sábado, 31 de agosto de 2013

Medalhões do quanto pior, melhor, perdem apostas


Economistas, comentaristas, agentes financeiros e formadores de opinião aninhados na mídia tradicional não emplacam suas projeções; inflação não disparou, emprego não desabou e PIB não parou de crescer às portas do sétimo mês do ano; palpites na debacle recrudescem, vindos de nomes como Alexandre Schwatsmann, Miriam Leitão, Ilan Goldfajn, Roberto Setúbal, Merval Pereira, Arminio Fraga, Maílson da Nóbrega e outros; mas resultados oficiais, números objetivos e calibragens na política econômica mostram que Brasil resiste em aceitar a tese da profecia auto-realizável; crescimento do PIB em 1,5% no segundo trimestre deixou pessimistas sem munição para suas críticas; artigos
Brasil 247
Diante do resultado da economia no segundo trimestre do ano, com crescimento de 1,5% no período e alta anualizada de 6% - percentuais apurados pelo IBGE e aceitos até pelos mais céticos -, considerar pessimistas os economistas, articulistas e agentes financeiros e políticos que vêm fazendo seguidas profecias de debacle passou a ser simplório. O que se quer, na verdade, neste campo em que se enxergam apenas sombras no ambiente econômico e projetam-se chuvas e trovoadas para cada alvorecer, é praticar o antigo jogo do quanto pior, melhor. Ganha nesta parada quem contribuir mais efetivamente para a não reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014.
Em outras palavras, as análises econômicas veiculadas nas mais variadas plataformas da mídia tradicional estão se revelando contaminadas pelo interesses político. Se fosse diferente, os números realizados pela economia brasileira coincidiriam com as sinistroses espalhadas diariamente em todos os jornais, revistas e tevês do País. No entanto, o que se vê é uma persistente resistência do Brasil real contra esse Brasil imaginado pelos arautos do caos.”
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