O presidente Lula visitou as obras da Hidrelétrica de Estreito, no Maranhão. A usina, uma obra do PAC que criou 22 mil empregos no pico das obras, está com 92,5% das obras realizadas e prevê entrar em operação em abril de 2011. A dato de hoje foi marcada pelo início do enchimento do lago.
A usina contará com potência instalada de 1.087 MW e 641,8 MW médios de energia, para o desenvolvimento das regiões Norte e Nordeste, conforme disse no discurso:
"... Nós não queremos tirar nada do Sudeste, nós queremos que São Paulo continue crescendo, que o Rio de Janeiro continue crescendo, que o Sul continue crescendo, mas nós achamos que o século XXI é a vez do Nordeste e do Norte deste país começar a crescer".
Durante a visita, o Presidente lembrou o papel da presidenta eleita, Dilma Rousseff:
"... É importante que a gente saia daqui convencido de que essa obra só foi possível ser feita por causa de uma mulher chamada Dilma Rousseff, que mudou o marco regulatório da questão energética do país. Tudo o que eu espero é que ela faça mais e melhor do que eu fiz, porque ela me ajudou a construir o que eu construir, ela sabe como fazer e ela conhece o País como pouca gente conhece."
E lembrou ser preciso que os moradores que vivem na região e dependem da agricultura possam continuar trabalhando e tirando sua riqueza do solo: “Uma hidrelétrica tem de trazer beneficio para todos, mas, sobretudo, atender àqueles que estavam aqui antes da hidrelétrica chegar”.
Não é o Lula que está na Presidência. É a classe trabalhadora brasileira.
O Presidente fez uma pequena retrospectiva de seu governo. Fez um paralelo com outros presidentes, como Getúlio Vargas, que se suicidou, e João Goulart, que foi derrubado pelo golpe militar em 1964, ao lembrar da crise política que enfrentou em 2005, diante das denúncias do dito "mensalão":
“Pensei: O que vão fazer comigo”, indagou. “Eles tentaram em 2005, mas não sabiam que esse presidente era a encarnação do povo na rua. Esse país teve presidente que se matou, que foi cassado. Conversei com [José] Sarney na época. E disse que eles vão saber que não é o Lula que está na Presidência. É a classe trabalhadora brasileira”, completou.
Lula disse que deixará a Presidência “com a cabeça tão erguida ou mais erguida” do que subiu. “Duvido que tenha presidente que tenha tido relação tão republicana como eu tive com governadores e prefeitos. Nunca perguntei a que partido pertenciam. Se tinham direitos, a gente repassava as coisas que tinha de repassar”. (Com informações da Agência Brasil)
A usina contará com potência instalada de 1.087 MW e 641,8 MW médios de energia, para o desenvolvimento das regiões Norte e Nordeste, conforme disse no discurso:
"... Nós não queremos tirar nada do Sudeste, nós queremos que São Paulo continue crescendo, que o Rio de Janeiro continue crescendo, que o Sul continue crescendo, mas nós achamos que o século XXI é a vez do Nordeste e do Norte deste país começar a crescer".
Durante a visita, o Presidente lembrou o papel da presidenta eleita, Dilma Rousseff:
"... É importante que a gente saia daqui convencido de que essa obra só foi possível ser feita por causa de uma mulher chamada Dilma Rousseff, que mudou o marco regulatório da questão energética do país. Tudo o que eu espero é que ela faça mais e melhor do que eu fiz, porque ela me ajudou a construir o que eu construir, ela sabe como fazer e ela conhece o País como pouca gente conhece."
E lembrou ser preciso que os moradores que vivem na região e dependem da agricultura possam continuar trabalhando e tirando sua riqueza do solo: “Uma hidrelétrica tem de trazer beneficio para todos, mas, sobretudo, atender àqueles que estavam aqui antes da hidrelétrica chegar”.
Não é o Lula que está na Presidência. É a classe trabalhadora brasileira.
O Presidente fez uma pequena retrospectiva de seu governo. Fez um paralelo com outros presidentes, como Getúlio Vargas, que se suicidou, e João Goulart, que foi derrubado pelo golpe militar em 1964, ao lembrar da crise política que enfrentou em 2005, diante das denúncias do dito "mensalão":
“Pensei: O que vão fazer comigo”, indagou. “Eles tentaram em 2005, mas não sabiam que esse presidente era a encarnação do povo na rua. Esse país teve presidente que se matou, que foi cassado. Conversei com [José] Sarney na época. E disse que eles vão saber que não é o Lula que está na Presidência. É a classe trabalhadora brasileira”, completou.
Lula disse que deixará a Presidência “com a cabeça tão erguida ou mais erguida” do que subiu. “Duvido que tenha presidente que tenha tido relação tão republicana como eu tive com governadores e prefeitos. Nunca perguntei a que partido pertenciam. Se tinham direitos, a gente repassava as coisas que tinha de repassar”. (Com informações da Agência Brasil)
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