo todo é prova de sei lá o quê.
Um país pequeno e paupérrimo como Honduras, que, por ação de uma elite que infesta a América Latina, também é atrasado e injusto, decide violar todas as normas do direito internacional e pisotear nosso território na forma de uma representação diplomática enquanto nossa imprensa se dedica a apoiar os ataques dessa potência ao inverso.
Um povo que não ama sua pátria é um povo sem pátria, e quando não se tem pátria não se tem valores, e quando um povo não tem valores só lhe restam a perversão, a corrupção moral, o egoísmo e a futilidade. E o pior é que esses contra-valores vêm das classes sociais que deveriam dar exemplos positivos, em vez de negativos.
Escrito por Eduardo Guimarães às 13h30[(59) Opiniões - clique aqui para opinar] [envie esta mensagem]

Honduras: de que lado você está?


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Honduras: de que lado você está?
O golpe militar de Honduras foi condenado pela ONU.
O golpe militar de Honduras foi condenado pela OEA - Organização dos Estados Americanos.
O golpe militar de Honduras foi condenado pelos EUA, Canadá, França, Inglaterra, Espanha e, também, pela União Européia.
O golpe militar de Honduras foi condenado pelos vizinhos Nicarágua, El Salvador, México, etc.
Prêmios Nobel da Paz condenaram o golpe de Honduras.
Quem está a favor:Os donos da Rede Globo e seus funcionários que são pagos para falar o que é do interesse dos seus patrões: Arnaldo Jabour, Miriam Leitão, Carlos A. Sardenberg, William Bonner, etc.Os donos da Rede Band e seus funcionários que são pagos para falar o que é do interesse dos seus patrões: Joelmir Beting, etc.Os donos dos grandes jornais conservadores e seus funcionários que são pagos para falar o que é do interesse dos seus patrões.
Por aí você pode observar duas coisas:
a) eles pensam igual, agem igual e quase não dão espaço para opinião contrária.
b) democracia é um artigo que interessa somente se for um IGUAL a eles que está no poder.
Você acredita nestes donos de jornais e em seus funcionários?
Ou você acredita na quase unanimidade de QUEM DEFENDE A DEMOCRACIA?
Aproveite e veja mais uma lei que ajuda este pessoal a mamar nas tetas do dinheiro público, ou seja, do dinheiro dos impostos. São leis como estas que eles NÃO QUEREM QUE MUDEM. Clique abaixo:Secretário do MinC acusa jornais de superfaturar preço de editais http://chicaodoispassos.blogspot.com/2009/09/secretario-do-minc-acusa-jornais-de.html.
Postado por chicão dois passos às 02:59 0 comentários Links para esta postagem
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Comunicado de la Diócesis de Copán, Honduras

Copiado do e-mail enviado pelo grande Advogado e Escritor Vaderley Caixe, da Carta O BERRO.

Comunicado de la Diócesis de Copán, Honduras

Amigos y amigas:
El obispo Santos de Santa Rosa definitivamente se desmarca del cardenal y los demás obispos hondureños, y con este comunicado de su presbiterio nos dice que está al lado del pueblo hondureño que resiste a los golpistas. Hagámoslo circular.Un abrazo, y no aflojemos en nuestra solidaridad con el “pobretariado” hondureño que resiste en las calles.Guillermo Meléndez
Comunicado de la Diócesis de Santa Rosa de Copán (Honduras) / Jueves 24 de septiembre de 2009
1. El presbiterio de la Diócesis de Santa Rosa de Copán, siempre fiel a los valores del Reino de Dios y al pueblo que se nos ha encomendado apacentar, iluminados por la Palabra de Dios y el Magisterio eclesiástico, hemos analizado el fenómeno del Golpe de Estado y después de maduro examen , queremos compartir nuestras reflexiones al respecto.
2. Rechazamos el golpe de Estado porque viola la constitución de la República, principalmente los art. 3, 71, 72, 84 y 102, coarta las garantías constitucionales, enfrenta las Fuerzas Armadas y la Policía Nacional con el pueblo humilde, obliga al pueblo a la insurrección ( cfr. Const. Art 3 ) causa inestabilidad e intranquilidad en la ciudadanía y ha enlutado muchas familias con los homicidios, heridos y golpeados cuyo número aumenta cada día.
3. El grupo de familias, sumamente enriquecidas, con empresas que viven de los proyectos que el Estado financia, con los impuestos que paga la ciudadanía y el dinero que viene de países amigos, debería decir al pueblo hondureño, las causas y razones que las indujeron a dar el golpe de Estado al Gobierno de José Manuel Zelaya Rosales o que desautoricen al Gobierno usurpador( Cfr. Const. Art 3).
4. Creemos que ningún bien material vale la vida de tantas personas que por órdenes de Roberto Michelletti Baín, del Jefe de Estado Mayor Conjunto, General Romeo Vásquez Velásquez, el ministro de Seguridad Jorge Alberto Rodas Gamero, del asesor Billy Joya y ejecutadas por malos agentes de la Policía Nacional, se han producido en el intento de impedir manifestaciones del pueblo.
5. Recordamos a todos los ciudadanos, que nadie debe obediencia a un gobierno usurpador y que nadie debe obedecer a una orden de matar personas.(cfr. Const. Art 3..)
6. Responsabilizamos al Señor Roberto Michelletti Baín, al actual Congreso Nacional y a los Magistrados de la Corte Suprema de Justicia por todos los daños que sobrevengan a personas y bienes después de este Golpe de Estado.
7. Como ordenados presbíteros, nos solidarizamos con nuestro hermano en el sacerdocio ministerial, el Padre Andrés Tamayo, defensor de nuestros bosques y profeta de estos tiempos, reclamando que la Iglesia Católica no debe amparar al grupo económicamente rico sino a los pobres.
8. El Golpe de Estado es fruto de la injusta distribución de la riqueza, que genera en Honduras profundas desigualdades, en la alimentación, en el trabajo, la educación, la salud, la posibilidad de expresión y la participación ciudadana, ya que el 80% de nuestro pueblo empobrecido, es nuevamente víctima de un juegos de poderes, donde quiere imponerse, la soberbia de los más adinerados.
9. Interpelados por el clamor de muchos hermanos católicos y no católicos, que esperan de nosotros una palabra profética, en defensa de la verdad y la justicia, iluminando desde la fe, la circunstancias actuales y acompañando al pueblo en el sufrimiento de su lucha reivindicadora citamos las palabras de nuestro querido Papa Benedicto XVI: “ Desear el bien común y esforzarse por el, es exigencia de justicia y caridad. Trabajar por el bien común es cuidar, por un lado y utilizar, el conjunto de instituciones que estructuran jurídica civil, política y culturalmente la vida social”.. (cf Caritas in veritate n. 7) Las palabras de Nuestro Señor Jesucristo consuelan al sufrido pueblo. “Bienaventurados los pobres por que de ellos es el Reino de los cielos. Bienaventurados los que tienen hambre y sed de justicia porque ellos serán saciados..”(Cfr Mt 5,6).
10.Este Golpe de Estado ha sido la oportunidad para solicitar la ayuda de todos los países de la Organización de las Naciones Unidas; porque todos los países del mundo se han dado cuenta de la manera como se administraba y gobernaba Honduras y de cómo se usaban las ayudas económicas que ellos aportaban para el desarrollo social y humano de nuestro país. Lanzamos un S.O..S. a todos los hombres y mujeres de buena voluntad. No abandonen a cinco millones de pobres y a dos millones y medio de hondureños indigentes, oprimidos hoy, por una dictadura militar con la cual han cerrado filas los traidores a la patria.
11. Agradecemos al Brasil, por asilar diplomáticamente al presidente de Honduras José Manuel Zelaya Rosales.
12. Tratándose de nuestra patria, no descansaremos hasta que se restablezca el orden constitucional interrumpido por el Golpe de Estado. Con la Palabra de Dios,la enseñanza, la convivencia, la oración y sobre todo con la celebración de la Santa Misa, esperamos vencer (cfr. Hech. 2,42-47).
13. No tenemos enemigos, si alguien nos adversa, es por odio a la religión católica, a la cual pertenece la inmensa mayoría del occidente de Honduras.
14. La pertenencia a un partido político, no debe estar por encima de la pertenencia a la Iglesia, siempre que se trate de defender a la gente pobre en contra de la injusticia social.
15. Les Comunicamos lo que nos dice el papa Benedicto XVI, sobre la teología que debemos profesar en lo socio económico-polí tico “ La doctrina social de la Iglesia, responde a esta dinámica de caridad, recibida y ofrecida. Es “CARITAS IN VERITATE IN RE SOCIALI”, anuncio de la verdad del amor de Cristo en la sociedad. Dicha doctrina es servicio de la caridad, pero en la verdad. La verdad preserva y expresa la fuerza liberadora de la caridad en los acontecimientos siempre nuevos de la historia. Es al mismo tiempo verdad de la fe y de la razón en la distinción y la sinergia a la vez de los dos ámbitos congnitivos. El dasarrollo, el bienestar social, una solución adecuada de los grandes problemas socioeconómicos que afligen a la humanidad, necesitan esta verdad. Y necesitan aún más que se estime y de testimonio de esta verdad. Sin verdad, sin confianza y amor por lo verdadero, no hay conciencia y responsabilidad social, y la actuación social se deja a merced de intereses privados y de lógicas de poder, con efectos disgregadores sobre la sociedad tanto más en una sociedad en vías de globalización, en momentos difíciles como los actuales.” (Caritas in veritate n. 5).
16. Los exhortamos, a perseverar, en las comunidades eclesiales de base, para llevar a cabo la pastoral popular, que hemos emprendido en todas las parroquias.
17. Con el amparo poderoso de Nuestra Señora de Suyapa, Auxiliadora de los cristianos, estamos seguros, que ustedes vivirán libres de toda debilidad del cuerpo y alma.
18. Con la bendición de Dios Padre, Hijo y Espíritu Santo, reciban también la nuestra. Sus hermanos y amigos del presbiterio de la diócesis de Santa Rosa de Copán, Honduras Centro América. Mons. Luis Alfonso SantosObispo Diocesis de Santa Rosa de Copan24 de Septiembre de 2009.
Mensajes con este tema <http://es.groups.yahoo.com/group/dominicos/message/

