sábado, 24 de outubro de 2015

Filho de Lula processa Globo e Jardim: mentiram

"A defesa do filho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, protocolou nesta sexta (23) na Justiça do Rio de Janeiro uma ação cível de reparação por danos morais e de imagem decorrentes de notícias falsas publicadas pelo jornal O Globo e pelo jornalista Lauro Jardim; "Fábio jamais recebeu, direta ou indiretamente, qualquer dinheiro ou favor do réu Fernando Soares, que tampouco fez referência a seu nome em delação no âmbito da Operação Lava Jato. Nosso cliente não é investigado na Operação, como atestou o ministro Teori Zavascki em decisão proferida ontem. A divulgação do inteiro teor do depoimento pela mídia comprovou que o jornalista mentiu, ao associar o nome de Fábio à delação, e persistiu no erro, mesmo tendo sido alertado para corrigi-lo", afirmou o advogado Cristiano Zanin Martins

Brasil 247

A defesa do filho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, protocolou nesta sexta-feira (23) na Justiça do Rio de Janeiro uma ação cível de reparação por danos morais e de imagem decorrentes de notícias falsas publicadas pelo jornal O Globo e pelo jornalista Lauro Jardim.

"Fábio jamais recebeu, direta ou indiretamente, qualquer dinheiro ou favor do réu Fernando Soares, que tampouco fez referência a seu nome em delação no âmbito da Operação Lava Jato. Nosso cliente não é investigado na Operação, como atestou o Ministro Teori Zavascki em decisão proferida na data de ontem (22.10.2015). A divulgação do inteiro teor do depoimento pela mídia comprovou que o jornalista mentiu, ao associar o nome de Fábio à delação, e persistiu no erro, mesmo tendo sido alertado para corrigi-lo", afirmou o advogado Cristiano Zanin Martins.

Em sua estreia (veja aqui) no jornal O Globo, no último dia 11, Lauro Jardim noticiou que Fernando Baiano teria citado o filho de Lula, o que nunca aconteceu."

PEDIDO DE IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF - OPOSIÇÃO "RECORTA E COLA" PARA TENTAR LUDIBRIAR DECISÃO DO STF

ESTÃO QUERENDO DAR UMA RASTEIRA NO STF


A OPOSIÇÃO, ALGUNS NOMES ENGAJADOS NO GOLPISMO, E O (AINDA) PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, EDUARDO CUNHA, NÃO PARECEM MUITO INCLINADOS EM ACATAR A DECISÃO DO STF SOBRE RECEBIMENTOS, ANDAMENTOS E RITOS DE PROCESSO DE IMPEACHMENT, QUE INSISTEM EM PROPOR CONTRA A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF. 

NÃO PODENDO SER A PEÇA ANTERIORMENTE APRESENTADA POR ELES, ANALISADA, FIZERAM UM "COLAGEM", UMA CÓPIA GROSSEIRA DO DOCUMENTO ANTERIOR.

INFELIZMENTE, PARA A OPOSIÇÃO, UM DOS "AUTORES" DO "NOVO" PEDIDO, O SR MIGUEL REALE JR, ACABOU NUM ATO DE "SINCERICÍDIO", ADMITINDO QUE TUDO NÃO PASSA DE UMA MANOBRA - COLAR E COPIAR - PARA VER SE OS MINISTROS DO SUPREMO ENGOLEM A "COLAGEM".

BONDEBLOG

Autor de impeachment diz que pedido é "recorta e cola" do anterior
Autor, ao lado do jurista Hélio Bicudo, do novo pedido de impeachment protocolado nesta quarta-feira (21) na Câmara dos Deputados, o jurista Miguel Reale Júnior admitiu que não há novidades no documento em relação ao que foi apresentado anteriormente. 

Segundo o jornal "Folha de S.Paulo", Reale afirmou que o pedido é um "recorta e cola" do primeiro processo que ainda será avaliado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A declaração, porém, não foi bem recebida pela oposição que pede a interrupção do mandato da presidente Dilma Rousseff. 

