
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Efeito dos chifres: FHC diz que assinou sigilo eterno de documentos sem ler

A opinião de Paulo Vanucchi
Posto aí em cima o vídeo veiculado pela TVT, ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e à CUT, com dois momentos. Um, da crítica cutista à participação do BNDES no negócio Pão de Açúcar-Carrefour. Outro, do ex-ministro Paulo Vanucchi, colaborador de Lula na Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Assistam, ajuda a esclarecer melhor o assunto.
Do Blog TIJOLAÇO.COM
No Paraguai, Dilma exalta momento do Mercosul, mas alerta para crise dos ricos
Marcas internacionais
Acordos
Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Dilma fez um gol na banda larga:Em seis meses de governo,uma negociação com as teles levará a internet ao andar de baixo

Do Amigos do Brasil - Quarta-feira 29, junho 2011
O GOVERNO DESATOU o nó da expansão do acesso à internet de banda larga em todos os municípios brasileiros. No anedotário de Brasília, essa iniciativa era conhecida como “Xodó 2.0″ de Dilma Rousseff. É boa notícia para ninguém botar defeito. Depois de uma negociação com as operadoras, chegou-se a um acordo pelo qual até 2014 todas as cidades brasileiras terão conexões rápidas. Cumprida a meta, será uma das joias da coroa do atual governo. O serviço, com 1 megabyte de velocidade, custará R$ 35 por mês, ou R$ 29, caso os governos estaduais abram mão da cobrança do ICMS.
A internet brasileira vive num estado de apagão geográfico, social e econômico. De cada quatro municípios, um não tem conexão de cabo. Ela só atende a 27% dos domicílios e, quando o faz, a ligação custa na média R$ 48 por mês, segundo o sindicato das operadoras. Há pelo menos seis anos o governo tentava expandir essa rede, mostrando que ela traça uma linha de exclusão, deixando de fora regiões, bairros e domicílios do andar de baixo.
Embrulhadas na bandeira da infalibilidade do mercado, as operadoras diziam que não havia como investir onde não há retorno. Para resolver esse problema, queriam avançar sobre uma parte dos R$ 9 bilhões entesourados pelo Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações.
Enquanto o governo aceitou passivamente as leis da privataria, o apagão persistiu. Repentinamente, mudou-se a conversa. Se a iniciativa privada não podia fazer o serviço, a Telebrás voltaria ao mercado, fazendo-o. Mais: havia empresas estrangeiras interessadas no negócio. Nesse cenário, as teles ficariam no pior dos mundos, carregando a urucubaca da ineficiência produzida pela ganância. Fez-se um acordo e todo mundo ganha, sobretudo o brasileiro que não tem acesso ao serviço.
Quando o governo faz seu serviço, as coisas acontecem. Em 1995, a Embratel estatal tinha o monopólio do acesso à internet. Havia 30 mil pessoas na fila, e os teletecas prometiam zerá-la no ano seguinte. Era o tempo das estatais que faziam o que bem entendiam. O tucano Sérgio Motta jogou detergente no dilema, liberou o mercado e a rede aconteceu. Passaram-se 11 anos e a situação inverteu-se: as concessionárias privadas fazem o que bem entendem, mas, no caso da banda larga, a ação do Estado induziu-as a mudar seus costumes. Ficam na fila os concessionários de energia elétrica e de transportes.
A conexão de R$ 35 não chegará de uma vez e pode-se temer que venha com velocidades inferiores ao megabyte prometido. (Quem quiser mais velocidade continuará pagando caro, mas esse limite dá para o gasto de um usuário médio.) O que parece ser um problema será uma solução, pois a patuleia ganhará o direito de cobrar. Se a rede não chegar a um bairro ou a um município, o governo ficará na posição de ter feito propaganda enganosa. Se chegar, mas for lenta, a operadora terá que se explicar.
O mais importante está feito: pelas regras do jogo, o brasileiro terá acesso à banda larga, sem estar amaldiçoado por ter pouca renda ou por viver numa localidade pobre. Hoje há 14 milhões de pontos de banda larga no país. Se eles chegarem a 20 milhões, o Brasil encostará nos números franceses de 2009.-Por, Elio Gaspari
Do Blog ContrapontoPIG.
Operação da PF em Minas prende parente de Aécio
Do Blog COM TEXTO LIVRE.