HONDURAS - Truculência enfraquece Micheletti

Copiado do Blog DE UM SEM-MÍDIA, do amigo Carlos Augusto Dória, que está em Minhas Notícias.
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HONDURAS - Truculência enfraquece Micheletti.
O decreto que suspende liberdades individuais baixado domingo por Roberto Micheletti provocou forte reação contrária ao atual governo em setores da sociedade hondurenha que apoiaram na primeira hora o golpe de Estado que derrubou Manuel Zelaya no dia 28 de junho.
A reportagem é de Ricardo Galhardo e publicada pelo jornal O Globo, 30-09-2009.
A truculência de Micheletti desagradou a setores do empresariado, Congresso, meios de comunicação e partidos políticos. Desde segundafeira passada, quando Zelaya se refugiou na embaixada brasileira, 2.200 pessoas foram detidas, segundo a Polícia Nacional, 134 delas desde que o decreto foi baixado. A maior parte já foi libertada.Ontem, o presidente da Associação Nacional de Indústrias (Andi), Adolfo Facussé, divulgou uma proposta na qual pede abertamente a restituição de Zelaya, o que evidencia no mínimo uma divisão no segmento empresarial, que deu apoio irrestrito ao golpe.Proposta inclui prisão domiciliarOutros sinais vieram. O general Romeo Vásquez, chefe do Estado Maior das Forças Armadas, eximiu os militares de responsabilidade no golpe. Foi ele quem executou a prisão de Zelaya, que estava de pijama na madrugada do dia 28. Segundo ele, um acordo político está próximo.Perguntado sobre a responsabilidade dos militares, ele respondeu:— Se isso fosse verdade eu seria o chefe de Estado.O embaixador dos Estados Unidos em Honduras, Hugo Llorens, veio a público pela primeira vez para, em entrevista a uma rádio local, reiterar o apoio do governo Barack Obama ao Acordo de San José, articulado pelo presidente da Costa Rica, Óscar Arias, que também prevê a restituição de Zelaya.Antes o Congresso, partidos de centro-direita, alguns veículos de comunicação e a Igreja Católica já haviam dado sinais de descontentamento com o governo interino.Uma comissão do Congresso esteve anteontem com Micheletti pedindo a revogação do decreto e provocando um recuo do presidente golpista. O movimento foi encabeçado pelos partidos Nacional e Liberal, os que têm maior representação no Parlamento e deram sustentação à destituição de Zelaya. Líder nas pesquisas, o candidato do Partido Liberal, Porfírio “Pepe” Lobo, é um dos maiores críticos do decreto. Ele é o maior interessado em que o processo eleitoral aconteça em condições minimamente aceitáveis.A Igreja, que defendeu o golpe sob a justificativa da paz, agora participa das tentativas de acordo por meio do bispo auxiliar, Juan Jose Pineda, que esteve duas vezes com Zelaya na última semana.O presidente interino passou o dia de ontem em reuniões com os diversos setores que pressionam o governo para tentar contornar a situação.Segundo um parlamentar próximo do presidente, Micheletti está enfraquecido:— Como vocês brasileiros dizem, foi um tiro no pé. O decreto espantou pessoas e setores que apoiaram o golpe, e Micheletti está hoje mais fragilizado do que na sexta-feira.A proposta da Andi, mesmo que fadada ao fracasso por prever que Zelaya volte ao poder em prisão domiciliar, causou grande impacto nos meios político e empresarial. Membros do Conselho Hondurenho da Empresa Privada, um dos pilares do golpe, passaram a advogar pelo Acordo de San José.— O que está sobre a mesa é o Acordo de San José e creio que falta mais iniciativa e agressividade para aplicá-lo. Não há mais nada na mesa — disse o presidente do conselho, Amílcar Búlnes.O ministro da Indústria e Comércio do governo em exercício, Benjamin Bográn, negou que Micheletti esteja isolado.— Cada setor pode fazer as propostas que achar convenientes. A proposta do governo continua sendo que o presidente Micheletti se retire em nome de uma terceira pessoa desde que Zelaya legitime as eleições — disse o ministro.A pressão sobre o empresariado teria partido do embaixador dos EUA, que reuniu um grupo em sua casa na segunda-feira e cobrou uma solução nos marcos da proposta de Arias.Além disso, o decreto é alvo de uma avalanche de ações judiciais (mais de cem até o final da tarde de ontem) e não tem impedido as manifestações da resistência.Ontem, mais de duas mil pessoas voltaram a protestar pacificamente na porta da Universidade Pedagógica pela restituição de Zelaya. Uma pequena manifestação ocorreu em frente à Rádio Globo que, juntamente com o Canal 36, foi invadida, depredada e tirada do ar por tropas.Também foram registrados protestos nos bairros de El Bosque, Buenos Aires e Colonia. Em nenhum deles houve atritos com a polícia.Ironicamente, a única manifestação cancelada ontem havia sido preparada pelos partidários de Micheletti, os chamados camisas brancas, em apoio às eleições marcadas para o dia 29 de novembro.Fonte:IHU
Postado por BLOG DE UM SEM-MÍDIA às 09:29 0 comentários
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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Jornal inglês vê Brasil "mais rápido, mais forte, mais alto"


Copiado do Blog INTERESSE NACIONAL, do amigo Thiago Pires, que está em Minhas Notícias.

