Uma vereadora paulistana do partido do Kassab (PSD-SP), evangélica e
candidata à reeleição, foi a uma reunião no quartel-general tucano no
edifício Joelma, onde levou cerca de 30 pastores e lideranças, que lá
foram na expectativa de um encontro com José Serra (PSDB-SP), segundo o
jornal "Estadão".
E, parece inacreditável, mas Serra faltou!
Coube ao vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), a dura tarefa de explicar a ausência do tucano, e a emenda saiu pior do que o soneto:
Entre as frases ouvidas, segundo o "Estadão":
"Agora somos chamados para eleger Serra, mas vamos ser excluídos".
"Ele chegou na nossa instituição (na eleição anterior). Prometeu situações que, infelizmente, foram esquecidas".
Em 2010, Serra tentou eleger-se fazendo populismo religioso, só que foi mais irreal do que uma nota de R$ 3,00. O que o tucano fala, o passado o condena.
Serra desrespeita religiosos, ao simular representar papel de pastor em vez de candidato
Além disso, a atitude de Serra, às vezes, ofende a muitos evangélicos, quando os tenta manipular, em vez de tratá-los como qualquer cidadão, que pensa e forma convicção de voto naquele que acha ser o melhor candidato para sua cidade, seu estado, seu país.
Serra acha que caso se apresente como se fosse "um pastor", será suficiente para arrebanhar votos de quem é fiel. Isso é querer chamar os outros de bobos.
A relação de Serra (e qualquer candidato) com o eleitor religioso não é entre pastor e fiel, e sim de homem público para resolver os problemas que dependem da mão do ser humano, e não de Deus.
Deus existe para todos. Não é filiado a nenhum partido e não apoia nenhum candidato, assim como não torce para nenhum time de futebol. Nos deu inteligência e força para usarmos para o bem, e há quem use para o mal. A fé pode ajudar e inspirar o ser humano na realização de boas coisas, mas não é religião que resolve os problemas materiais que depende do trabalho de cada um de nós, inclusive o trabalho coletivo da sociedade na forma de governos. Só ter fé não resolve as enchentes provocadas pela impermeabilização do solo urbano e ocupação das várzeas dos rios, feita pela mão do homem. O trânsito de São Paulo também não resolve com fé. É consequência do mau planejamento e de desvios da corrupção tucana no metrô, rodoanel, avenidas marginais, tudo isso feito pela mão do homem, e é a mão do homem que tem que consertar a lambança. Espera-se de candidatos a prefeitos que apresentem essas soluções ao cidadão, seja evangélico, católico, de qualquer religião ou até mesmo de nenhuma religião.
E, parece inacreditável, mas Serra faltou!
Coube ao vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), a dura tarefa de explicar a ausência do tucano, e a emenda saiu pior do que o soneto:
"Não podemos estressar o candidato. Não podemos tirar a energia. Ele tem que estar descansado para aparecer na televisão".Os pastores reclamaram que os demotucanos só os procuram para usá-los em época de eleição, depois os tratam com descaso.
Entre as frases ouvidas, segundo o "Estadão":
"Agora somos chamados para eleger Serra, mas vamos ser excluídos".
"Ele chegou na nossa instituição (na eleição anterior). Prometeu situações que, infelizmente, foram esquecidas".
Em 2010, Serra tentou eleger-se fazendo populismo religioso, só que foi mais irreal do que uma nota de R$ 3,00. O que o tucano fala, o passado o condena.
Serra desrespeita religiosos, ao simular representar papel de pastor em vez de candidato
Além disso, a atitude de Serra, às vezes, ofende a muitos evangélicos, quando os tenta manipular, em vez de tratá-los como qualquer cidadão, que pensa e forma convicção de voto naquele que acha ser o melhor candidato para sua cidade, seu estado, seu país.
Serra acha que caso se apresente como se fosse "um pastor", será suficiente para arrebanhar votos de quem é fiel. Isso é querer chamar os outros de bobos.
A relação de Serra (e qualquer candidato) com o eleitor religioso não é entre pastor e fiel, e sim de homem público para resolver os problemas que dependem da mão do ser humano, e não de Deus.
Deus existe para todos. Não é filiado a nenhum partido e não apoia nenhum candidato, assim como não torce para nenhum time de futebol. Nos deu inteligência e força para usarmos para o bem, e há quem use para o mal. A fé pode ajudar e inspirar o ser humano na realização de boas coisas, mas não é religião que resolve os problemas materiais que depende do trabalho de cada um de nós, inclusive o trabalho coletivo da sociedade na forma de governos. Só ter fé não resolve as enchentes provocadas pela impermeabilização do solo urbano e ocupação das várzeas dos rios, feita pela mão do homem. O trânsito de São Paulo também não resolve com fé. É consequência do mau planejamento e de desvios da corrupção tucana no metrô, rodoanel, avenidas marginais, tudo isso feito pela mão do homem, e é a mão do homem que tem que consertar a lambança. Espera-se de candidatos a prefeitos que apresentem essas soluções ao cidadão, seja evangélico, católico, de qualquer religião ou até mesmo de nenhuma religião.
Bem feito pra esses bocós!
ResponderExcluirQuem sabe, agora eles aprendem com quem estão lidando...