FHC volta a dizer que assinou sem ler decreto de sigilo eterno
"O ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso voltou a afirmar nesta quinta-feira que assinou o decreto que cria o sigilo eterno em relação a determinados documentos produzidos pelo governo sem saber do que se tratava.
"Fiz sem tomar conhecimento. Foi no último dia do mandato, tinha uma pilha de documentos e eu só vi dois anos depois. O que é isso? Mandei reconstituir para saber o que era", afirmou FHC ao chegar ao gabinete do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).”
Matéria Completa, ::Aqui::
Enviada por: Nogueira Jr. / 15:09 0 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL!
Neta de ditador mantém tradição e mama na Viúva também
BNDES financia fusão de Bolsonaro com Myrian Rios
![]() |
| Myrian Rios sempre achou suspeita “essa parceria entre Roberto e Erasmo”. |
Do Blog COM TEXTO LIVRE.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
O país real
Do Blog TERRA BRASILIS.
Traíra: Cerra negociou com EUA sobre PCC e ignorou Itamaraty
Publicado originalmente na Pública:
Serra, governador, pediu ajuda aos EUA contra ataques de PCC
Nova leva de documentos do Wikileaks revelam que Serra queria treinamento para lidar com bombas e ameaças no transporte público, que seriam de autoria da facção
Por Daniel Santini, especial para a Pública
Publicado originalmente pela Pública – livre reprodução desde que citada a fonte (CC)
Assim que assumiu o poder como governador de São Paulo, em janeiro de 2007, José Serra (PSDB) foi procurar o embaixador dos Estados Unidos no Brasil Clifford M. Sobel para pedir orientações sobre como lidar com ataques terroristas nas redes de metrô e trens, atribuídos por membros do governo paulista ao PCC.
O encontro foi o primeiro de uma série em que, como governador, Serra buscou parcerias na área de segurança pública, negociando diretamente com o Consulado Geral dos Estados Unidos, em São Paulo, sem comunicar ao governo federal. É o que revelam relatórios enviados à época pela representação diplomática a Washington e divulgados agora pela agência de jornalismo investigativo Pública, em parceria com o grupo Wikileaks.
Os documentos, classificados como “sensíveis” pelo consulado, são parte de um conjunto de 2.500 relatórios ainda inéditos sobre temas variados, que foram analisados em junho por uma equipe de 15 jornalistas independentes e serão apresentados em reportagens ao longo desta semana. Os telegramas que falam dos encontros de Serra com representantes dos Estados Unidos também revelam a preocupação do então governador com o poder do Primeiro Comando da Capital (PCC) nas prisões.
Após tomar posse como governador, a primeira reunião de Serra com representantes dos Estados Unidos, realizada em 10 de janeiro de 2007, é descrita em detalhes em um relatório no dia 17.
Na conversa, que durou mais de uma hora, Serra apontou a segurança pública como prioridade de seu governo, em especial na malha de transporte público, disse o Estado “precisava mais de tecnologia do que de dinheiro” para combater o crime e indagou sobre a possibilidade de o DHS (Departament of Homeland Security) treinar o pessoal da rede de metrô e trens metropolitanos para enfrentar ataques e ameaças de bombas.
Semanas antes, três bombas haviam explodido, afetando o sistema de trens, conforme noticiado à época.
Em 23 de dezembro de 2006, um artefato explodiu próximo da estação Ana Rosa do Metrô. No dia 25, outra bomba explodiu dentro de um trem da CPTM na estação Itapevi, matando uma pessoa, e uma segunda bomba foi encontrada e levada para um quartel. Em 2 de janeiro de 2007, um sargento da Polícia Militar morreu tentando desarmar o dispositivo.
Segundo o documento diplomático, “membros do governo acreditam que o Primeiro Comando da Capital (PCC) pode ser o responsável pelos episódios recentes”.
O secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, chegou a entregar uma lista com questões sobre procedimentos adotados nos Estados Unidos e manifestou interesse em conhecer a rotina de segurança do transporte público de Nova York e Washington.
Também participaram desse primeiro encontro o chefe da Casa Civil Aloysio Nunes Ferreira, o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, o secretário de Transportes, Mauro Arce, o coordenador de segurança do Sistema de Transportes Metropolitanos, coronel Marco Antonio Moisés, o diretor de operações do Metrô Conrado Garcia, os assessores Helena Gasparian e José Roberto de Andrade.