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Com o título "A ascensão e a ascensão do Brasil: mais rápido, mais forte, mais alto", o Independent publicou duas páginas, do correspondente Hugh O'Shaughnessy, apontando o favoritismo para os Jogos de 2016. Diz que na sexta "o voto pode ser um marco na jornada do Brasil para deixar de ser o eterno país do futuro". Cita a popularidade, de Lula o G20, a resistência ao "impostor" de Honduras.
Leia abaixo a tradução da matéria:
Deus pode não ser brasileiro, como muitos dos moradores do Rio de Janeiro orgulhosamente garantem, mas o Todo Poderoso parece mexer as suas asas influentes na direção da Cidade Maravilhosa, a Marvellous City do Atlântico Sul, no momento em que a cidade joga tudo para sediar as Olimpíadas de 2016. Suas três rivais, Tóquio, Madrid e Chicago, parecem perder força enquanto chega O Dia em cinco dias. No dia 2 de outubro a cidade vencedora será anunciada em Copenhague, assistida por um bilhão de telespectadores em todo o mundo.
Na terça-feira, em Brasília, senadores aprovaram legislação para garantir tudo o que se requer para uma proposta vencedora — de financiamento a regulamentos para evitar que donos de hotéis cobrem acima do preço pelas diárias.
O New York Times parece ter desistido da Cidade da Ventania [Chicago] às margens do Lago Superior, na quarta-feira, sugerindo que o presidente brasileiro, Luís Inácio da Silva, que todos chamam de Lula, tinha o trabalho mais fácil do mundo para garantir o prêmio. Lula, o ex-metalúrgico e líder sindicalista que anos atrás perdeu um dedo em uma prensa hidráulica, confessou que tinha a vantagem. Ele será acompanhado em Copenhague pela sua esposa, Marisa, enquanto Michelle Obama estará lá sem o marido. “Será dois contra um”, disse Lula com prazer disfarçado.
A votação do próximo mês poderia ser um marco na jornada do Brasil para deixar de ser o eterno país do futuro — para o qual o futuro nunca chega — e para se tornar um indisputável poder mundial, com uma presença permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas e o dinheiro para alimentar, educar e cuidar de sua população de quase 200 milhões.
Lula, que quando criança suplementava o orçamento da mãe vendendo amendoim em torno do porto de Santos, aproveita de sua nova eminência, de sua liberdade para culpar a atual crise financeira “nos banqueiros de olhos azuis” e do respeito adquirido. O pânico dos banqueiros e o alarme da mídia na City de Londres e em Wall Street nos meses que antecederam sua maciça vitória eleitoral em 2002 são coisas do passado.
Hoje o Brasil é um dos BRICs, junto com a Rússia, a Índia e a China e é admirado por banqueiros e economistas. E não apenas o presidente Obama o chama o líder mais popular do mundo mas, depois de um período em que a corrupção governamental parecia a caminho de derrubá-lo, Lula tem uma taxa de aprovação com os eleitores de cerca de 80%.
Não mais um caso clássico de país em luta contra a hiperinflação, o Brasil olha adiante para um tsunami de riquezas que vai tomar conta da Petrobras, a altamente bem sucedida empresa de petróleo controlada publicamente, que atingirá produção total nos enormes campos de águas profundas. Lula faz planos para usar esse novo dinheiro para corrigir abusos que resultaram do golpe militar de 1964, apoiado pelo Ocidente, e dos anos subsequentes de repressão selvagem e tortura, que derrubaram os padrões de vida do próprio Lula e de outros milhões de pobres brasileiros. O Brasil também é um grande exportador de comida — o que é confortável num momento em que a fome cerca vários lugares.
As últimas semanas demonstraram que Lula está sacando da riqueza futura para ter mais influência internacional hoje. O primeiro chefe de estado a falar no debate da Assembléia Geral das Nações Unidas na quarta-feira, ele entrou na frente do discurso de 90 minutos do coronel Gaddafi, que chateou todos os presentes.
Lula aproveitou a oportunidade para atacar as idéias dos poderes ocidentais durante a crise financeira internacional. “O que desabou foram conceitos sociais, políticos e econômicos aceitos como inquestionáveis”, ele disse, num forte golpe a políticos e banqueiros que se opunham à regulamentação governamental. Os esforços de Lula ajudaram a esmagar o Grupo dos Oito dos países ricos, que será substituído pelo Grupo dos 20, que inclui países em desenvolvimento que se encontraram na quinta-feira em Pittsburgh para reformar as finanças mundiais.
Na Assembléia Geral Lula também pediu ação contra o golpe em Honduras, onde a embaixada brasileira dá abrigo a Manuel Zelaya, o presidente legítimo derrubado em 28 de junho por um impostor com apoio militar. Lula está pedindo ao Conselho de Segurança ação contra o crescentemente bárbaro novo regime, com ameaça do emprego de toda a força da lei internacional, particularmente se o regime continuar a deixar diplomatas brasileiros e seus hóspedes sem energia, água e comida.
A ação brasileira, apoiada de perto pelo governo venezuelano, pegou Washington de surpresa, expondo uma divisão clara entre Obama, que quer ação decidida para restaurar Zelaya, e uma vacilante Hillary Clinton, cujos assessores direitistas tem outras ideias.
Lula é, também, um dos líderes do bloco da União Sul-Americana de Nações. A Unasur resiste à militarização da América do Sul que muitos acreditam que vai acontecer se a Colômbia, um aliado próximo dos Estados Unidos, permitir que o Pentágono estabeleça sete novas bases em suas terras; elas permitiriam que os Estados Unidos despachassem caças para qualquer parte do continente com exceção da Patagônia. Como precaução, Lula está comprando armas da França e da Rússia.
Em suas tentativas de acelerar a unidade latino-americana, Lula tem corrido riscos políticos em casa, enfrentando empresas de energia elétrica poderosas. Para cimentar as relações com seu vizinho pobre, o Paraguai, Lula prometeu um novo acordo para o uso da energia da gigantesca hidrelétrica de Itaipu, que supostamente deveria ser usada igualmente pelos dois países mas que de fato vai quase toda para o Brasil.Ainda assim, se o Rio vencer na sexta-feira, Lula voltará à tarefa de dar esperança aos despossuídos da cidade — para garantir que as primeiras Olimpíadas na América do Sul ocorram pacificamente.
Postado por Espaço Democrático de Debates às 16:32 0 comentários

Charge Online do Bessinha


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Charge Online do Bessinha

Postado por Glória Leite às 21:32 0 comentários

União ficará com pelo menos 50% do lucro do pré-sal


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União ficará com pelo menos 50% do lucro do pré-sal
Segundo Lobão, os consórcios que apresentarem o maior porcentual serão os vencedores
Renée Pereira – O Estado SP
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou ontem que a União deverá ficar com, no mínimo, 50% dos lucros obtidos pelos consórcios na exploração de petróleo na área do pré-sal. “Mas esse número poderá ser 60%, 70% ou 80%, dependendo da disponibilidade dos investidores”, destacou o ministro, após participar do Congresso da Indústria 2009, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Segundo ele, os consórcios que oferecerem o maior porcentual do chamado “óleo lucro” – que representa o total produzido por um campo, deduzidos os custos e despesas associados à produção de petróleo – serão os vencedores. Esse será o princípio do regime de partilha, que determinará os próximos investimentos em petróleo e gás no pré-sal e nas áreas estratégicas, cuja produção seja superior a 600 mil barris por dia.
“O governo não abre mão do regime de partilha nesses casos”, destacou Lobão, lembrando que o modelo de concessão continuará valendo para reservas menores em terra. Segundo ele, o regime de concessão foi adequado no passado, quando o País não tinha condições de bancar os investimentos. Hoje, completa o ministro, a situação é completamente diferente. “Além disso, o modelo de partilha é usado pelos grandes produtores de petróleo.”
Em resposta a uma reclamação do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, sobre o risco de a Petrobrás deter 30% de participação nos consórcios, Lobão afirmou que tem recebido apoio de empresários, incluindo de multinacionais, sobre as regras do pré-sal. “Tenho sido procurado por vários produtores, que se dizem contentes com o andamento do novo marco regulatório. Eles só querem regras claras e manutenção de contratos.”
O ministro destacou que os quatro projetos enviados pelo governo sobre o pré-sal devem ser aprovados pela Câmara até 10 de novembro. “Temos a garantia dos líderes da Câmara de que os projetos serão aprovados até essa data.”
(COLABOROU WELLINGTON BAHNEMANN)Postado por Luis FavreComentários Tags: , , , , , , , , Voltar para o início

