2 de outubro de 2014 | 22:09 Autor: Fernando Brito
Emoção.
O último programa de Dilma contrastou imensamente com o dos demais.
Emoção, alegria e o “aval” de Lula.
O programa de Marina, deplorável.
Uma imagem sem contraste, terrível.
Um discurso chocho, de intenções que, como se sabe, são as coisas mais distantes dos gestos.
Aécio, com um inevitável ar de “missão cumprida”.
Só faltou dizer: “cheguei lá, vou passar a Marina, cumpri minha obrigação e irei para uma derrota honrosa”
Um programa ara se mostrar aos 30-35% que odeiam Dilma e Lula como o que pode ser a “verdadeira oposição”, não um líder para o Brasil.
E nem falo na “mineirice” de São João D’El Rey , folclórica, que não é a Minas de hoje, nem de longe, como ele também não é, nem de longe, um mineiro
Mas Dilma, ah, esta partiu pro abraço.
Programa alegre, sem triunfalismo, cheio de propostas, mas também chei ode sonhos.
Cheio, sobretudo, da presença paternal – sofre, USP ! – de Lula, como fiador, avalista de tudo o que vem por aí.
Governo novo, ideias novas, porque já não se pode tentar agradar a quem conspira contra o Brasil, na doce ilusão de que lhes basta enriquecer, progredir e ganhar dinheiro.
Com o pré-sal, nosso passaporte para a emancipação econômica, tão combatido por eles.
Porque não se conformam em que este país se levante e, dentro dele, seu povo se erga.
Falta pouco, bem pouco, para transformar o domingo num dia histórico.
O dia em que, na eleição mais difícil, na conjuntura econômica mais difícil e com a candidata mais atacada e combatida, o povo brasileiro, sozinho, com a sua consciência e o sentimento que construiu dentro de si nestes 12 anos, tem a chance real de vencer, de primeira, no primeiro turno, a batalha contra o Brasil do passado.
Programa da Dilma
Nenhum comentário:
Postar um comentário