Parceria estabelecida
As conversas sobre as possíveis parcerias entre o governo de São Paulo e os Estados Unidos na segurança da rede de metrô e trens metropolitanos continuaram na semana seguinte, quando Portella se reuniu com o cônsul-geral em São Paulo, o adido do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (Departament of Homeland Security – DHS) no Brasil e o responsável por assuntos políticos do consulado.
O encontro aconteceu em 17 de janeiro de 2007 e foi relatado em relatório no dia 24.
Acompanhado do secretário adjunto de segurança pública, Lauro Malheiros, e de outras autoridades da área, Portella falou sobre as dificuldades encontradas pelo Metrô em garantir a segurança da rede e informou sobre a tragédia ocorida nas obras da estação Pinheiros, dias antes (12 de janeiro de 2007), quando um desabamento provocou a morte de sete pessoas. No relatório, os representantes dos Estados Unidos destacam que a linha amarela é a primeira Parceria Público-Privada do Brasil e que o projeto foi lançado em meio à “grande fanfarra”.
Portella falou sobre os episódios anteriores de bombas e ameaças no metrô e “respondeu a uma série de questões preparadas pelo adido do DHS sobre a estrutura da rede” e disse que depois que as inspeções foram reforçadas, por causa das ameaças de bomba, mais pacotes suspeitos foram encontrados, e que mesmo “um saco de bananas ou de roupa suja” têm de ser examinados, o que provocava atrasos e paralisações no metrô. Novamente o PCC é mencionado: “Autoridades acreditam que a organização de crime organizado Primeiro Comando da Capital (PCC) pode ser responsável pelos ataques e relatam a prisão de um membro do PCC responsável pelo assassinato de um juiz em 2002”.
No final, Portella designou, então, o coronel da Polícia Militar José Roberto Martins e o diretor de Segurança do Metrô Conrado Grava de Souza para dar continuidade à parceria proposta.
Itamaraty
Nos meses seguintes, Serra voltou a se encontrar com representantes dos Estados Unidos e insistir em parcerias para lidar com o PCC.
Em 6 e 7 de fevereiro, conversou com o subsecretário de Estado dos EUA para Negócios Políticos, Nicholas Burns. De acordo com relatório de 1º de março de 2007, falou no encontro sobre a “enorme influência” que a organização tem no sistema prisional no Estado e pediu ajuda, incluindo tecnologia para “grampear telefones”.
Sua assessora para assuntos internacionais Helena Gasparian agradeceu a assistência na questão da segurança nos transportes públicose afirmou que a participação dos Estados Unidos foi “imensamente útil”.
Diante da sugestão de novas parcerias, o subsecretário Burns e o embaixador Sobel ressaltaram que seria importante obter aprovação do governo federal e destacaram que o Ministério de Relações Exteriores, o Itamaraty, “é às vezes sensível quanto a esses assuntos”.
O relatório afirma que “o governo estadual talvez precise de ajuda para convencer o governo federal sobre o valor de ter os Estados Unidos trabalhando diretamente com o Estado”. Serra disse que ele gostaria de falar com a mídia sobre a necessidade dessa ajuda.
Questionado pela agência Pública sobre esses relatórios, o professor Reginaldo Nasser, especialista no estudo de relações internacionais, de segurança internacional e de terrorismo da PUC de São Paulo, criticou a postura dos governador Serra e disse que acordos deste tipo devem ser intermediados pelo Itamaraty.
“Os Estados Unidos têm pressionado o Brasil para colocar terrorismo no Código Penal e o país até agora resistiu. Este tipo de acordo é uma relação de Estado para Estado e precisaria passar pelo governo federal”, explicou, destacando que, desde os ataques de 11 de Setembro, os Estados Unidos assumiram uma postura de polícia internacional. “Agentes agem com ou sem autorização em outros países, prendem, torturam e assassinam”, diz.
A assessoria de imprensa do Itamaraty disse que ninguém se posicionaria sobre as revelações dos documentos. Procurado por meio de sua assessoria, o ex-governador José Serra não retornou o contato da reportagem.
Trata-se de um ato de traição.
Um governador de Estado negociar com um embaixador estrangeiro à revelia do Governo Federal.