Pré-sal deve ampliar papel do Brasil no mundo, diz Dilma


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Pré-sal deve ampliar papel do Brasil no mundo, diz Dilma
REUTERSBRASÍLIA - Dirigindo-se aos integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse nesta terça-feira que o governo aproveitará as riquezas obtidas com a exploração do petróleo da camada pré-sal para elevar a importância do Brasil frente aos demais países."Queremos ampliar o papel econômico e geopolítico do Brasil no cenário internacional", disse a ministra.Ela afirmou ainda que a renda obtida deve ser aproveitada para expansão dos instrumentos de combate à pobreza, investir em educação, ciência e tecnologia, além de fortalecer a indústria nacional.Segundo Dilma, pré-candidata à sucessão presidencial pelo PT, projeções da Petrobras estimam que mais da metade dos investimentos em projetos do pré-sal ficarão no país."Dos investimentos relacionados a projetos no país, cerca de 64 por cento serão colocados junto ao mercado fornecedor local, levando a uma média anual de colocação de 20 bilhões de dólares", afirmou."A situação máxima que nós chegamos foi de 12 bilhões de dólares."Dilma disse que o governo deve ter uma política industrial específica para o setor, não porque a atual administração tem um viés "estatizante", mas para incentivar a indústria nacional."Vamos ter uma política de conteúdo nacional que vai depender da nossa capacidade de internalizar e transformar essa demanda em empregos brasileiros e tecnologia nacional", comentou.A ministra tentou minimizar a polêmica relativa à distribuição de royalties entre os Estados. "O que é significativo no pré-sal é a renda petrolífera gerada", comentou."Se o royalty era decisivo no modelo de concessão, no modelo de partilha ele é importante, mas a renda do petróleo é decisiva", acrescentou, lembrando que esses recursos contemplarão todos os brasileiros e Estados por meio do fundo social que será criado a partir de projeto de lei a ser aprovado pelo Congresso.
Postado por Jussara Seixas às Terça-feira, Setembro 29, 2009 0 comentários

SE ATÉ O UOL LULOU, SÓ RESTA AO LíNGUA PROFERIR AQUELA FAMOSA EXPRESSÃO CUNHADA NA BLOGOSFERA: BYE, BYE, SERRA!



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SORRY FHC,SORRY PIG.
Lula transcendeu, clique aqui e assista ao povo hondurenho saldando nosso Presidente.29/09/2009 - 07h00
Lula se transforma em herói para apoiadores de Zelaya em Honduras
Thiago Scarelli Enviado especial do UOL Notícias Em Tegucigalpa (Honduras)
Uma centena de pessoas subia um morro em cortejo fúnebre, no último domingo, em Tegucigalpa, capital de Honduras. Dentro do caixão, uma jovem que teria morrido por complicações pulmonares após aspirar gás lacrimogêneo lançado por policiais - o que fazia do cortejo também uma marcha política contra o governo.De repente, chega a notícia de que o presidente Lula tinha desafiado um ultimato do presidente golpista. A marcha grita, ainda em luto: "Viva o Brasil!". Para essas pessoas, Lula é um herói e o Brasil é o melhor país do mundo.A reação é a mesma sempre que se menciona o Brasil entre os apoiadores do presidente deposto Manuel Zelaya: agradecimentos, euforia e vivas.Desde que o país aceitou acolhê-lo em sua embaixada, não se encontra um zelaysta que não queira mandar um "recado" ao nosso presidente."Se me está escutando o presidente do Brasil, gostaria que mandasse o exército aqui, para que os militares de Honduras aprendessem que o nosso presidente é Manuel Zelaya Rosales, a quem nós demos o voto para que fosse chefe da nação", disse, com uma escopeta na mão, German Flores Vallejo, que trabalha de segurança em um McDonalds da capital hondurenha.O apoio de Lula não é de ontem. O Brasil foi um dos primeiros países a condenar o golpe de Estado que destituiu e expatriou Zelaya em 28 de junho, quando este colocava em marcha seu projeto de reformar a constituição. Lula e a chancelaria brasileira mantiveram o discurso durante os três meses em que o presidente deposto esteve fora do país, e Zelaya chegou a ser recebido em Brasília, onde discursou no Congresso Nacional para alertar sobre a ilegalidade do governo de Roberto Micheletti.A última e definitiva prova de apoio chegou na última semana, quando Zelaya retornou escondido ao país e, ao bater nas portas da embaixada brasileira, foi recebido como hóspede e "presidente legítimo".O chanceler Celso Amorim contou mais tarde que ele mesmo falou com Zelaya por telefone para lhe dar "as boas vindas ao território brasileiro".Depois disso, Lula ainda se levantou para defender o presidente deposto em um discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas - e foi aplaudido."O respaldo que está dando o presidente Lula e o povo do Brasil ao povo de Honduras é extraordinário. Que bom que emprestou sua embaixada para que esteja aí o presidente Zelaya", afirmou ao UOL Notícias, em Tegucigalpa, Rafael Alegria, um dos coordenadores do grupo de resistência ao golpe de Estado. "Da embaixada do Brasil, nós vamos levá-lo à casa presidencial logo!"É evidente que essa não é uma posição unânime. O governo Micheletti alega que as ações do Brasil caracterizam uma indevida "ingerência externa" em Honduras e em mais de uma ocasião pediu que o governo brasileiro anunciasse em definitivo que status recebe Zelaya: se é um exilado político, como poderia parecer, então que seja enviado ao exterior de uma vez, pede o governo golpista.Esses não parecem ser os planos do Brasil. Nesta segunda-feira, Amorim classificou o governo brasileiro como "guardião" de Zelaya e acrescentou que seria "covardia" mudar de postura agora."Seria muito fácil para nós simplesmente retirar os dois diplomatas que estão lá e o oficial de administração e o problema de segurança, do ponto de vista do Brasil, terminaria", disse o chanceler."Mas nós não podemos fazer isso, porque seria, primeiro, um gesto de covardia e, segundo, um gesto de desrespeito à própria democracia e um incentivo a outros golpes de Estado no continente, coisa que não podemos fazer."A resistência agradece.
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Lula é homenageado pela Associação Internacional de Radiodifusão.

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POR ISSO,MERVAL PEREIRA PODE FALAR SUAS MENTIRAS A VONTADE:"Lula é homenageado pela Associação Internacional de Radiodifusão"
Lula é homenageado pela Associação Internacional de Radiodifusão.Presidente foi considerado como um exemplo para América Latina.Motivo é o trabalho em defesa da liberdade de expressão.O presidente Lula recebeu uma homenagem da Associação Internacional de Radiodifusão pelo trabalho em defesa da liberdade de expressão. A associação representa 17 mil emissoras de rádio e TV na Europa e nas três Américas. Lula recebeu uma placa, como exemplo para América LatinLula é homenageado pela Associação Internacional de RadiodifusãoPresidente foi considerado como um exemplo para América Latina.
Motivo é o trabalho em defesa da liberdade de expressão.
Postado por APOSENTADO INVOCADO 1 às Terça-feira, Setembro 29, 2009 0 comentários Links para esta postagem

Brasil lidera retomada econômica da América Latina, diz Bird

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Brasil lidera retomada econômica da América Latina, diz Bird
Terça-feira, 29 de Setembro de 2009
GOVERNO LULAPaíses de fortes laços comerciais com mercado asiático se recuperam mais rápido que os dependentes dos EUAReutersMIAMI - O pior da crise econômica global passou e, liderada por um resistente Brasil, a América Latina deve ver um crescimento de 3% em 2010, avaliou uma autoridade do Banco Mundial (Bird)."(Mas) há uma crescente visão de que o pior da crise acabou", disse.Ele acrescentou estar claro que o Brasil e outros países com fortes laços com os mercados chinês e outros asiáticos já saíram da recessão.Já o México e outros países da América Central que dependem mais dos Estados Unidos demorarão mais para se recuperar, acrescentou de la Torre."São os mercados emergentes, os grandes mercados emergentes, que estão liderando a recuperação."Embora a região tenha se saído relativamente bem durante a crise do último ano, de la Torre ressaltou que a forte queda da atividade econômica ainda está mostrando seus efeitos. Entre eles, o aumento de em torno de 10 milhões de pessoas entre os pobres da América Latina.
Postado por Jussara Seixas às Terça-feira, Setembro 29, 2009 1 comentários