Como o novo pedido é uma tentativa de superar as liminares dos ministros do STF Rosa Weber e Teori Zavascki, que impediram que se abra processo de impeachment sem provas contra a chefe do Executivo, o receio é que outros ministros do Supremo possam ver o novo documento como uma tentativa de driblar as decisões de Zavascki e Weber.
22/10/15 13:56
Fuso horário de verão de Brasília

O rebaixamento do QI



"Além de política, econômica e social, a crise é a da inteligência
Mino Carta, CartaCapital

Proclama a manchete da Folha de S.Paulo de sexta-feira 16: “Delator diz ter repassado R$ 2 mi para nora de Lula”. Texto a justificar o título, retumbante na primeira página, relata que, segundo o lobista Fernando Soares, o Baiano, o dinheiro foi entregue por ele a um amigo de Lula para ser levado à mulher de um dos filhos do ex-presidente, de fato dotado de quatro noras. O tal amigo, apontado como intermediário da operação, nega.

Alto e bom som, como não poderia deixar de ser, o Estadão também na sexta trombeteia: “Baiano diz que amigo de Lula acertou propina de US$ 5 mi”. De novo em cena aquele prestativo amigo, esclarece o texto, capaz de precipitar a manchete, para entregar a grana ao já ilustre Nestor Cerveró e mais dois funcionários da Petrobras.

Nem o Washington Post  manifestou tamanha empolgação ao colher as provas do envolvimento de Nixon no Watergate. Pergunto aos meus estupefactos botões em que país dito democrático e civilizado confusas delações premiadas de um lobista, obviamente a carecerem de prova, seriam apresentadas pelos principais jornais com o destaque que lhes foi conferido pelos jornalões paulistas? Respondem em uníssono: Brazil, zil, zil. Algo me preocupa, nesta e outras situações similares, a saber a imediata credulidade de quem lê, pronto a repetir quanto leu qual fosse a sacrossanta verdade.

Há quem observe: contássemos com outra mídia, a opinião pública brasileira seria bem menos enganável. À parte o fato de que tenho dúvidas em relação à expressão opinião pública, em um país de 204 milhões de habitantes onde a Folha de S.Paulo se orgulha de alcançar 20 milhões, graças a cálculos baseados no fator multiplicador. Mas, no fundo, não é este o motivo da minha preocupação. A atual diz respeito, de fato, ao quociente de inteligência (nem ouso falar no espírito crítico) do leitor.

O momento do Brasil dos graúdos, devastado pela insensatez e movido a ódio de classe, favorece o triunfo da sandice e a impossibilidade de um debate justo, honesto, equilibrado. Inteligente. Por exemplo. Em um rompante de coerência, o PT se manifesta contra a política econômica do ministro Levy, e a mídia nativa, como sempre fiel do pensamento único, clama contra o engodo. 

Ou, por outra, avisa: não se deixem enganar, isto é jogo de cena. Pelo comedido emprego de neurônios, não seria difícil entender que a sinceridade petista, no caso, bate de frente com os propósitos da presidenta. Não há, é solar, o  estratagema das cartas marcadas. 

Na moldura, se estabelece uma preciosa informação prestada por Fernando Henrique Cardoso em seu livro de memórias. Mereceria, esta sim, muito mais destaque do que lhe foi oferecido pelos jornalões de quarta 21: em 1996, quando presidente, o príncipe dos sociólogos teve sua atenção chamada para a corrupção reinante na Petrobras e deixou de intervir. Invoco a ajuda dos meus perplexos botões: “Mas a Petrobras não era governo também na época de FHC? Ou muito me engano?”

Esta, sim, é incoerência, dizem. Como assim? Recorrem a Justiniano: quem cala consente. Donde, concluo, seria o caso de dar à confissão do presidente tucano o peso devido, do tamanho de um deslize gravíssimo, de uma indiferença criminosa. Seria, retrucam, mas FHC tem poltrona cativa, adamascada, na casa-grande, e a reverência inoxidável da mídia nativa. Sei, sei, resmungo, mas ele também, ao confessar, não nos brinda com uma prova de esperteza. Pode tudo, no entanto.

Susto enorme levei, na manhã da quarta 21, ao tropeçar na manchete do Estadão. Ao vê-la de longe imaginei a eclosão da guerra mundial. Em toda a largura da primeira página, e em duas linhas. Ao lê-la, respirei aliviado, falava de uma das habituais delações destinadas a incentivar a crença no envolvimento de Lula em algum, qualquer, negócio escuso. Tentativa patética, se não estivéssemos no Brazil, zil, zil, ambiente cada vez mais propício ao rebaixamento progressivo do QI.

