Através dos grampos, agora todos sabem que o número 1 era o Perilo.
Nada a ver com o Agnelo, que como se pode ver abaixo, era um obstáculo
aos interesses dos mafiosos.
A mídia inteira consciente, ( e alguns poucos inconscientemente), fizeram direitinho o jogo da Máfia. Tentar derrubar o Agnelo.
Dadá previu a queda de Agnelo em 3, 4 meses
O jogo de pressões contra Agnelo Queiroz
No dia 28.01.2012, a revista Veja publicou reportagem intitulada O PT na Caixa de Pandora,
baseada em entrevista com o delator Durval Barbosa. A reportagem
acusava o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, de ter se
beneficiado politicamente da Operação Caixa de Pandora, que detonou José
Roberto Arruda (DEM) e abriu caminho para a eleição de Queiroz.
Como está claro neste grampo entre o araponga Idalino Matias, o Dadá
(ou Chico), que trabalhava para Cachoeira, o grupo sabia sobre a
publicação da reportagem antes dela sair:
O senador Demóstenes Torres (agora acusado formalmente pelo procurador
Roberto Gurgel de ser sócio oculto da Delta) se manifestou e, em
entrevista à Veja, acusou Agnelo de ter agido de forma criminosa:
Vejam agora o que Carlinhos Cachoeira comentou sobre o caso, nos dias subsequentes:
Notem que, no pé desta última degravação, Cláudio Abreu, diretor da
Delta, se orgulha de ter orientado o diretor da revista: “PJ, vai nesse
caminho”.
A Delta tem contratos para coleta de lixo no DF desde os tempos de Arruda.
Aparentemente, o grupo de Cachoeira fazia pressão para obter algum
acerto com o governador Agnelo Queiroz e usou a imprensa para fazê-lo.
Luiz Carlos AzenhaNo Viomundo
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