Dilma já declarou que o “trabalho escravo é uma chaga a ser eliminada” da nossa sociedade. E seu governo tem feito todos os esforços para acabar com esse tipo extremo de violação de direitos humanos. Além de diversas operações realizadas pelos Fiscais do Trabalho, o Senado Federal aprovou por unanimidade a Proposta
de Emenda à Constituição que ordena a expropriação de todas as terras
em que forem encontrados trabalhadores em condições análogas à da escravidão. A PEC, que altera o artigo 243 da Constituição, foi uma grande conquista do povo brasileiro e dos ativistas pelos direitos humanos.
Enquanto Dilma faz tudo isso, somos surpreendidos com o capítulo 6 do programa de governo da candidata Marina Silva que, na página 205, prevê a “nova redação para o Artigo 149 do Código Penal, de modo a tipificar de forma mais precisa o crime de submeter alguém à condição análoga à de escravo”. Isso pode significar uma flexibilização na lei conquistada a duras penas. E a bancada ruralista já comemora essa possibilidade de retrocesso nos direitos humanos, vendo uma brecha para suprimir as duas condicionantes expressas na lei que caracteriza o trabalho escravo: a submissão dos trabalhadores à “jornada exaustiva” ou a “condições degradantes” de trabalho, incorporadas à legislação brasileira em 2003.
Vale lembrar que a candidata já causou polêmica por recuar em outro ponto fundamental na luta pelos Direitos Humanos — a questão LGBT — e por propor a flexibilização das Leis Trabalhistas, levando à precarização dos direitos dx trabalhdxr.
Parece que a “nova política” proposta por Marina Silva não está em consonância com os avanços sociais que conquistamos com Dilma e Lula. Enquanto a dupla petista tirou 36 milhões de brasileirxs da pobreza e luta para que todxs tenham condições de vida e trabalhos dignos, a candidata pessebista parece não conseguir estabelecer verdadeiros diálogos com os interesses dxs trabalhadorxs.
No MudaMais
Enquanto Dilma faz tudo isso, somos surpreendidos com o capítulo 6 do programa de governo da candidata Marina Silva que, na página 205, prevê a “nova redação para o Artigo 149 do Código Penal, de modo a tipificar de forma mais precisa o crime de submeter alguém à condição análoga à de escravo”. Isso pode significar uma flexibilização na lei conquistada a duras penas. E a bancada ruralista já comemora essa possibilidade de retrocesso nos direitos humanos, vendo uma brecha para suprimir as duas condicionantes expressas na lei que caracteriza o trabalho escravo: a submissão dos trabalhadores à “jornada exaustiva” ou a “condições degradantes” de trabalho, incorporadas à legislação brasileira em 2003.
Vale lembrar que a candidata já causou polêmica por recuar em outro ponto fundamental na luta pelos Direitos Humanos — a questão LGBT — e por propor a flexibilização das Leis Trabalhistas, levando à precarização dos direitos dx trabalhdxr.
Parece que a “nova política” proposta por Marina Silva não está em consonância com os avanços sociais que conquistamos com Dilma e Lula. Enquanto a dupla petista tirou 36 milhões de brasileirxs da pobreza e luta para que todxs tenham condições de vida e trabalhos dignos, a candidata pessebista parece não conseguir estabelecer verdadeiros diálogos com os interesses dxs trabalhadorxs.
No MudaMais
Do Blog CONTEXTO LIVRE.
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