02/10/2014
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
Na reta final da campanha, o presidente Lula intensificou a presença nos palanques do candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha (PT). Na noite de quarta-feira, dia 1º, ambos estiveram em comício na Cidade Tiradentes, zona leste da capital paulista, onde convocaram a militância do partido a levar a candidatura petista à vitória. “Temos de trabalhar para que no domingo, ao abrirem as urnas, o Padilha esteja como governador de São Paulo”, incumbiu Lula.
No discurso, ele citou o compromisso assumido de construir uma universidade na região, além de elogiar medidas do prefeito da cidade, Fernando Haddad (PT), que visam ampliar a oferta de empregos na região. “Nós assumimos o compromisso de fazer uma universidade federal aqui. Quero vir junto com o Haddad, Dilma e Padilha para inaugurarmos a Universidade Federal da Cidade Tiradentes”, ressaltou o Presidente, que prosseguiu: “Haddad fez lei que tira impostos de empresas que se instalam na zona leste. Tem 25 empresas procurando instalar-se na Cidade Tiradentes”, citou.
Em 2013, o prefeito anunciou um pacote de incentivos fiscais que serão concedidos sobre o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e também sobre o Imposto Sobre Serviços (ISS). “Muita gente aqui sabe que a gente mudou a vida das pessoas mais pobres desse país. Cada vez que eu chego numa região que tem gente do Nordeste, as pessoas me agradecem porque sabem que a vida do parente no Nordeste mudou muito. Fico imaginando o dia que o PT ganhar o estado mais rico da federação”, declarou Lula.
Padilha
Já Alexandre Padilha fez duras críticas ao atual governador Geraldo Alckmin (PSDB), especialmente em relação ao desempenho do adversário no debate da Rede Globo, na terça-feira, dia 30/9. “Ele [Alckmin] não sustenta um debate cara a cara. Desafiei-o, que disse que não falta água em São Paulo, a vir num bairro pobre depois das 20 horas e abrir uma torneira”, disse à plateia.
Por fim, Lula pediu votos ao candidato: “Se a gente conseguiu fazer o que fizemos no Nordeste, imagino se combinarmos Haddad prefeito, Padilha governador e Dilma presidenta. Isso depende apenas de nós. Temos de acreditar que somos capazes de fazer a transformação que a gente quer. Se eu, operário, cheguei a presidente da República, por que um médico da USP não pode chegar a governador de São Paulo? O Padilha é jovem, mas é militante antigo do PT”.
Na reta final da campanha, o presidente Lula intensificou a presença nos palanques do candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha (PT). Na noite de quarta-feira, dia 1º, ambos estiveram em comício na Cidade Tiradentes, zona leste da capital paulista, onde convocaram a militância do partido a levar a candidatura petista à vitória. “Temos de trabalhar para que no domingo, ao abrirem as urnas, o Padilha esteja como governador de São Paulo”, incumbiu Lula.
No discurso, ele citou o compromisso assumido de construir uma universidade na região, além de elogiar medidas do prefeito da cidade, Fernando Haddad (PT), que visam ampliar a oferta de empregos na região. “Nós assumimos o compromisso de fazer uma universidade federal aqui. Quero vir junto com o Haddad, Dilma e Padilha para inaugurarmos a Universidade Federal da Cidade Tiradentes”, ressaltou o Presidente, que prosseguiu: “Haddad fez lei que tira impostos de empresas que se instalam na zona leste. Tem 25 empresas procurando instalar-se na Cidade Tiradentes”, citou.
Em 2013, o prefeito anunciou um pacote de incentivos fiscais que serão concedidos sobre o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e também sobre o Imposto Sobre Serviços (ISS). “Muita gente aqui sabe que a gente mudou a vida das pessoas mais pobres desse país. Cada vez que eu chego numa região que tem gente do Nordeste, as pessoas me agradecem porque sabem que a vida do parente no Nordeste mudou muito. Fico imaginando o dia que o PT ganhar o estado mais rico da federação”, declarou Lula.
Padilha
Já Alexandre Padilha fez duras críticas ao atual governador Geraldo Alckmin (PSDB), especialmente em relação ao desempenho do adversário no debate da Rede Globo, na terça-feira, dia 30/9. “Ele [Alckmin] não sustenta um debate cara a cara. Desafiei-o, que disse que não falta água em São Paulo, a vir num bairro pobre depois das 20 horas e abrir uma torneira”, disse à plateia.
Por fim, Lula pediu votos ao candidato: “Se a gente conseguiu fazer o que fizemos no Nordeste, imagino se combinarmos Haddad prefeito, Padilha governador e Dilma presidenta. Isso depende apenas de nós. Temos de acreditar que somos capazes de fazer a transformação que a gente quer. Se eu, operário, cheguei a presidente da República, por que um médico da USP não pode chegar a governador de São Paulo? O Padilha é jovem, mas é militante antigo do PT”.
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