Nos últimos dias, me peguei diante de duas plateias bastante distintas. Em um debate sobre o excelente livro de Paulo Henrique Amorim, O Quarto Poder, Uma Outra História, em companhia de Laura Capriglione e do próprio autor. 

Outra oportunidade tive ao receber o Prêmio Especial Vlado Herzog, que me honra e me comove, mesmo porque aquele assassínio cometido na masmorra do DOI-Codi é perfeito símbolo da violência de uma ditadura feroz e insana, ditadura antes civil que militar, porque nascida nas dependências da casa-grande, de onde saiu a convocação da caserna para a execução do serviço sujo.

Na primeira plateia, falava-se em democratização da mídia. Na outra, em liberdade de imprensa ameaçada. Pontos de vista opostos, ambos equivocados, conforme meus botões, embora o segundo seja ou hipócrita ou francamente néscio. Aqui a plateia acredita que liberdade se completa por si só, sem o corolário da igualdade, de sorte a se tornar, graças a tal ausência, na liberdade dos senhores de contar a história a seu talante. 

Quanto à democratização da mídia, não sei o que exatamente significa. Bastaria aplicar por meio de leis específicas o que a Constituição determina com toda clareza contra o monopólio e o oligopólio. Sosseguem, leões: nosso Congresso nunca dará qualquer passo neste rumo. A democracia implica naturalmente uma mídia democrática. Precisaríamos é democratizar o Brasil. "
 

terça-feira, 20 de outubro de 2015

O Brasil perdeu o senso

O "revoltado on-line" Marcelo Reis e Hélio Bicudo, autor do processo de impeachment
"O mundo preocupa-se com a sua paz, enquanto o País aposenta a Razão e move-se a ódio de classe 

Mino Carta, CartaCapital

Volto depois de duas semanas de férias na Itália, as primeiras tiradas neste ano inquieto. Lá fora vivem-se também dias tensos por motivos que ameaçam a paz do mundo. Por aqui reencontro o mesmo deplorável debate em torno da trama golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff, assunto tão exaustivo quanto, a seu modo, insuportavelmente enfadonho.

O planeta teme as consequências da enésima crise no Oriente Médio, com epicentro na Síria, enquanto o EI avança, mata e destrói monumentos ilustres, com o envolvimento militar, para enfrentá-lo, de vários países, a começar por EUA e Rússia. Obama e Putin divergem em relação ao objetivo da operação bélica. O russo quer salvar Assad, o americano pretende riscá-lo do mapa, e a divergência assume tons ásperos e ameaça azedar mais e mais. 

O quadro, de todo modo, é mais amplo. A terceira Intifada parece dar seus primeiros passos nas ações terroristas palestinas contra Israel, que prepara represálias, enquanto o Hamas avisa: é guerra. E neste tabuleiro sombrio cabe ainda a crise na Turquia de Erdogan, participante do ataque ao EI e deflagrador da guerra interna contra a resistência curda. O Ocidente paga pelo acúmulo de erros cometidos no Oriente Médio, a começar, para não buscarmos razões mais antigas, pelo fim do Império Otomano, quando Grã-Bretanha e França deram para redesenhar a seu talante o mapa da região.

Entende-se que o mundo se preocupe com o futuro, mas nós aqui estamos a discutir o impeachment como se fosse possível rasgar a Constituição em nome, apenas e tão somente, do que nos proporciona, diária e inexoravelmente, a mídia nativa, ou seja, o verdadeiro partido de oposição a representar, ao mesmo tempo, os interesses da casa-grande e o atual estágio da sociedade brasileira.

A gravidade do momento brasileiro compõe um fenômeno único, peculiar e desolador, sem parentesco com as atuais inquietações do mundo, a não ser na desigualdade social, matéria em que somos campeões. Vale saber, porém, que inúmeras nações, embora apartadas pelos editos neoliberais, vivem bem melhor do que a nossa, mesmo porque aqueles milhões de cidadãos tirados da miséria absoluta no tempo de Lula estão a regressar à condição anterior.
 
