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Saraiva
Flávia Oliveira, a jornalista que não escreve besteira: "Menos pobreza, mais consumo"
Enquanto a Míriam Leitão continua besteirando sobre mudanças climáticas, Flávia Oliveira, a jornalista que não escreve besteira, fala das conquistas do Governo Lula, para a economia brasileira. Rimou :))Em seu colunão "Negócios & Cia", no Globo de hoje (11/10/09), Flávia Oliveira apresenta a fundamentação necessária para o título da principal nota "Menos pobreza, mais consumo"Cita informações do IBGE que mostram que, nos últimos dez anos, a proporção de famílias que vivem com menos de meio salário-mínimo (miseráveis, digo eu) caiu 10%, ou seja, de 32,4% para 22,6%.O que significou que um contingente expressivo da população ganhou poder aquisitivo e se pôs a consumir, empurrado pela queda da inflação e pela intensa expansão da oferta de crédito no país (o que foi vigorosamente criticado pela Míriam Leitão, no período da "marolinha", conforme já mostramos em post anterior)."A redução da pobreza impactou fortemente o mercado consumidor brasileiro", destaca a jornalista, através da fala de Ana Lúcia Sabóia, Chefe da Divisão de Indicadores Sociais do IBGE.E por aí vai a correta nota/matéria no colunão "Negócios & Cia".Não é bom ler uma nota correta, fundamentada, positiva e sem os famosos "mas", "apesar de", "entretanto" e "contudo"?***Jornalistas como a Flávia Oliveira, nos levam à esperança de termos, no futuro, uma imprensa razoavelmente imparcial.Isso se ela não for abatida em pleno vôo......
Postado por Augusto da Fonseca às 12:55 5 comentários
Marcadores: Crise, Flávia Oliveira, Indicadores sociais e econômicos, Jornalistas que não escrevem nem falam besteira
Enquanto a Míriam Leitão continua besteirando sobre mudanças climáticas, Flávia Oliveira, a jornalista que não escreve besteira, fala das conquistas do Governo Lula, para a economia brasileira. Rimou :))Em seu colunão "Negócios & Cia", no Globo de hoje (11/10/09), Flávia Oliveira apresenta a fundamentação necessária para o título da principal nota "Menos pobreza, mais consumo"Cita informações do IBGE que mostram que, nos últimos dez anos, a proporção de famílias que vivem com menos de meio salário-mínimo (miseráveis, digo eu) caiu 10%, ou seja, de 32,4% para 22,6%.O que significou que um contingente expressivo da população ganhou poder aquisitivo e se pôs a consumir, empurrado pela queda da inflação e pela intensa expansão da oferta de crédito no país (o que foi vigorosamente criticado pela Míriam Leitão, no período da "marolinha", conforme já mostramos em post anterior)."A redução da pobreza impactou fortemente o mercado consumidor brasileiro", destaca a jornalista, através da fala de Ana Lúcia Sabóia, Chefe da Divisão de Indicadores Sociais do IBGE.E por aí vai a correta nota/matéria no colunão "Negócios & Cia".Não é bom ler uma nota correta, fundamentada, positiva e sem os famosos "mas", "apesar de", "entretanto" e "contudo"?***Jornalistas como a Flávia Oliveira, nos levam à esperança de termos, no futuro, uma imprensa razoavelmente imparcial.Isso se ela não for abatida em pleno vôo......
Postado por Augusto da Fonseca às 12:55 5 comentários
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