Presidenta diz esperar a resposta da Marina sobre os 10% para a saúde até hoje
Em entrevista coletiva nesta
quarta-feira (1), a Presidenta Dilma Rousseff divulgou os resultados
obtidos junto às creches e pré-escolas no Brasil e destacou o papel de
ambas no combate à desigualdade social. Mais cedo, nas redes sociais, a
candidata à Presidência Marina Silva (PSB) afirmou que a petista havia
concluído apenas 7% das seis mil creches prometidas nas eleições de
2010. “Iniciamos uma grande revolução. Conseguimos contratar mais de
seis mil creches. Além dessas, assumi 988 creches originárias do governo
Lula”, disse Dilma no Palácio da Alvorada.
O jornal Folha de S. Paulo fez um levantamento publicado na segunda-feira (29), em que mostra que Dilma entregou 98,3% das unidades que prometeu.
Para ela, nenhum país chegou a ser desenvolvido, sem que tivesse escola em período integral e é preciso que o acesso de crianças de quatro e cinco anos à escola seja universalizado. “Uma creche de boa categoria atua na raiz da desigualdade, já na primeira infância. Isso tem que ser garantido para todos os brasileiros”, ressaltou, para continuar: “Essa é a primeira geração que não passou fome e teve acesso à educação”.
“O que queremos é uma coisa fundamental, que é a criança, quando chega a hora de se alfabetizar, que ela tenha maiores e melhores condições de absorver o aprendizado. Se você conjugar alfabetização na idade certa, creches e pré-escolas com educação em tempo integral, o Brasil dará um salto educacional desde a base”, prosseguiu.
Questionada sobre os planos da adversária para a saúde pública de destinar 10% do PIB para o setor, a Presidenta enfatizou: “No primeiro debate, eu perguntei de onde viriam os recursos e a candidata (Marina) não respondeu”.
Logo após, indagada sobre a questão fiscal do Brasil, a candidata à reeleição enfatizou a redução da dívida líquida do país sobre o PIB. “Devemos ser, entre muitos países, uma das economias com as menores dívidas líquidas. Porque fazemos superavit primário”, enfatizou.
O jornal Folha de S. Paulo fez um levantamento publicado na segunda-feira (29), em que mostra que Dilma entregou 98,3% das unidades que prometeu.
Para ela, nenhum país chegou a ser desenvolvido, sem que tivesse escola em período integral e é preciso que o acesso de crianças de quatro e cinco anos à escola seja universalizado. “Uma creche de boa categoria atua na raiz da desigualdade, já na primeira infância. Isso tem que ser garantido para todos os brasileiros”, ressaltou, para continuar: “Essa é a primeira geração que não passou fome e teve acesso à educação”.
“O que queremos é uma coisa fundamental, que é a criança, quando chega a hora de se alfabetizar, que ela tenha maiores e melhores condições de absorver o aprendizado. Se você conjugar alfabetização na idade certa, creches e pré-escolas com educação em tempo integral, o Brasil dará um salto educacional desde a base”, prosseguiu.
Questionada sobre os planos da adversária para a saúde pública de destinar 10% do PIB para o setor, a Presidenta enfatizou: “No primeiro debate, eu perguntei de onde viriam os recursos e a candidata (Marina) não respondeu”.
Logo após, indagada sobre a questão fiscal do Brasil, a candidata à reeleição enfatizou a redução da dívida líquida do país sobre o PIB. “Devemos ser, entre muitos países, uma das economias com as menores dívidas líquidas. Porque fazemos superavit primário”, enfatizou.
“Recebemos (a relação de dívida líquida
com o PIB) com 60 e poucos por cento, o que era preocupante. Não ouvi
ninguém dizer que 35% seja dívida líquida preocupante nem aqui nem em
lugar nenhum do mundo”, disse.
A Presidenta também rebateu as denúncias publicadas em O Estado de S.Paulo, sobre suposto beneficiamento da campanha com ações dos Correios . “Gente, vocês são jornalistas. Vocês acreditam nisso? Gente, nós estamos vivendo um momento eleitoral e fica uma situação um pouco nervosa. Isso é um absurdo”, encerrou.
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
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A Presidenta também rebateu as denúncias publicadas em O Estado de S.Paulo, sobre suposto beneficiamento da campanha com ações dos Correios . “Gente, vocês são jornalistas. Vocês acreditam nisso? Gente, nós estamos vivendo um momento eleitoral e fica uma situação um pouco nervosa. Isso é um absurdo”, encerrou.
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
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