ENQUANTO É TEMPO !
Segunda-Feira dia 06 de outubro, caso Geraldo Alckmin vença a eleição
e se reeleja governador de São Paulo, o RACIONAMENTO de água que vem
sendo aos poucos colocado em prática, mas ESCONDIDO e NEGADO, pelos
TUCANOS e pela própria IMPRENSA, entrará em vigor com força total. O
povo de São Paulo se dará conta de que lhe passaram a perna e que
durante um bom tempo, a oferta de água para residências, comércio e
demais atividades no Estado, será insuficiente.
Acontece que, SEGUNDA-FEIRA, com Geraldo Alckmin reeleito, será TARDE DEMAIS !
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ATENÇÃO PARA ESSE ALERTA !
"Com o fim da campanha podemos enfrentar, por exemplo, a enorme
crise hídrica que se abate sobre o país. Por falar nisso, seria bom que o
governador Geraldo Alckmin fosse mesmo eleito no primeiro turno em São
Paulo. Só assim ele poderia começar já na segunda-feira o racionamento
de água que deveria ter feito desde o final do ano passado.
O medo de perder votos fez com que ele brincasse de roleta russa
com o abastecimento do maior estado do país. Será obrigado agora a usar a
segunda e última parte do volume morto do Sistema Cantareira. São 106
bilhões de litros que vão durar pouco mais de dois meses. Os últimos
verões foram secos e nada garante que o próximo não será também. Se São
Pedro não mandar chuvas logo, e fortes, os paulistas vão conhecer de
perto o drama que sempre marcou a vida dos sertanejos do Nordeste".
02.10.2014 |
Trecho de coluna em O Globo - 02/10/2014
Hora de falar sério
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ALCKMIN CONTINUA MENTINDO SEM SER CONTESTADO PELA IMPRENSA !
Cantareira bate novo recorde negativo e opera com 6,6% de sua capacidade
O sistema Cantareira bateu mais um recorde negativo nesta
quinta-feira (2). De acordo com informações da Sabesp, o reservatório
opera com apenas 6,6% de sua capacidade.
Para se ter uma ideia, no ano passado o volume armazenado era de 40,1 %.
O governador e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), garante
que não haverá racionamento de água em 2015, mesmo que volte a chover
menos do que a média histórica.
Em entrevista à Folha, o tucano afirmou que a gestão estadual tem
condições de enfrentar um novo período de seca sem a necessidade de
limitar o consumo de água.
Para especialistas, para reverter o estado crítico de estiagem no
Cantareira, que abastece quase 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo,
serão necessários meses de chuvas constantes na região nas represas.
Caso não chova sobre o reservatório, a água disponível no sistema vai
acabar em 21 de novembro, segundo previsão do próprio governo.
O governo negocia com a ANA (Agência Nacional de Águas) autorização
para retirar uma segunda cota de "volume morto" –reserva abaixo do ponto
de captação–, que faria o nível subir 10,7 pontos percentuais.
Em maio, o uso da primeira parte da reserva elevou o sistema de 8,2% para 26,7%.
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