"Insinuações e ironias de ministro do STF não tem apoio nos autos da AP 470
Paulo Moreira Leite, ISTOÉ
O esforço de Gilmar Mendes para tentar desmoralizar a campanha de solidariedade de tantos brasileiros aos condenados da AP 470 ajuda a entender o caráter precário do foi chamado de “maior julgamento da história.”
Ao sugerir que o
senador Eduardo Suplicy liderasse uma campanha para ressarcir “pelo
menos parte dos R$ 100 milhões subtraídos dos cofres públicos" no caso
do mensalão” Gilmar Mendes assume uma postura espantosa para um ministro
do STF.
Faz afirmações que não pode provar, insinua o que não consegue demonstrar.
A atitude de Gilmar é política.
As doações, em escala que surpreendeu
os próprios condenados, mostram o repúdio de um número crescente de
brasileiros diante dos abusos do julgamento.
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