sábado, 15 de fevereiro de 2014

Gilmar Mendes não sabe o que diz ou não diz o que sabe

"Insinuações e ironias de ministro do STF não tem apoio nos autos da AP 470

Paulo Moreira Leite, ISTOÉ

O esforço de Gilmar Mendes para tentar desmoralizar a campanha de solidariedade de tantos brasileiros aos condenados da AP 470 ajuda a entender o caráter precário do foi chamado  de “maior julgamento da história.”

Ao sugerir que o senador Eduardo Suplicy liderasse uma campanha para ressarcir “pelo menos parte dos R$ 100 milhões subtraídos dos cofres públicos" no caso do mensalão” Gilmar Mendes assume uma postura espantosa para um ministro do STF. 
Faz afirmações que não pode provar, insinua o que não consegue demonstrar.
A atitude de Gilmar é política.
As doações, em escala que surpreendeu os próprios condenados, mostram o repúdio de um número crescente de brasileiros diante dos abusos do julgamento.

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