Um ato de traição que demonstra, na essência, o caráter separatista da elite de São Paulo.
Desde a fundação do Partido Republicano Paulista, no fim do século XIX, à “revolução constitucionalista de 32” é assim: primeiro, São Paulo; o resto é o resto.
Não é a primeira vez que o WikiLeaks flagra Cerra de joelhos diante dos americanos: foi assim quando ele prometeu à Chevron entregar o pré-sal.
Observe-se, também, que, em lugar de informar o Itamaraty, Cerra ia usar o PiG (*).
“Vender”, terceirizar a segurança de São Paulo através do PiG (*).
Alguma novidade ?
Clique aqui para ler sobre “FHC, Cerra e o bispo de Guarulhos e a Ética dos Tucanos, segundo Max Weber”.
Como diria o Mauro Santayana, a propósito de um diretor da Vale que foi à encarregada de negócios da embaixada americana entregar os planos estratégicos da empresa, só tem um jeito: tratar esse pessoal a bala, diria Floriano Peixoto.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Direita e ultra-esquerda se unem contra blogueiros progressistas
Posted by eduguim on 29/06/11 • Categorized as Opinião do blog
O título deste post bem que poderia ser “quando os extremos se encontram”, ou seja, quando os grupos políticos mais atrasados do país se unem, em discurso praticamente idêntico, para atacar um movimento inovador e que os fatos mostram que está longe de encerrar uma visão unificada, como querem fazer parecer seus detratores.
Após o II Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas, que teve lugar neste mês de junho em Brasília e que contou com a participação de celebridades como o ex-presidente Lula e o ex-ministro José Dirceu, além de ministros de Estado, prefeitos e até o governador do Distrito Federal, eclodiram críticas oriundas de facções políticas supostamente incompatíveis.
Direita e ultra-esquerda andam publicando textos detratando o movimento dos blogueiros. Um deles, não surpreende. Quem escreveu foi um dos pistoleiros que a revista Veja mantém em sua folha de pagamentos sob um guarda-chuva jurídico e um fundo específico para financiar defesa contra ações na Justiça e, em caso de condenação, para pagar as indenizações.
Augusto Nunes, colunista e blogueiro da Veja, a exemplo de gente como Reinaldo Azevedo ou Diogo Mainardi é pago para atacar petistas. Esses ex-jornalistas, hoje, constituem o “braço armado” da aliança entre a Editora Abril, a Folha de São Paulo, o Estadão e a Globo. A quase totalidade do que escrevem sobre política, é contra petistas.
Nunes, que também cumpre esse papel como entrevistador fixo da bancada do programa Roda Viva, veiculado pela TV estatal do PSDB paulista, a TV Cultura, onde também se dedica a adular tucanos e atacar petistas, publicou um texto em seu blog, nesta semana, em que acusa as quatro centenas de blogueiros que se reuniram em Brasília há dez dias de serem pagas pelo governo federal para defendê-lo.
Como sempre fazem os pistoleiros da aliança tucano-midiática ao atacarem blogueiros progressistas, Nunes generaliza, não apresenta fatos, não cita nomes. Apenas faz acusações a esmo que se encerram em si mesmas, constituindo tão somente difamação e calúnia que fariam a festa de qualquer advogado dos blogueiros, se estes se dessem ao trabalho de processá-lo.
Vira e mexe, o Partido da Imprensa trata de martelar a tecla de que os blogueiros seriam “chapas-brancas” por terem ajudado a impedir a vitória de José Serra no ano passado e por terem se contraposto à tentativa da coalizão tucano-midiática de derrubar o ex-presidente Lula.
Até aí, nada demais. A grande imprensa brasileira, capitaneada pelos veículos supracitados, sempre cumpriu esse papel de linha auxiliar da direita xenófoba, racista e classista que oprimiu o Brasil por vinte anos com uma ditadura militar. O que espanta é que a ultra-esquerda, esta capitaneada pelo PSOL, mais uma vez se une à direita contra o mesmo alvo.
Militantes de ultra-esquerda foram ao último Encontro de Blogueiros Progressistas para escreverem postagens em seus blogs que disseram sobre o movimento da blogosfera exatamente o que diz a imprensa reacionária, corporativa e golpista, que seria “chapa-branca” etc., etc., etc.
