terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

SÃO PAULO SEGURANÇA ZERO


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Saraiva
SÃO PAULO SEGURANÇA ZERO
Assisti ontem na Globo News ao vivo e a cores, a manifestação de violência na favela Paraisópolis em SP. O chefe do tráfico determinou toque de recolher, fechou o comércio, e as aulas foram suspensa, por conta de um traficante morto. Com muita rapidez, agilidade e um grande número de baderneiros e bandidos, fechou várias ruas da favela, incendiando carros, entulhos, para impedir a entrada da PM. O que chamou a atenção de quem estava assistindo, e até dos jornalista da Globo News que fizeram comentário, foi o pequeno contingente da PM enviado ao local para conter a manifestação. Tinha muito mais PM defendo o palácio dos Bandeirantes, quando houve a manifestação pacifica da policia civil, por melhores salários, melhores condições de trabalho.Parecia uma praça de guerra, disse uma moradora que teve o carro danificado ao portal do G1: “Eles chegaram com pedras e rasgando as portas. O porta-luvas foi todo estourado e levaram tudo o que tinha lá dentro [dinheiro e celular]. O grupo era só de moleque. Tudo menor de idade”, afirmou a publicitária, que em maio de 2008, foi vítima de seqüestro-relâmpago. “Na semana passada, assaltaram meu filho com arma na cabeça. Ele levou um coronhada. Agora me deparo com isso [confronto entre moradores e policiais militares na favela]", disse ela. "Parecia situação de guerra”. A publicitária estava com o filho de 23 anos, que é estudante, no momento do conflito desta segunda, que teve início por volta das 17h30, numa rua próxima da Avenida Giovanni Gronchi, um dos acessos à favela.“Eles chegaram com pedras e rasgando as portas. O porta-luvas foi todo estourado e levaram tudo o que tinha lá dentro [dinheiro e celular]. O grupo era só de moleque. Tudo menor de idade”, afirmou a publicitária, que em maio de 2008, foi vítima de seqüestro-relâmpago. “Na semana passada, assaltaram meu filho com arma na cabeça. Ele levou um coronhada. Agora me deparo com isso [confronto entre moradores e policiais militares na favela]", disse ela. "Parecia situação de guerra”.Uma corretora de imóveis de 38 anos contou à reportagem que foi o estudante que a salvou de levar uma pedrada e ficar ferida na confusão. “Eu não sabia o que fazer e ele me puxou, me tirou dali”, contou a mulher, que teve o vidro dianteiro de seu carro quebrado. Ela contou que ficou em estado de choque com a confusão. “Eu estava no sinal e, quando abriu, só vi aquele bando de garotos vindo na minha direção. Minha reação foi dar ré, mas um deles veio com uma pedra na frente e disse para parar”, lembra a corretora, que tinha ido ao Morumbi justamente consertar o vidro lateral que estava com folga e fazia barulho. “Fui arrumar um vidro e me estouraram outro”, conta a mulher, que perdeu a bolsa com o celular e os documentos durante a confusão.Diante desse horror a FSP tem coragem de noticiar que diminui a violência em SP. E aonde está o governador Serra, e o seu vice para falar sobre a violência, e que providencias vai tomar? Estão os dois viajando, Serra em lugar incerto, de férias, e o vice Alberto Goldman do PSDB no Chile.
Postado por Jussara Seixas às Terça-feira, Fevereiro 03, 2009 6 comentários Links para esta

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