A pesquisa Datafolha é seletiva e maliciosa ao colocar só o governo
Dilma no foco da pesquisa. Por que não perguntar a avaliação do governo
Alckmin? Do Congresso Nacional? Do Aécio? Do Judiciário? Da mídia? Do
empresariado?
Dada as características das recentes manifestações, é esperado que a avaliação de praticamente todas as instituições estabelecidas tenham sido rebaixadas.
Se a avaliação de Dilma caiu, a da oposição deve ter virado pó.
Protestos por melhores serviços públicos não atingem só o governo federal. Aécio Neves (PSDB) foi governador de Minas durante 8 anos e fez o sucessor, portanto é o responsável por desmandos no serviço público estadual, nas unidades de saúde, nas escolas, na segurança pública, e nos ônibus urbanos que ligam cidades da região metropolitana, de alçada estadual.
O mesmo acontece com Eduardo Campos (PSB-PE), Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Sérgio Cabral (PMDB-RJ), e praticamente todos os governadores.
Na primeira hora, a TV Globo usou da estratégia de confundir em vez de informar para jogar o custo dos estádios da Copa no colo do governo federal (que apenas viabilizou empréstimos do BNDES), mas quem licitou, contratou obras e controlou os custos foram os governadores. Assim que baixar a poeira, isso ficará muito claro para todo mundo. Como Aécio pode "faturar" para si protestos contra a Copa, se foi ele quem contratou a reforma do Mineirão? Não dá.
Quanto à corrupção nem se fala. Aécio Neves leva uma vida nababesca incompreensível com o patrimônio declarado à Justiça Eleitoral, e pesa contra si vários escândalos blindados pela imprensa amiga dele. Enquanto Dilma já teve sua vida vasculhada por adversários e pela imprensa desde antes das eleições de 2010 e nunca encontraram nada. Nem adversários tiveram como atacá-la em sua honestidade.
E quanto à imagem desgastada de políticos em geral, Dilma é uma das que mais foge ao padrão de político profissional. Já Aécio Neves, Geraldo Alckmin e Eduardo Campos são profissionais da política. Nunca exerceram outra profissão. E são herdeiros de famílias que estão na política há pelo menos três gerações. Nasceram e foram criados em gabinetes, com carros oficiais e motorista, acostumados a nepotismo, e frequentando tapetes vermelhos de palácios, longe de conviver com a realidade da vida cotidiana do cidadão brasileiro comum. São os mais desgastados.
Para complicar mais ainda, a pesquisa Datafolha mostra que a esmagadora maioria dos pesquisados apoia plebiscito para reforma política e mesmo uma constituinte exclusiva. Estas propostas foram levantadas por Dilma e estão sendo combatidas por Aécio, mostrando completa falta de sintonia do tucano com o sentimento popular.
Das grandes manifestações de rua não emergiu nenhum grande líder político. Emergiu uma agenda de insatisfações para os governos e legislativos darem respostas.
Dilma é a liderança política que melhor se credenciou para dar respostas à esta agenda das ruas. Foi ela quem teve iniciativa de chamar prefeitos e governadores para acelerar coisas já decididas para melhorar a vida dos cidadãos. É ela quem articula destravar a reforma política e com participação popular. É ela quem está ouvindo as diversas demandas dos movimentos sociais que apareciam difusas nas manifestações.
Já a avaliação de Aécio e se ainda reúne condições de ser candidato. Está tão rebaixado, fugindo do povo e buscando acordãos de bastidores com velhas raposas políticas e midiáticas, que José Serra já o desafia abertamente na postulação de presidenciável do tucanato.
Essa pesquisa Datafolha tem característica de ser exceção. Foi feita num momento de perplexidade, boataria, guerra de informações, e até de comoção. Será preciso ver outras pesquisas mais adiante para tirar conclusões.
Se Dilma obtiver êxito em dar boas respostas a esta agenda trazida pelas ruas, e ela tem condições de fazer isso, sua avaliação deverá voltar a subir com força.
Mas não se pode ter ilusões. O jogo político mudou,e a oposição, sobretudo midiática também jogam e pesado, conspirando. Vivemos tempos de guerra de informação, e todos nós que não queremos um retrocesso temos que travar esta guerra.
Dada as características das recentes manifestações, é esperado que a avaliação de praticamente todas as instituições estabelecidas tenham sido rebaixadas.
Se a avaliação de Dilma caiu, a da oposição deve ter virado pó.