O que choca é que essa “esquerda” fez de conta que não viu quando este blogueiro inquiriu duramente o ministro Paulo Bernado, ou quando Paulo Henrique Amorim ou Altamiro Borges pregaram independência da blogosfera em relação ao governo. Ignorou até mesmo o documento final do último encontro de blogueiros, que fez duras críticas ao governo Dilma Rousseff.
Consultei os companheiros da Comissão Organizadora sobre a possibilidade de exigir na Justiça que o blogueiro da Veja comprovasse as acusações que fez de que eu e centenas de companheiros receberíamos qualquer tipo de benefício pelo que escrevemos, mas, ao menos por enquanto, eles acham que seria gastar vela com mau defunto.
De fato, Nunes, como seus pares da imprensa golpista, tem credibilidade zero quando o assunto é política. Ninguém dará bola a um jornalista cujo único assunto é o PT, que só aborda política para atacar o partido e que não diz um A sobre a oposição, apesar de se dizer “isento”. Então, ele já se ataca sozinho, dispensando seus alvos do trabalho.
O que fica de tudo isso, é o seguinte: quando a direita midiática e golpista e a ultra-esquerda moralista se unem para chamar de “chapa-branca” o movimento dos blogueiros progressistas, sempre escrevendo entre aspas o adjetivo que lhes completa a denominação, esse movimento pode se orgulhar, pois certamente está no caminho correto.
Mercadante:O Golpe Continua
A denúncia, apesar de requentada, vem da podre Revista Veja (aquela que até já patrocinou campanha de político do PSDB) tem o claro intuito de continuar o plano de desgaste da imagem de Dilma junto ao povo brasileiro.
A oposição, falida e sem crédito junto a este mesmo povo, se agarra nesses fajutos ataques para tentar obter ganhos políticos e já pressiona para reabrir as investigações sobre o caso.
Um caso em que todos ficaram sabendo depois se tratar de outro escândalo denunciado pela IstoÉ: O Escândalo dos Sanguessugas, também conhecido como máfia das ambulâncias, que teve sua origem na gestão do então Ministro da saúde do governo FHC, José Serra.
Faltou a nefasta Revista Veja "requentar" também essa parte...
Enfim, só quero ver mesmo é a atitude dos portais e blogs de esquerda: irão defender o ministro Aloizio Mercadante dessa fajuta acusação ou embarcarão no lenga-lenga dos golpistas?.
Não é possível que, depois de terem em sua maioria caído no papo furado dos imundos da grande mídia no caso Palocci, repitam o erro com Mercadante.
Volto a repetir: precisamos estar firmes e unidos contra os golpistas da mídia e os falidos da oposição. Afinal, Palocci, Mercadante e outros "casos" que virão, são meros panos de fundos para desgastar o governo Dilma junto à opinião pública.
Ou enfrentamos e denunciamos essa farsa ou uma hora eles conseguirão atingir seus interesses politiqueiros.
* No vídeo abaixo você pode relembrar o "conteúdo do tal dossiê" contra José Serra que a Revista Veja "esqueceu" de requentar:
Postado em Mídia » 4 comentários »
Cônsul e FHC, o corno manso, ironizam movimento ‘Cansei’
Conversas com D’Urso
CartaCapital, *Matéria originalmente publicada em A Pública
Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
O filho da Grande Imprensa
Causa espanto a desfaçatez com que a grande imprensa decide tratar, destratar, maltratar ou não tratar assunto que por algum infinitésimo de segundo lhe cause incômodo na esfera política. Refiro-me ao filho adulterino do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso com a jornalista Miriam Dutra, então funcionária da Rede Globo de Televisão. A vida do inocente filho sempre foi permeada por mistério, muitos silêncios, excessivas pausas e imoderada paciência em levar a público o que já era de conhecimento de meia Brasília política, de meio país dos mexericos e se podiam contar nos dedos os jornalistas desinformados de paternidade tão noticiada nos bastidores do Poder quanto sigilosa nos meios noticiosos de circulação nacional e de maior audiência radiofônica e televisiva.
