Fernando Brito, Tijolaço
'É claro que a credibilidade que se deve dar à pesquisa Ibope divulgada hoje é – como a todas as pesquisas que se fazem longe ainda da “prova dos nove” das urnas – não seja lá estas coisas.
Mesmo assim, é importante destacar que a inação do governo está cobrando um preço que os perdulários da mansuetude política não se incomodam em pagar.
Ou será que eles acham que “usando o controle remoto para mudar de canal” o povo brasileiro vai ver algo diferente do monocórdio massacre da mídia, afirmando dia e noite que o país está a caminho do caos e que nossa economia se derrete como uma pedra de gelo sob o sol?
Por isso, não surpreende em nada que a popularidade pessoal da Presidenta Dilma Rousseff esteja incólume (54% em setembro, 56% em dezembro e 55% em fevereiro), mas a aprovação de seu governo oscile para baixo em nível significativo.
Mesmo sendo o velho e conhecido Ibope, o índice revela desgaste.
Claro, um governo que não se defende e muito menos ataca seus adversários fica mesmo de saco de pancadas.
Por mais “queixo-duro” que seja, alguma coisa perde a cada dia.
Novamente, como dissemos na pesquisa CNT/MDA, dias atrás: não existe qualquer sobre eleitoral à vista, tamanha é a fraqueza da oposição partidária formal: o PSDB e a dupla Campos-Marina.
Mas, como disse a D. Judith Brito, presidente da Associação Nacional de Jornais, nas eleições de 2010: a oposição de verdade é a mídia e ela está forte.
O que ela é capaz de proparar, ninguém sabe.
Mas quem não é ingênuo imagina."
'É claro que a credibilidade que se deve dar à pesquisa Ibope divulgada hoje é – como a todas as pesquisas que se fazem longe ainda da “prova dos nove” das urnas – não seja lá estas coisas.
Mesmo assim, é importante destacar que a inação do governo está cobrando um preço que os perdulários da mansuetude política não se incomodam em pagar.
Ou será que eles acham que “usando o controle remoto para mudar de canal” o povo brasileiro vai ver algo diferente do monocórdio massacre da mídia, afirmando dia e noite que o país está a caminho do caos e que nossa economia se derrete como uma pedra de gelo sob o sol?
Por isso, não surpreende em nada que a popularidade pessoal da Presidenta Dilma Rousseff esteja incólume (54% em setembro, 56% em dezembro e 55% em fevereiro), mas a aprovação de seu governo oscile para baixo em nível significativo.
Mesmo sendo o velho e conhecido Ibope, o índice revela desgaste.
Claro, um governo que não se defende e muito menos ataca seus adversários fica mesmo de saco de pancadas.
Por mais “queixo-duro” que seja, alguma coisa perde a cada dia.
Novamente, como dissemos na pesquisa CNT/MDA, dias atrás: não existe qualquer sobre eleitoral à vista, tamanha é a fraqueza da oposição partidária formal: o PSDB e a dupla Campos-Marina.
Mas, como disse a D. Judith Brito, presidente da Associação Nacional de Jornais, nas eleições de 2010: a oposição de verdade é a mídia e ela está forte.
O que ela é capaz de proparar, ninguém sabe.
Mas quem não é ingênuo imagina."
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