'Da
perplexidade ao ataque, passaram-se poucos dias até o impoluto Gilmar
Mendes puxar a coleira da matilha que passou a farejar sem trégua: em
algum ponto há de se achar uma cubana das doações. Eles se
surpreenderam. Mas não só eles. Que publicitário orientaria um dirigente
a cerrar o punho a essa altura do jogo? E quantos aconselhariam uma
campanha de doações aos condenados da AP 470?' (por Saul Leblon na Carta Maior)
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