Causa espanto a desfaçatez com que a grande imprensa vem, com atraso de 19 anos, dar conta que o filho do experiente político com a renomada jornalista na verdade não é seu filho biológico: dois exames de DNA deram negativo. E o mesmo espanto é estendido à informação de que este filho, mesmo não sendo seu do ponto de vista biológico é assumido plenamente pelo velho patriarca como seu por “laços afetivos e emocionais”. E o assunto somente terá seu capítulo final após sua morte que é quando seus três filhos legítimos com D. Ruth Cardoso irão tratar do sensível tema chamado direito à herança. Até lá, este mais novo desdobramento de uma notícia há tanto tempo vetada de vir à luz pública, não por força de monstruosos sensores, e sim, de decisão editorial envolvendo os principais jornais do eixo Rio-São Paulo, as revistas de maior circulação nacional e as redes de televisão de maior audiência.
Causa espanto a desfaçatez com que a grande imprensa aceitou ser “furada” por uma revista de modesta circulação nacional e, para completar o contraste do furo, de regularidade mensal – a Caros Amigos. E foi em sua edição nº 37, de abril do ano 2000, que o editor de Caros Amigos Palmério Dória publicou a matéria “Por que a Imprensa esconde o filho de oito anos de FHC com a repórter da Globo?”. A revista questionava o silêncio concedido pela grande imprensa ao assunto, e apontava o grave contraste com o estardalhaço com que esta mesma grande imprensa tratara de filhos ilegítimos de outras personalidades do mundo político como Fernando Collor de Mello e Luiz Inácio Lula da Silva, não por acaso, também ex-presidentes da República.”
Artigo Completo, ::Aqui::
Enviada por: Nogueira Jr. / 21:28 0 Comentários
* Artigo / Crônica, Mídia Corporativa, Velha Mídia
Do Blog BRASIL! BRASIL!
O que terão a dizer os inúmeros padres pedófilos da Igreja Católica sobre as declarações de Myrian Rios?
Missionária da Canção Nova, comunidade católica de renovação carismática, a atriz e deputada estadual Myrian Rios (PDT-RJ), que é mineira, primou pela carolice exacerbada. Com seus melhores trejeitos de atriz, verbalizou: “Não poder discriminar homossexuais é abrir uma porta para a pedofilia” (23.6.2011). [Fonte]
2.
A comunidade Canção Nova é uma associação de fiéis reconhecida pela Igreja Católica. Juridicamente, é intitulada Associação Internacional Privada de Fiéis. Com sede em Cachoeira Paulista, no Vale do Paraíba, foi fundada em 1978 por Jonas Abib.
É mantida pela Fundação João Paulo II e foi reconhecida pelo Papa Bento XVI em 2008.
A comunidade possui a Rádio Canção Nova e a TV Canção Nova, que possuem alcance nacional e internacional. [Wikipedia]
Para esclarecer a deputada Myrian Rios e mostrar de onde se deve temer a pedofilia:
Só nos EUA, a igreja comandada pelo papa já teve que desembolsar mais de US$ 2 bilhões para cinco mil casos de abusos sexuais. Não há engano nos números, são cinco mil casos e dois bilhões de dólares mesmo, para livrar da cadeia padres pedófilos. Dinheiro de quem? Dos fiéis. Será que eles apoiam essa utilização de suas contribuições para a “Santa Madre Igreja”?
Mas o curioso é ver que o papa mudou a estratégia da igreja Católica, batendo de frente com a anterior, que sempre fora defendida por um certo cardeal Ratzinger – ninguém mais ninguém menos que o papa antes de ser consagrado.
Ratzinger (o papa Bento XVI, para quem ainda não caiu a ficha) acobertou durante vários anos os crimes dos padres pedófilos, ameaçando com excomunhão quem denunciasse os padres criminosos, brandindo um documento – chamado Crimen Sollicitationis - assinado por ele. O documento dizia que se você fosse molestado por um padre, poderia se queixar ao bispo, ao cardeal, ao papa, mas, se denunciasse o caso à Justiça, babau, seria excomungado.
Agora, o papa contradiz Ratzinger e reconhece para o mundo a pedofilia no seio da igreja. Pedofilia que foi muito bem documentada numa produção da BBC, chamada Sexo, Crimes e Vaticano. Assista-a.
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DO BLOG DO MELLO.
CAI A MÁSCARA , MAIS UMA MENTIRA É REVELADA: Por que o carro é mais barato na Argentina e no Chile?
Do Blog APOSENTADO INVOCADO.