Lula:Não há mais dono da verdade no mundo para discutir economia


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Lula:Não há mais dono da verdade no mundo para discutir economia
REUTERSBRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na segunda-feira que não há mais no mundo nenhum "dono da verdade", pois agora os países emergentes conseguiram ter maior participação nos fóruns que definem as diretrizes de condução da economia global.Lula comemorou o aumento do poder decisório dos países em desenvolvimento no Banco Mundial e no Fundo Monetário Internacional (FMI) decidido durante a reunião do G20, nos Estados Unidos.Ele lembrou também a declaração do presidente norte-americano, Barack Obama, de que o G20 deveria ser o ambiente de discussão das questões econômicas globais."É o G-20, na prática, substituindo o G-8... O que está acontecendo de novo no mundo é que não tem mais nenhum dono da verdade", disse Lula em seu programa semanal de rádio "Café com o Presidente".Lula comentou ainda sua ida à Venezuela no final de semana, onde aconteceu a reunião da cúpula África-América do Sul. Segundo ele, a aproximação entre países em desenvolvimento colaborará para a mudança das atuais geografias comercial e política."É uma nova lógica: nós somos a maioria dos países do mundo. Portanto, nós temos que utilizar essa força nas decisões da governança global", destacou.Para o presidente, é preciso construir uma nova ordem econômica mundial, concluir a Rodada de Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC), promover mais políticas de transferências de tecnologia para os países pobres e acabar com a miséria do mundo.Esse último encontro ocorreu imediatamente após a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e a cúpula do G20. A intenção foi que servisse de contraponto à hegemonia dos países ricos nas instituições globais.OLIMPÍADASO presidente Lula voltou a defender a escolha do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016. A disputa, que acontece entre a cidade brasileira, Tóquio, Chicago e Madri, deve ser definida em 2 de outubro.Segundo Lula, o Brasil tem maiores chances de levar a candidatura, pois o Japão já sediou uma Olimpíada, assim como os Estados Unidos já sediaram quatro e na Europa já aconteceram outras 16. A América Latina fez uma em 1968, complementou, e a América do Sul não organizou nenhuma."O Brasil está numa situação de estabilidade econômica e de possibilidade de crescimento econômico, que deve convencer às pessoas das boas qualidades que o Brasil tem para realizar uma Olimpíada", argumentou Lula, que reforçou a campanha da cidade enviando cartas para presidentes e integrantes do Comitê Olímpico Internacional (COI).Na sexta-feira, Lula irá a Copenhague, na Dinamarca, acompanhar o evento em que acontecerá a votação.
Postado por Espaço Democrático de Debates às 13:52 0 comentários

Lula se transforma em herói para apoiadores de Zelaya em Honduras


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Lula se transforma em herói para apoiadores de Zelaya em Honduras
Thiago Scarelli Enviado especial do UOL Notícias
Uma centena de pessoas subia um morro em cortejo fúnebre, no último domingo, em Tegucigalpa, capital de Honduras. Dentro do caixão, uma jovem que teria morrido por complicações pulmonares após inspirar gás lacrimogêneo lançado por policiais - o que fazia do cortejo também uma marcha política contra o governo.De repente, chega a notícia de que o presidente Lula tinha desafiado um ultimato do presidente golpista. A marcha grita, ainda em luto: "Viva o Brasil!". Para essas pessoas, Lula é um herói e o Brasil é o melhor país do mundo.Desde que foi eleito, em 2005, Manuel Zelaya se aproximou cada vez mais dos governos de esquerda da América Latina, promovendo políticas sociais no país. Ao mesmo tempo, seus críticos argumentam que Zelaya teria se tornado um fantoche do líder venezuelano Hugo Chávez e acabou sendo deposto porque estava promovendo uma tentativa ilegal de reformar a constituiçãoA reação é a mesma sempre que se menciona o Brasil entre os apoiadores do presidente deposto Manuel Zelaya: agradecimentos, euforia e vivas.Desde que o país aceitou acolhê-lo em sua embaixada, não se encontra um zelaysta que não queira mandar um "recado" ao nosso presidente."Se me está escutando o presidente do Brasil, gostaria que mandasse o exército aqui, para que os militares de Honduras aprendessem que o nosso presidente é Manuel Zelaya Rosales, a quem nós demos o voto para que fosse chefe da nação", disse, com uma escopeta na mão, German Flores Vallejo, que trabalha de segurança em um McDonalds da capital hondurenha.O apoio de Lula não é de ontem. O Brasil foi um dos primeiros países a condenar o golpe de Estado que destituiu e expatriou Zelaya em 28 de junho, quando este colocava em marcha seu projeto de reformar a constituição. Lula e a chancelaria brasileira mantiveram o discurso durante os três meses em que o presidente deposto esteve fora do país, e Zelaya chegou a ser recebido em Brasília, onde discursou no Congresso Nacional para alertar sobre a ilegalidade do governo de Roberto Micheletti.A última e definitiva prova de apoio chegou na última semana, quando Zelaya retornou escondido ao país e, ao bater nas portas da embaixada brasileira, foi recebido como hóspede e "presidente legítimo".O chanceler Celso Amorim contou mais tarde que ele mesmo falou com Zelaya por telefone para lhe dar "as boas vindas ao território brasileiro".Depois disso, Lula ainda se levantou para defender o presidente deposto em um discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas - e foi aplaudido."O respaldo que está dando o presidente Lula e o povo do Brasil ao povo de Honduras é extraordinário. Que bom que emprestou sua embaixada para que esteja aí o presidente Zelaya", afirmou ao UOL Notícias, em Tegucigalpa, Rafael Alegria, um dos coordenadores do grupo de resistência ao golpe de Estado. "Da embaixada do Brasil, nós vamos levá-lo à casa presidencial, e pronto!"
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Brasil pede mais envolvimento da ONU na crise política de Honduras

