A presidência do STF sob Gilmar Mendes todos já vivemos. Arrogante,
vaidoso, pusilânime diante dos poderosos aliados, covarde, usando o
cargo contra adversários ("Vou chamar o presidente [Lula] às falas"),
Mendes é um poço de insegurança, que ele busca camuflar com uma imagem
de durão.
Mas, reparem, não no que ele quer mostrar, mas (como nos mágicos) no que ele busca esconder, e percebam como ele gagueja, fala fino, balança a cabeça como um menino mimado perdido, quando é contestado.
É um inseguro típico, que sabe que está ali não por merecimento, mas como prêmio por serviços prestados aos tucanos.
Graças a isso, agradecido, não traiu os seus (tem um retrato de FHC em sua mesa de trabalho) e deu dois HC para Daniel Dantas, o elo mercado da Privataria Tucana (o político foi Serra).
Já Joaquim Barbosa é o ressentido típico. Não é o revolucionário, que quer mudar o status quo, Barbosa quer apenas mostrar sua contrariedade com o papel que lhe reservaram.
Agora, no poder, vai à forra: ele se vinga, ele ironiza seus pares, os agride, ele se projeta o justiceiro, o homem que veio de baixo para corrigir as injustiças, o ungido, que vai mostrar aos brasileiros que um negro, pobre chegou lá e vai ensinar aos brancos e ricos e políticos o que é certo e o que é errado.
Ele se acha o Adeodato da Guerra do Contestado, que teria dito "Eu sou a palmatória do mundo".
Daí a pergunta: Quem é pior para presidir o STF?
Mas, reparem, não no que ele quer mostrar, mas (como nos mágicos) no que ele busca esconder, e percebam como ele gagueja, fala fino, balança a cabeça como um menino mimado perdido, quando é contestado.
É um inseguro típico, que sabe que está ali não por merecimento, mas como prêmio por serviços prestados aos tucanos.
Graças a isso, agradecido, não traiu os seus (tem um retrato de FHC em sua mesa de trabalho) e deu dois HC para Daniel Dantas, o elo mercado da Privataria Tucana (o político foi Serra).
Já Joaquim Barbosa é o ressentido típico. Não é o revolucionário, que quer mudar o status quo, Barbosa quer apenas mostrar sua contrariedade com o papel que lhe reservaram.
Agora, no poder, vai à forra: ele se vinga, ele ironiza seus pares, os agride, ele se projeta o justiceiro, o homem que veio de baixo para corrigir as injustiças, o ungido, que vai mostrar aos brasileiros que um negro, pobre chegou lá e vai ensinar aos brancos e ricos e políticos o que é certo e o que é errado.
Ele se acha o Adeodato da Guerra do Contestado, que teria dito "Eu sou a palmatória do mundo".
Daí a pergunta: Quem é pior para presidir o STF?
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