sábado, 20 de setembro de 2014

Petrobrás é vítima de ataque especulativo por parte da campanha de Marina

O antro de especulação conhecido como Merril Lynch, adquirido pelo Bank of América depois de ter contribuído para quebrar instituições do mundo inteiro na crise de 2008, quando foi flagrado como um dos maiores distribuidores de títulos podres dos Estados Unidos (os famosos subprime), acaba de promover um criminoso ataque especulativo contra a Petrobrás, maior empresa brasileira.

Para quem ainda não sabe, Bank of America Merrill Lynch, banco americano, tem se reunido com a candidata Marina Silva, inclusive, foi deles que Marina cobrou entre 100 e 200 mil reais por um jantar. 

Agora vejam que interessante:  O coordenador de comunicação da campanha de Marina, o  jornalista Alon Feuerwerker, usou sua conta no Twitter para, "dar dica". Nada de mais se não fosse mais uma especulação com o intuito de prejudicar a Petrobras... 


Um relatório oficial do Merril Lynch, divulgado em outubro de 2013 com grande repercussão na mídia brasileira, apontou a Petrobrás como "a empresa mais endividada do mundo". O resultado foi a queda dos papéis da companhia na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que em janeiro deste ano alcançaram o recorde negativo de cerca de R$ 15 por ação.

Após empurrar as ações da estatal brasileira para baixo, em uma manobra ardilosa, o BofA/Merril Lynch executou a segunda parte do golpe. Segundo matéria no portal 247, entre os dias 20 e 24 de janeiro, quando as ações da Petrobrás chegavam ao seu ponto mais baixo, os especuladores de plantão na corretora do BofA se encheram de ações desvalorizadas da companhia.

Um levantamento publicado no site Infomoney, revela que o Merrill Lynch comprou no período nada menos que 12,9 milhões de ações ON e outros 3,7 milhões de papéis PN da companhia. Ou seja, primeiro difamou a empresa para derrubar o valor das suas ações e, em seguida, uma vez conseguido o intento, comprou os mesmos papéis com o objetivo de açambarcar os lucros da sua recuperação.

Será que estamos descobrindo de onde parte os boatos?

A presidente Dilma  reagiu com irritação às especulações das bolsas de valores dizendo que essa variação do mercado em função das pesquisas eleitorais é "ridícula". Para a presidente, "especulação tem limite" e "tem alguém ganhando dinheiro com isso", assegurando que não é ela.

A reação da presidente foi a uma pergunta sobre a oscilação do mercado nos últimos dias, quando as ações da bolsa caíram e o dólar subiu por causa da melhoria dos índices da pesquisa a favor da reeleição da petista. "Acho ótima a reação da bolsa. Quando a bolsa cai, eu falo: será que eu subi?", ironizou. "Está ficando ridículo isso. Especulação tem limite. E acho que tem gente ganhando com isso e eu não sou. Eu perco", desabafou a presidente, em tom de irritação. "Eu acho desagradável o fato de acharem que uma coisa está vinculada à outra, quando sobe ou quando desce", completou.
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