O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) discursa em ato pelo impeachment de Dilma Rousseff
Por onde tenha andado durante as férias, sempre fui alcançado pela pergunta: que aconteceu com o País ainda recentemente cotado para o progresso rápido? Que involução foi essa? Difícil explicar, mesmo porque casa-grande e senzala são conceitos inconcebíveis para europeus, assim como o interlocutor me teria como mentiroso se lhe contasse dos mais de 60 mil assassinatos anualmente entre o Oiapoque e o Chuí.

Complicadíssimo também esclarecer que o Brasil é um país que literalmente perdeu o senso. Além da ridícula ostentação da minoria rica, hipocrisia, arrogância, prepotência, intolerância, ódio de classe grassam impetuosos no nosso desmesurado rincão. E ignorância, primarismo, parvoíce. Se algum dia nos habilitamos à cultura da Razão, esta soçobrou como um barco furado. Está ausente nas frases feitas emboloradas de tanto uso, na ladainha dos editoriais, colunas, artigos, nas diatribes dos tribunos de uma pretensa aristocracia, nas demandas de alegados juristas que ignoram a lei, ou a desrespeitam, nas invectivas dos políticos açodados, entre eles um príncipe dos sociólogos que ninguém leu.

A quem me pedia explicações enquanto eu me informava no La Repubblica, gostaria de ter mostrado as edições do mesmo dia do Estadão, da Folha, de O Globo, sem acrescentar verbo, em perfeito silêncio. Seria o bastante para o bom entendimento do Brasil de hoje. Excelente exemplo dos comportamentos da mídia nativa o recente seminário sobre jornalismo promovido pela revista Piauí. Convidado especial do evento, Daniel Dantas, o banqueiro do Opportunity. Condenado em Nova York, Londres e Cayman, não pode sair do Brasil sem correr o risco de ser preso, como, mais cedo ou mais tarde, se dará, por exemplo, com Marco Polo Del Nero e os senhores da Globo. Ao cabo de sua palestra em São Paulo, Dantas foi aplaudido de pé."
 

Dica para o ENEM: professores recomendam estudar Cunha porque vai cair com certeza

Na reta final para o Exame Nacional do Ensino Médio, que acontece no próximo fim de semana, professores dão dicas do que vai cair. “Cunha vai cair com certeza”, declarou um professor de geografia. “Dilma e Vasco ainda são dúvidas, mas devem cair”, disse outro professor. Já o dólar é um consenso entre os professores: “não precisa estudar porque não cai de jeito nenhum”.

Os temas de redação também vêm sendo especulados por mestres e alunos. Um dos assuntos com maior chance de virar tema este ano é “manda nudes”, segundo pesquisa feita com estudantes do ensino médio.

No Sensacionalista


Eduardo Cunha atrasou novo código de ética da Câmara

Citado na Lava Jato no início do ano, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), orientou aliados na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) a segurar há quase dois meses um projeto de reformulação do Código de Ética da Casa.

O texto que reformula o código está na pauta da CCJ desde o início de setembro. Em agosto, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ofereceu denúncia contra Cunha ao Supremo.

Na última terça (13), PSOL e Rede apresentaram o pedido para que Cunha perca o mandato. O caso será analisado pelo Conselho.

Rito de cassação

A proposta de reformulação do código, entre outras coisas, acelera o rito de cassação de mandato de deputados no Conselho de Ética.

Revisado pelo deputado federal Marcos Rogério (PSD-RO), o texto prevê a diminuição do tempo para a apresentação da chamada defesa prévia, sem deixar, no entanto, de garanti-la ao longo do processo.

Nesse ponto começam as polêmicas do novo Código de Ética. O trecho mais contestado da reforma por alguns deputados está no artigo 14.

A regra atual estabelece que, se o relator decidir dar prosseguimento ao caso, o acusado terá dez dias para apresentar sua defesa, indicar provas e arrolar testemunhas. Isso está mantido.

Rogério, contudo, acrescentou ao texto o prazo de dois dias para que, assim que notificado, o deputado acusado ofereça suas razões para que o processo não tenha seguimento. Depois desse período, o relator também teria dois dias para dizer se acolhe ou não a justificativa.