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Brasil pede mais envolvimento da ONU na crise política de Honduras
Em carta enviada ontem (28) ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), a diplomacia brasileira voltou a manifestar sua preocupação diante das ameaças feitas ao governo do Brasil pelo regime golpista implantado em Honduras e liderado por Robero Micheletti, com a deposição do presidente eleito Manual Zelaya.Na carta, a representante permanente do Brasil na ONU, a embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti, afirma que o ultimato de Micheletti é algo preocupante, bem como as medidas restritivas adotadas durante o final de semana. O documento sugere que o conselho deve se manter atento ao desenrolar dos fatos e tomar as medidas que então considerar apropriadas e oportunas.No domingo (27), Micheletti - ex-presidente do Congresso que assumiu o poder logo após a deposição de Zelaya, em 28 de junho passado – ameaçou ignorar a imunidade diplomática da embaixada brasileira em Tegucigalpa e fechá-la, caso o Brasil não defina, em dez dias, o status do presidente deposto, abrigado no prédio desde que retornou ao país, na semana passada. Ontem, militares fecharam uma emissora de rádio e uma de TV que apoiavam Zelaya, estabelecendo a censura aos veículos de comunicação social.De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, os últimos fatos são “graves” e demonstram a “surdez” do grupo de Micheletti às manifestações da comunidade internacional que, de maneira irrestrita, repudia o que classifica como um golpe de Estado, pedindo a volta de Zelaya ao poder.“O Brasil, por uma situação que não criou, virou praticamente guardião do presidente democrático [Zelaya]”, disse Amorim durante entrevista coletiva, em Brasília. “Seria muito fácil para nós simplesmente retirarmos os três funcionários brasileiros da embaixada, mas não podemos fazer isso. Primeiro porque seria covardia, e segundo porque seria um gesto de desrespeito à própria democracia e um incentivo a outros golpes de Estado no continente”, afirmou o chanceler.Amorim disse se negar a discutir a hipótese de o governo brasileiro atender a qualquer ameaça feita pelo atual governo hondurenho, “uma coisa absurda e um ultimato ilegítimo”, mas afirmou que, diante dos últimos fatos, “talvez fosse interessante o maior envolvimento das Nações Unidas, mas a forma como isso ocorrerá eu sinceramente não sei dizer”.A gestão diplomática não se limitou à carta enviada ao Conselho de Segurança. Ao longo do dia, o próprio Amorim conversou, por telefone, com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, e com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton.Durante a conversa, Amorim diz ter tratado da ameaça à embaixada brasileira e também da recusa de Honduras de receber um grupo de representantes da OEA, impedidos de entrar no país."A conversa foi tão boa e marcada por tanta concordância, por uma sintonia de pontos de vista que achei não ser necessário fazer nenhuma referência a nenhum outro pronunciamento”, afirmou Amorim, justificando não ter falado como Hillary sobre as declarações do embaixador norte-americano na Organização dos Estados Americanos (OEA), Lewis Amselem. DDurante reunião extraordinária da organização, Amselem classificou a volta de Zelaya a Honduras, sem que houvesse qualquer acordo prévio com o governo de Micheletti, como uma ação “irresponsável e insensata” e que os que facilitaram seu retorno “têm uma responsabilidade especial em prevenir a violência e fornecer o bem-estar ao povo hondurenho enquanto ele enfrenta outra crise”.
ABr

Lula receberá Prêmio Chatham House 2009 no dia 5 de novembro


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Lula receberá Prêmio Chatham House 2009 no dia 5 de novembro
LONDRES, Reino Unido — O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai receber o prestigioso Prêmio Chatham House 2009 por sua contribuição à “estabilidade e integração na América Latina e por seu papel na resolução de crises regionais”, informou o centro de estudos britânico.Lula receberá o prêmio em uma cerimônia prevista na capital britânica no próximo dia 5 de novembro, segundo o centro, que recompensa anualmente a figura política que fez “a contribuição mais significativa para a melhoria das relações internacionais no ano anterior”.O diretor do centro, Robin Niblett, explicou que Lula foi eleito por suas “excepcionais qualidade de líder nacional, regional e internacional” e que o prêmio reconhece seus “êxitos pessoais e a influência crescente que conseguiu para o Brasil”.A Chatham House afirma ainda que, no âmbito internacional, se destacam o “fortalecimento das relações cordiais entre o Brasil e o resto das Américas, e outros países em todo o mundo”.Na esfera subcontinental, Lula foi reconhecido por ser uma “figura-chave na estabilidade e integração na América Latina e por desempenhar um papel destacado na resolução de crises regionais”, e no âmbito local por “sua contribuição para a redução da pobreza no Brasil”.Lula superou outros finalistas selecionados pelos membros da Chatham House, como o ministro das Relações Exteriores, o príncipe Saud Al Faisal, e a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, em votação aberta.
Postado por Glória Leite às 08:41 0 comentários