Protestos por melhores serviços públicos não atingem só o governo federal. Aécio Neves (PSDB) foi governador de Minas durante 8 anos e fez o sucessor, portanto é o responsável por desmandos no serviço público estadual, nas unidades de saúde, nas escolas, na segurança pública, e nos ônibus urbanos que ligam cidades da região metropolitana, de alçada estadual.
O mesmo acontece com Eduardo Campos (PSB-PE), Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Sérgio Cabral (PMDB-RJ), e praticamente todos os governadores.
Na primeira hora, a TV Globo usou da estratégia de confundir em vez de informar para jogar o custo dos estádios da Copa no colo do governo federal (que apenas viabilizou empréstimos do BNDES), mas quem licitou, contratou obras e controlou os custos foram os governadores. Assim que baixar a poeira, isso ficará muito claro para todo mundo. Como Aécio pode "faturar" para si protestos contra a Copa, se foi ele quem contratou a reforma do Mineirão? Não dá.
Quanto à corrupção nem se fala. Aécio Neves leva uma vida nababesca incompreensível com o patrimônio declarado à Justiça Eleitoral, e pesa contra si vários escândalos blindados pela imprensa amiga dele. Enquanto Dilma já teve sua vida vasculhada por adversários e pela imprensa desde antes das eleições de 2010 e nunca encontraram nada. Nem adversários tiveram como atacá-la em sua honestidade.
E quanto à imagem desgastada de políticos em geral, Dilma é uma das que mais foge ao padrão de político profissional. Já Aécio Neves, Geraldo Alckmin e Eduardo Campos são profissionais da política. Nunca exerceram outra profissão. E são herdeiros de famílias que estão na política há pelo menos três gerações. Nasceram e foram criados em gabinetes, com carros oficiais e motorista, acostumados a nepotismo, e frequentando tapetes vermelhos de palácios, longe de conviver com a realidade da vida cotidiana do cidadão brasileiro comum. São os mais desgastados.
Para complicar mais ainda, a pesquisa Datafolha mostra que a esmagadora maioria dos pesquisados apoia plebiscito para reforma política e mesmo uma constituinte exclusiva. Estas propostas foram levantadas por Dilma e estão sendo combatidas por Aécio, mostrando completa falta de sintonia do tucano com o sentimento popular.
Das grandes manifestações de rua não emergiu nenhum grande líder político. Emergiu uma agenda de insatisfações para os governos e legislativos darem respostas.
Dilma é a liderança política que melhor se credenciou para dar respostas à esta agenda das ruas. Foi ela quem teve iniciativa de chamar prefeitos e governadores para acelerar coisas já decididas para melhorar a vida dos cidadãos. É ela quem articula destravar a reforma política e com participação popular. É ela quem está ouvindo as diversas demandas dos movimentos sociais que apareciam difusas nas manifestações.
Já a avaliação de Aécio e se ainda reúne condições de ser candidato. Está tão rebaixado, fugindo do povo e buscando acordãos de bastidores com velhas raposas políticas e midiáticas, que José Serra já o desafia abertamente na postulação de presidenciável do tucanato.
Essa pesquisa Datafolha tem característica de ser exceção. Foi feita num momento de perplexidade, boataria, guerra de informações, e até de comoção. Será preciso ver outras pesquisas mais adiante para tirar conclusões.
Se Dilma obtiver êxito em dar boas respostas a esta agenda trazida pelas ruas, e ela tem condições de fazer isso, sua avaliação deverá voltar a subir com força.
Mas não se pode ter ilusões. O jogo político mudou,e a oposição, sobretudo midiática também jogam e pesado, conspirando. Vivemos tempos de guerra de informação, e todos nós que não queremos um retrocesso temos que travar esta guerra.
Bom não vamos fazer polêmica com um instituto conhecido como DATA FRAUDE QUE SEUS DIRETORES FORAM SECRETÁRIOS DE COMUNICAÇÃO DO ALGUIMIM então podemos desconfiar mesmo por que não se faz reformas com seu mandatário maior em baixa isto é mais uma tentativa de desmoralizar as reformas no pais e o PLEBISCITO QUE TODOS NÓS QUEREMOS PARA ECONOMIZAR BILHÕES DOS COFRES DO PAIS,E ESTA PESQUISA PODE TER SIDO FEITA ENTRE MEIO AS MANIFESTAÇÕES E DIVULGADA HOJE AI SERIA MAIS UMA FRAUDE COMO A DIREITA QUER.
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