Outra mudança acrescida pelo deputado diz respeito ao parecer do relator nessa fase inicial, quando ele decide se considera válido ou não o processo de cassação.

Depois que um membro do Conselho é escolhido para relatar o processo, o primeiro passo é decidir se o caso é admissível ou deve ser considerado inepto.

Na norma que está em vigor, se o deputado que relata o caso considerar sem justa causa o pedido de cassação, a não ser que haja recurso para votação no plenário, o caso é arquivado.

Na proposta do deputado, se a representação for considerada inepta, o voto do relator deve ser submetido automaticamente a votação pelos membros do Conselho.

Débora Álvares | Ranier Bragon
No fAlha


LAVA JATO DEVE SER ANULADA. TODAS AS DELAÇÕES PREMIADAS VIOLAM CÓDIGOS, LEIS OU A PRÓPRIA CONSTITUIÇÃO




Numa sociedade democrática, ninguém está acima das Leis, dos Códigos e da Constituição do país. Nem o juiz Moro. Portanto, mesmo ele deve se submeter a essas regras.

No entanto, levantamento feito pela revista Consultor Jurídico mostra que nenhuma das delações premiadas ao juiz Moro escapa de alguma ilegalidade.

Todos os acordos de delação premiada firmados na operação “lava jato”, que investiga esquemas de corrupção na Petrobras, possuem cláusulas que violam dispositivos da Constituição — incluindo direitos e garantias fundamentais —, do Código Penal, do Código de Processo Penal e da Lei de Execução Penal (Lei 7.210/1984). Isto é o que aponta levantamento inédito feito pela revista Consultor Jurídico. A pesquisa analisou os compromissos que 23 delatores celebraram com o Ministério Público Federal ou com a Procuradoria-Geral da República, desde o primeiro, firmado em 27 de agosto de 2014 pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, até o do lobista Fernando Moura, formalizado em 28 de agosto de 2015. 
O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki e o juiz federal Sergio Moro já homologaram os documentos. Mas, se os compromissos forem contestados judicialmente, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (PR, SC e RS), o Superior Tribunal de Justiça ou o próprio STF podem anular partes ou a íntegra deles. Neste caso, as provas e condenações decorrentes dos depoimentos podem ser derrubadas, colocando todo o caso em risco.[Fonte: Consultor Jurídico]

Resumindo, depois de montado todo esse circo, que se arrasta e arrasta o país há meses, recolhem-se os malabaristas, as trapezistas tiram os maiôs e colocam roupas sociais, o elefante balança a tromba e o rabinho, o palhaço limpa o rosto, desmonta-se o circo para remontá-lo mais adiante, em busca de uma nova forma de fustigar o governo.

Porque não é outro o objetivo da Lava Jato. Como o mágico que distrai a plateia dizendo combater a corrupção, quando seu objetivo é outro. A Lava Jato serve apenas de combustível para tentar derrubar um governo democraticamente eleito pela maioria dos brasileiros, em dois turnos, numa eleição reconhecidamente legal, conforme reconhece o TSE e agora até o partido derrotado, PSDB.


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sábado, 17 de outubro de 2015

TRIBUTO A UMA GRANDE E ADMIRÁVEL MULHER


[Por Prof. DiAfonso]
NOTA DO BLOG DO SARAIVA: 
Só hoje soube desta triste notícia pelo face do meu querido amigo DiAfonso. 
Conheci Jussara Seixas antes de criar meu blog em 2008 por um comentário que ela fez no Conversa Afiada do Paulo Henrique Amorim. Trocamos e-mails e telefones e ficamos amigos. Foi ela quem me incentivou e me ajudou a criar o meu blog. Sempre disse que ela era a mãe do BLOG DO SARAIVA. Várias vezes falamos por telefone e criamos uma verdadeira amizade. A partir de março deste ano, envolvido com a compra do apartamento,  onde moro agora em Fortaleza e venda do apartamento que tinha no Rio de Janeiro, perdi contato com a nossa Jussara. 
Foram 7 (sete) anos de uma amizade verdadeira, muitas conversas e risos ao telefone, porque ela era uma pessoa de bem com a vida e muito alegre e divertida. 
Teria muitas coisas boas pra falar a respeito da Jussara, mas o DiAfonso já disse o mais importante. 
Deixo aqui consignado meu pesar para o marido, filhos e netos. 
Jussara descanse em paz. 
Um grande abraço pra família.
Saraiva

Só ontem, passados três meses e meio, soube da partida de minha querida "Cumadi" Jussara Seixas, que me tratava como se filho fosse. Cúmplices, integrávamos os chamados "blogues sujos"* que, nos idos de 2010 e nos anos seguintes, travavam uma guerra midiática contra os "blogues cheirosos e limpinhos" e a mídia corporativa.