HONDURAS - Constituição foi usada para legitimar golpe

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HONDURAS - Constituição foi usada para legitimar golpe.
Copiado do blog do Luis NassifPor Paulo César Negrão de LacerdaNa manhã do dia 28 de junho de 2009, um domingo, militares invadiram o Palácio Presidencial, com fundamento em uma ordem judicial que determinara a prisão do Presidente da República, Manuel Zelaya. Essa ordem judicial, por seu turno, decorria de um pedido formulado pelo Ministério Público de Honduras (Fiscalia General del Estado) em 26 de junho de 2009, perante a Corte Suprema de Justiça daquele país.O Presidente, ainda trajando pijamas, foi colocado pelos militares em um avião que o levaria para a Costa Rica.Naquele mesmo dia, o Congresso de Honduras ouviu a leitura de uma suposta carta de renúncia, que foi prontamente aceita. No entanto, o decreto, editado já no dia seguinte, destinado a formalizar a deposição do Presidente Zelaya, não citava a dita carta de renúncia (denunciada como falsa por Zelaya), mas a alegada violação de vários dispositivos constitucionais, sem, curiosamente, citar o famigerado artigo 239 da Constituição, adiante examinado.A inusitada velocidade com que o Poder Judiciário de Honduras decretou a prisão de um Presidente eleito e em pleno exercício do cargo, as quase anedóticas circunstâncias de sua prisão, seguida do absolutamente inconstitucional exílio forçado do Chefe do executivo, além do aparecimento/desaparecimento de uma suposta carta de renúncia, já são fatores bastantes para despertar nos espíritos mais atentos a desconfiança de que, como diria um certo príncipe dinarmaquês, há algo de podre na República de Honduras.Mas, diante da divulgação do posicionamento de operadores do direito, inclusive aqui no Brasil, no sentido de que não se estaria diante de um Coup d’Etat, mas, sim, de um inocente e normal processo de sucessão constitucional, parece oportuno acrescentar algumas reflexões e argumentos de índole jurídica.Primeiramente, é preciso esclarecer que, ao contrário do afirmado alhures, e ao revés do que ocorre em várias ordens constitucionais, não cabe ao Congresso Nacional de Honduras examinar se há motivo para a instauração de processo contra o Presidente da República. É que o dispositivo constitucional que previa tal atribuição (artigo 205, 15) foi revogado pelo Decreto 175/2003, de 28 de outubro de 2003.Assim, aparentemente, tendo em vista o disposto no artigo 313, 2, da Constituição em foco, cumpriria ao Poder Judiciário processar e julgar o Presidente da República.Contudo, o simples fato de a Corte Constitucional deter a jurisdição para processar e julgar o Presidente da República não significa, evidentemente, que não esteja submetida aos princípios e dispositivos constitucionais em vigor.A Constituição de Honduras garante em seu artigo 82, como seria de se esperar em uma carta democrática, o direito à ampla defesa e o acesso ao Poder Judiciário. Contudo, a prisão do Presidente restou decretada em um domingo, apenas 48 h após seu requerimento pelo Ministério Público, deduzido em uma sexta-feira.Esse fato demonstra o desapreço pelo princípio da ampla defesa, totalmente inviabilizada, até porque o Presidente, já preso, restou deportado imediatamente, sem que se tenha notícia, ao menos, da instauração de processo criminal contra os militares responsáveis por esse ato de truculência.Impossível o exercício da ampla defesa ou, mesmo, qualquer defesa se o acusado é inconstitucionalmente exilado (cf. o artigo 102 da Constituição de Honduras) logo após sua prisão, que, também, restou decretada sem a mínima chance de defesa. Em verdade, tudo leva a crer que o presidente só descobriu a existência do pedido de prisão quando a decisão que a deferira já estava a ser executada, pois o processo tramitou sigilosamente até aquele momento, segundo comunicado da Justiça de Honduras.Para que aqueles que não possuem formação jurídica possam ter uma idéia do tamanho da violência perpetrada, basta lembrar que o processo judicial que julgou a inconfidência mineira levou três anos para a leitura da sentença em 1792 e que, somente após a sua leitura, os condenados ao degredo foram levados à África.O grau de desrespeito ao devido processo legal ocorrido nesse episódio é máximo. Não houve ampla defesa, nem contraditório e o exílio forçado garantiu que não houvesse acesso ao judiciário.A discussão quanto à suposta violação do artigo 239[1] da Constituição hondurenha, agitada pelos defensores da tese da inexistência de golpe, torna-se, pois, prejudicada, diante da flagrante e rude violação ao due process of law.Mesmo assim, cabe lembrar que também esse argumento não se sustenta. De fato, o próprio Decreto legislativo de deposição do Presidente Zelaya não menciona, dentre seus fundamentos, o dispositivo em questão, havendo o argumento sido levantado ex post facto (Cassel, 2009) e, mais importante, o plebiscito não se destinava à reforma do artigo 239, mas à convocação de uma Assembléia Constituinte[2].Portanto, pretendeu o Presidente Zelaya, por meio da consulta popular abortada, invocar o poder constituinte originário, que, ao contrário do derivado, como se sabe, não possui qualquer compromisso com as cláusulas pétreas da constituição em vigor.Contudo, da forma como se tem debatido a suposta violação ao artigo 239 da Carta hondurenha, tem-se a impressão, evidentemente equivocada, de que a referida consulta destinava-se à reforma constitucional, particularmente do artigo 239 em comento.Nada mais falso. Seu objetivo, expressamente declarado, era consultar acerca da convocação ou não de uma Assembléia Constituinte que elaboraria, insista-se, uma nova Constituição.Brevemente delineados os evidentes vícios do processo judicial, resta analisar o papel do Congresso Nacional de Honduras e verificar se o decreto legislativo que culminou na deposição do Presidente exilado, proferido no dia seguinte ao de sua prisão e exílio, estaria de acordo com a ordem constitucional vigente naquele país.O primeiro aspecto, já ressaltado, é o curioso fato de que o Congresso primeiro aceitou uma suposta carta de renúncia – evidente falsificação que, depois, deixou de ser levada em conta pelo próprio governo de fato – mas abandonou tal alegação ao decretar a deposição do Presidente, preferindo fundamentar o decreto em vários artigos da Constituição hondurenha (artigos 1, 2,3,4, 205, 220 numeral 20, 218, 242, 321, 322, 323, para ser exato), mas, novamente, não o controvertido artigo 239 (Cassel, 2009).O segundo aspecto é o de que a Constituição de Honduras não prevê o processo de impeachment, cumprindo, assim, ao Poder Judiciário, não ao Legislativo, a tarefa de processar e julgar o Presidente da República.Norma C. Gutiérrez, em seu pequeno estudo denominado “Honduras: Constitutional Law Issues”, divulgado no sítio eletrônico do Congresso dos Estados Unidos da América, alega – após reconhecer que o mecanismo do impeachment restou expurgado da Constituição de Honduras por força do já mencionado Decreto 175/2003 – que o Congresso Nacional de Honduras utilizara o poder conferido pela Constituição para interpretar as próprias normas constitucionais para, interpretando o disposto no artigo 205, 20 – cujo texto trata, apenas, da aprovação ou desaprovação da conduta administrativa do Poder Executivo – concluir que o Congresso poderia decretar a deposição do Presidente.Note-se, novamente, que esse Decreto data do dia 29 de junho, apenas um dia após o exílio forçado do Presidente que, assim como ocorrera no processo judicial, não teve qualquer oportunidade para apresentar defesa perante a Casa Legislativa.Para além de todas as conjecturas jurídicas, salta aos olhos que em um regime constitucional normal não é possível que o Poder Legislativo, em apenas 24h, delibere o impeachment de um Presidente da República que, ainda por cima, estava exilado, máxime quando a própria Constituição não prevê a existência de tal instrumento.Admitir esse procedimento como minimamente constitucional e democrático é fazer pouco caso dos princípios fundamentais do Estado Democrático de Direito, transformando todo o sistema constitucional, esvaziado de seus princípios mais relevantes, em uma grotesca pantomima.Parte da imprensa brasileira insiste em defender o indefensável, o que revela um preocupante esquecimento de nossa própria história recente, em que a constituição e a ordem constituída foram usadas e abusadas para justificar e emprestar legitimidade ao que, na verdade, era um golpe.Ainda ecoam as malsinadas palavras do então presidente do Congresso Nacional, Moura Andrade, proferidas em 1964: “assim sendo, declaro vaga a Presidência da República. E, nos termos do artigo 79 da Constituição Federal, invisto no cargo o presidente da Câmara dos Deputados, sr. Ranieri Mazzilli. Está encerrada a sessão.” Deveria ter dito: está encerrada a democracia.É reconfortante saber que o golpe de estado já foi condenado pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e sua Comissão Interamericana de Direitos Humanos, além da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Européia e grande quantidade de países.Justifica-se, pois, a esperança de que a era dos golpes esteja, realmente, chegando ao fim, ao menos na sofrida América Latina.Referências bibliográficasCassel, Doug. Honduras: Coup d’Etat in Constitutional Clothing? The American Society of International Law, 2009. Acesso em: 27 set. 2009.Gutiérrez, Norma C. Honduras: Constitutional Law Issues. The Law Library of Congress, 2009. Acesso em: 27 set. 2009.Zaclis, Lionel. À luz da Constituição, não houve golpe em Honduras. Consultor Jurídico. Acesso em: 27 set. 2009.Constitución Política de 1982. Honduras. Acesso em: 27 set. 2009.Comunicado Especial del 20 de Julio. Corte Suprema de Justicia. Acesso em: 27 set. 2009.Decreto Ejecutivo PCM 05-2009. Acesso em: 26 set. 2009.Decreto de destitución de Zelaya. Acesso em: 27 set. 2009.[1]Artículo 239. El ciudadano que haya desempeñado la titularidad del Poder Ejecutivo no podrá ser elegido presidente o Vicepresidente de la Republica.El que quebrante esta disposición o proponga su reforma, así como aquellos que lo apoyen directa o indirectamente, cesarán de inmediato en el desempeño de sus respectivos cargos, y quedarán inhabilitados por (10)diez años para el ejercicio de toda función pública.[2] Decreto Ejecutivo PCM 05-2009Paulo César Negrão de Lacerda é procurador da Fazenda Nacional no Rio de Janeiro
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Dilma:Estou pronta para o que der e vier"


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Dilma:Estou pronta para o que der e vier"
Após o anúncio médico de que está curada do câncer linfático, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, afirmou nesta segunda-feira (28) que está com sua energia de volta e que está pronta "para o que der e vier". "Eu me sinto muito feliz hoje até porque a sensação que eu tenho é de muita energia, foi uma coisa que me aconteceu que pode acontecer com qualquer brasileiro ou brasileira e que faz a gente dar mais valor à vida", afirmou após a cerimônia de posse do novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em Brasília.

"Recuperei a minha energia, está na cara que eu recuperei", disse. "Estou pronta para o que der e vier, não sei para o quê, mas para o que der e vier", afirmou ao ser questionada se estava pronta para começar sua campanha como pré-candidata petista à sucessão presidencial. "Os médicos disseram que estou completamente liberada, eles disseram para mim: você tem condições totais de exercer todas as atividades que exercia antes." Dilma agradeceu à equipe médica pelo tratamento e à população pelas orações que vinha recebendo. A ministra lembrou do vice-presidente da República, José Alencar, que luta contra um câncer há 12 anos. "Eu tenho o exemplo de uma pessoa excepcional que é o Zé Alencar. Ele deu um exemplo a todos nós de coragem, determinação e combate à dor e à doença. Ele me apoiou e me deu respaldo até por ser uma pessoa mais experiente", afirmou.
Boletim médico
Na manhã desta segunda, o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, divulgou boletim médico em que anuncia a cura da ministra.Leia abaixo a íntegra:Nota à Imprensa - Ministra-Chefe da Casa Civil Dilma Roussef - 11h38A Ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, esteve no Hospital Sírio-Libanês, no dia 24 de setembro de 2009, quando se submeteu a diversos exames para avaliação de seu estado de saúde, após completar tratamento quimio e radioterápico para um Linfoma Não-Hodgkin, detectado precocemente (Estadio IA).A avaliação foi coordenada pela Dra. Yana Novis e pelos Drs. Paulo Hoff e Roberto Kalil Filho. Após exaustivos testes, foi constatado que o tratamento atingiu o resultado esperado e que a Ministra Dilma Roussef encontra-se livre de qualquer evidência de linfoma, com estado geral de saúde excelente, podendo retornar a sua rotina normal.Dr. Antonio Carlos de Onofre de Lira (Diretor Técnico Hospitalar)
Dr. Riad Younes (Diretor Clínico)Uol.
Postado por TERROR DO NORDESTE às Segunda-feira, Setembro 28, 2009 0 comentários

