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Saraiva
Gripe Suína:'Epidemia, pandemia ou mania?'
postado por Guina
Por Pedro Campos, para o jornal Avante!Curiosamente, esta epidemia ou pandemia – os especialistas ainda não lhe definiram as proporções – só afecta com certa virulência o México do batoteiro Calderón – onde parece que toda a gente anda de tapa-boca – e os Estados Unidos do mediático Barak Obama.Contudo, e longe de pretender minimizar aqui a importância dos mortos num e noutro país e a dor dos respectivos familiares e amigos, parece um tanto estranho tanto interesse das mídias nesta gripe.É que, neste momento, segundo números da Organização Mundial da Saúde, o H1N1 provocou 17 mortes. Entretanto, cada dia morrem de fome 16 mil crianças, oito mil por culpa da malária e mais seis mil devido à Aids. Veja-se só isto. A leitura desta nota até aqui deve ter tomado mais ou menos 60 segundos a um leitor experimentado.Nesse mesmo tempo morreram de fome 16 pessoas. Bem feitas as contas, são cifras muito mais impressionantes e não se fala delas todos os dias.Por outro lado, os nossos neurônios começam a agitar-se com a suspeição quando as agências de notícias nos dizem que, numa crise generalizada, sobem significativamente de valor as ações das empresas... farmacêuticas!Leonard Horowitz, especialista em saúde pública, bioterrorismo e emergências por enfermidades afirma que esta gripe, como antes a gripe das aves e outro vírus, foi criada em laboratórios com a finalidade de obter benefícios com a venda da vacina preparada por esses mesmos laboratórios.Horowitz, formado em Harvard, é autor do best seller "Vírus emergentes: Aids e Ébola" e tem publicados vários outros livros sobre temas semelhantes, em alguns dos quais acusa o cartel petrolífero e o farmacêutico de prepararem um genocídio. Teoria conspirativa? Como se não soubéssemos que é uma realidade a guerra bacteriológica!Leia mais em: http://www.avante.pt/
postado por Guina
Por Pedro Campos, para o jornal Avante!Curiosamente, esta epidemia ou pandemia – os especialistas ainda não lhe definiram as proporções – só afecta com certa virulência o México do batoteiro Calderón – onde parece que toda a gente anda de tapa-boca – e os Estados Unidos do mediático Barak Obama.Contudo, e longe de pretender minimizar aqui a importância dos mortos num e noutro país e a dor dos respectivos familiares e amigos, parece um tanto estranho tanto interesse das mídias nesta gripe.É que, neste momento, segundo números da Organização Mundial da Saúde, o H1N1 provocou 17 mortes. Entretanto, cada dia morrem de fome 16 mil crianças, oito mil por culpa da malária e mais seis mil devido à Aids. Veja-se só isto. A leitura desta nota até aqui deve ter tomado mais ou menos 60 segundos a um leitor experimentado.Nesse mesmo tempo morreram de fome 16 pessoas. Bem feitas as contas, são cifras muito mais impressionantes e não se fala delas todos os dias.Por outro lado, os nossos neurônios começam a agitar-se com a suspeição quando as agências de notícias nos dizem que, numa crise generalizada, sobem significativamente de valor as ações das empresas... farmacêuticas!Leonard Horowitz, especialista em saúde pública, bioterrorismo e emergências por enfermidades afirma que esta gripe, como antes a gripe das aves e outro vírus, foi criada em laboratórios com a finalidade de obter benefícios com a venda da vacina preparada por esses mesmos laboratórios.Horowitz, formado em Harvard, é autor do best seller "Vírus emergentes: Aids e Ébola" e tem publicados vários outros livros sobre temas semelhantes, em alguns dos quais acusa o cartel petrolífero e o farmacêutico de prepararem um genocídio. Teoria conspirativa? Como se não soubéssemos que é uma realidade a guerra bacteriológica!Leia mais em: http://www.avante.pt/
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