Conheci a "Cumadi" quando fui convidado, por Daniel Pearl, para coeditar o até então nascente Blog da Dilma. De pronto a convidei para ser coeditora de meu blogue, o Terra Brasilis. E, assim, vivemos a guerra, ora reblogando matérias de outros blogues afinados com nosso ideal, ora escrevendo artigos contra as mentiras da mídia corporativa e reafirmando nossos anseios por um país mais justo e mais democrático.







Foi-se minha querida "Cumadi", mas seu legado ficou e ficará para sempre registrado na história de luta e de ação política. Ficará registrado na memória daqueles que tiveram a satisfação de tê-la como interlocutora.







Saudades eternas, "Cumadi"!







* Os blogues sujos: Contexto Livre, Blog da Dilma, Blog do Saraiva, O Terror do Nordeste, O Cachete, Blog do Júlio Garcia, O PTrem das Treze, O Onitorrinco, Ponto & Contraponto, Guerrilheiros Virtu@is, Oni Presente, A Justiceira de Esquerda, O Carcará,Terra Brasilis...



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Do Blog TERRA BRASILIS. 

TRIBUTO A UMA GRANDE E ADMIRÁVEL MULHER.

TRIBUTO A UMA GRANDE E ADMIRÁVEL MULHER [Prof. DiAfonso]
Só ontem, passados três meses e meio, soube da partida de minha querida "Cumadi" Jussara Seixas, que me tratava como se filho fosse. Cúmplices, integrávamos os chamados "blogues sujos"* que, nos idos de 2010 e nos anos seguintes, travavam uma guerra midiática contra os "blogues cheirosos e limpinhos" e a mídia corporativa.
Conheci a "Cumadi" quando fui convidado, por Daniel Pearl, para coeditar o até então nascente Blog da Dilma, juntamente com o "Cumpadi" Gilvan Freitas. De pronto a convidei para ser coeditora de meu blogue, o Terra Brasilis. E, assim, vivemos a guerra, ora reblogando matérias de outros blogues afinados com nosso ideal, ora escrevendo artigos contra as mentiras da mídia corporativa e reafirmando nossos anseios por um país mais justo e mais democrático.
Foi-se minha querida "Cumadi", mas seu legado ficou e ficará para sempre registrado na história de luta e de ação política. Ficará registrado na memória daqueles que tiveram a satisfação de tê-la como interlocutora.
Saudades eternas, "Cumadi"!
* Os blogues sujos: Contexto Livre, Blog da Dilma, Blog do Saraiva, O Terror do Nordeste, O Cachete, Blog do Júlio Garcia, O PTrem das Treze, O Onitorrinco, Ponto & Contraponto, Guerrilheiros Virtu@is, Oni Presente, A Justiceira de Esquerda, O Carcará,Terra Brasilis...
Contexto Livre
Contexto Livre Bela homenagem, cumpadi DiAfonso,
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Diógenes de Oliveira
Diógenes de Oliveira Se puder jogar no Contexto Livre, seria uma justa homenagem à nossa "Cumadi". O seu Contexto tem uma enorme repercussão, cumpadi Ze Carlos.
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Giovani de Morais
Giovani de Morais Belíssima homenagem. Que a espiritualidade superior a receba com muita paz e luz!
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Contexto Livre
Contexto Livre Diógenes de Oliveira vou postar amanhã, porque hoje já está tudo programado. Pó dexá.
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Júlio Garcia
Júlio Garcia Não era sabedor que a companheira Jussara tinha nos deixado. Grande perda! Merecida homenagem, cda! A luta segue: Companheira Jussara: Presente!
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Diógenes de Oliveira
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Júlio Garcia


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