GOLPE EM HONDURAS


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GOLPE EM HONDURAS
Trinta anos depois, Honduras está revivendo 1968 no Brasil. Destituíram um presidente eleito pelo povo, baixaram decretos suspendendo os direitos individuais, principalmente de livre expressão. Censuraram a imprensa, fecharam rádios e TVs. Exatamente como ocorreu após o AI-5 no Brasil. O exército está nas ruas, o toque de recolher impede as pessoas de ir e vir. Cidadãos são ameaçados, agredidos e mortos. Por que isso está ocorrendo em Honduras? Porque o presidente eleito pelo povo queria fazer um referendo, uma consulta à população para saber se o povo hondurenho concordava com uma nova Constituição, mas principalmente porque o presidente eleito, Zelaya, estava fazendo um governo voltado para os mais pobres, para os mais necessitados. A direita, as elites, lá como aqui, não admitiu ceder privilégios, não admitiu uma parte das riquezas do país para diminuir a desigualdade social. Lá como aqui terras e mais terras improdutivas esperavam valorização no mercado para serem negociadas. A terra fértil servia apenas ao capital especulativo. Foi contra esse tipo de ditadura violenta, pela liberdade de expressão e reunião, pelo fim da censura, pela liberdade de imprensa, por justiça social, que muitos de nós lutamos nos anos de chumbo. Foi por isso que muitos foram presos, torturados e mortos nos porões da ditadura. Hoje temos um Brasil livre e soberano graças aos companheiros que foram presos, torturados, mas nunca desistiram de lutar pelo bem do Brasil, para o bem do povo brasileiro. O presidente Lula, a ministra Dilma, o ex-ministro Dirceu, são alguns desses companheiros, heróis brasileiros dos anos chumbo. No Brasil, a ditadura militar, a opressão, a violência e a tortura, tão condenada pela ONU, pela OEA, por governantes de todo o mundo, contou aqui com apoio político, logístico e financeiro dos EUA. A CIA dava treinamento de tortura para o nosso exército. Espero sinceramente que os EUA não repitam agora, em Honduras, o erro de apoiar militares golpistas repudiados por todo o mundo civilizado.
Jussara Seixas
Postado por Jussara Seixas às Segunda-feira, Setembro 28, 2009 0 comentários

PARA A IMPRENSA GOLPISTA BRASILEIRA QUE GOSTA DE DITADOR DE DIREITA:"Governo golpista fecha rádio de oposição em Honduras"

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PARA A IMPRENSA GOLPISTA BRASILEIRA QUE GOSTA DE DITADOR DE DIREITA:"Governo golpista fecha rádio de oposição em Honduras"
Governo golpista fecha rádio de oposição em Honduras.O governo golpista de Honduras fechou, nesta segunda-feira (28), a emissora de rádio Globo de Tegucigalpa, que seria um dos últimos meios de oposição ao regime que funcionava no país, segundo a AFP. No domingo, por decreto, o governo suspendeu durante 45 dias as garantias constitucionais. A medida restringe as liberdades de circulação e expressão, e proíbe as reuniões públicas, entre outras medidas.Cerca de 20 pessoas das forças de segurança tomaram o edifício da emissora por volta das 5h30 (horário local) e tiraram o sinal do ar. Eles não encontraram resistência, disse à AFP o jornalista Carlos Paz, que trabalha na emissora. Paz disse que ainda não conseguiu localizar o diretor da rádio, o também jornalista David Romero.A radio Globo já tinha sido fechada pelo regime nos primeiros dias após o golpe de Estado que derrubou o presidente constitucional Manuel Zelaya, em 28 de junho.A emissora de televisão "36", que também se colocou em oposição a Micheletti, se encontrava na manhã desta sexta-feira cercada por militares e o sinal estava fora do ar, ainda que não tenha sido confirmada se as instalações da TV tenham sido invadidas.No domingo, o chefe da missão brasileira na OEA (Organização dos Estados Americanos), embaixador Ruy Casaes, confirmou que quatro funcionários da entidade foram impedidos de entrar em Honduras pelo governo interino de Roberto Micheletti.O governo golpista ameaçou, inclusive, retirar o status diplomático da embaixada brasileira no país, caso o Brasil não defina, em dez dias, a situação do presidente deposto, Manuel Zelaya, que está abrigado na sede diplomática em Tegucigalpa."Se em dez dias não definirem o status de Manuel Zelaya, a sede perderá sua condição de diplomática, mas, por cortesia, não planejamos invadir o local", disse o ministro de Relações Exteriores do governo golpista, Carlos López Conteras.
Postado por APOSENTADO INVOCADO 1 às Segunda-feira, Setembro 28, 2009 0 comentários Links para esta postagem

Charge Online do Bessinha


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Charge Online do Bessinha

Postado por Glória Leite às 21:23 0 comentários

Faz muito sentido o que disse Zelaya

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Faz muito sentido
. O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse nesta segunda-feira que teme que o governo golpista do país ordene uma invasão da embaixada brasileira em Tegucigalpa nas próximas horas.
. O que faz muito sentido.
. As rádios e televisões oposicionistas fechadas.
. O povo fora das ruas.
. Comissão da OEA barrada de entrar no país.
. E os dez dias para que o Brasil defina o status do presidente retirado do poder.
. Os 10 dias serviriam apenas para despistar. Para que a ONU lerda não pressione mais ainda.
. E o Brasil não tenha tempo de se articular.
. Vai ser um banho de sangue.
. Os golpistas serão levados a julgamento em Haia.
. Isso se o povo não os matar antes.
Postado por Glória Leite às 18:32 0 comentários

Rádio Globo empastelada: rumo à ditadura de Facto!


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Rádio Globo empastelada: rumo à ditadura de Facto!
“Forças militares hondurenhas entraram nesta segunda-feira nas instalações da Rádio Globo e da emissora de televisão Canal 36, na capital Tegucigalpa, e obrigaram as duas empresas a encerrarem suas transmissões.BBC Brasil
Tanto a Rádio Globo quanto o Canal 36 são identificados como favoráveis ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, que está abrigado há uma semana na embaixada brasileira em Tegucigalpa.De acordo com um funcionário da Rádio Globo ouvido pela emissora de televisão Telesur, militares entraram na sede da emissora por volta de 5h da manhã desta segunda-feira, horário local (8h, horário de Brasília).O fechamento das duas emissoras acontece um dia depois de o governo interino do país ter decretado um estado de sítio de 45 dias que suspendeu algumas garantias constitucionais.Também nesta segunda-feira acontece uma reunião extraordinária da Organização dos Estados Americanos para discutir suas “futuras ações” após uma delegação da organização ter sido impedida de entrar em Honduras pelo governo interino do país no último domingo.”Matéria Completa, ::Aqui::------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Ministro chileno condena ultimato do governo hondurenho ao Brasil

Agência ANSA / JB Online“O chanceler chileno, Mariano Fernández, qualificou hoje de "cavernosa" a ameaça do governo de fato de Honduras, liderado por Roberto Micheletti, contra a Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, onde permanece há uma semana o presidente constitucional hondurenho, Manuel Zelaya.Fernández repudiou o prazo de dez dias dado por Micheletti ao governo brasileiro no último fim de semana. - É uma declaração temerária. As embaixadas e representações diplomáticas são invioláveis pela Convenção de Viena. Elas são, além disso, uma das fontes principais que permitem o asilo político moderno, porque estão a salvo de qualquer intromissão da jurisdição nacional - lembrou.- O que o senhor Micheletti está declarando francamente é temerário e perigoso para o Brasil, porque se ameaça a representação diplomática e as pessoas que vivem ali, mas é muito perigoso para Honduras, porque o país é colocado em uma situação frente à comunidade internacional - disse o ministro chileno.”Matéria Completa, ::Aqui::
Enviada por: Nogueira Jr. / 15:08 0 Comentários
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