sábado, 25 de junho de 2016

Moro não tem provas contra Lula

Relógio do juiz é de uma precisão suíça!


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Do Blog TERRA BRASILIS.

FOLHA DE S. PAULO


Da ética seletiva à isonomia seletiva — a senda orwelliana da Folha de São Paulo.


A Folha de São Paulo, em editorial de 24 de junho de 2016, saúda as prisões de um ex-ministro e de um atual secretário municipal de governos petistas e a ação de busca e apreensão pela Polícia Federal na residência de uma senadora do PT e na sede desse partido como sendo uma resposta à altura dada a Eliseu Padilha, ministro do governo golpista do PMDB.


Eliseu Padilha havia se pronunciado a favor de que a Operação Lava Jato tivesse um final.


“Em vez de declinar, o ímpeto da Lava Jato começa a ter reflexos em outras ações policiais, externas ao âmbito da chamada “República de Curitiba”. Partiu de São Paulo, numa operação intitulada Custo Brasil…”.


Claro, a Folha não descuida de, de alguma forma, citar nominalmente Lula, Dilma e Haddad para garantir que sejam envolvidos no caso, nem que seja no imaginário dos leitores.


No entanto, o Ministério Público Federal processa Padilha buscando a devolução de R$ 300 mil em uma ação de improbidade administrativa, Padilha é ministro de Michel Temer, mas isso a Folha esqueceu-se de citar.


Ademais, interessante que ações contra o PT sejam elencadas como resposta a um integrante do PMDB.


Menos ainda parece ter causado espécie a Folha a autorização dada por um juiz de primeira instância para que agentes da Polícia Federal varejassem a casa de uma senadora da República. Até aonde sei, só a Suprema Corte poderia dar tal autorização.


A ação do juiz de São Paulo foi no mínimo imprudente, se pretendeu que apenas o marido da senadora sofresse a ação executada na casa que é do casal. O silêncio do STF em relação a tal feito, então, é escandaloso. Onde estão os ministros a bradar contra o Estado policial? A Folha não se pergunta.


Tampouco causou espécie a Folha que a ação contra o PT ocorra, providencialmente, no momento em que ministros de Temer caiam associados a denúncias de corrupção. Denúncias que envolvem o próprio interino. E que não seja de pasmar que a ação contra o PT se dê logo após uma reunião do ministro da Justiça de Temer — PMDB, ex-secretário de Alckmin — PSDB, com os próceres da “República de Curitiba”.


Reunião fora da agenda do ministro e aparentemente sem motivo relacionado à gestão do seu ministério. O ministro, segundo o UOL notícias, teria feito “uma visita de apoio às equipes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal que trabalham na Operação Lava Jato” e também aproveitado o ensejo para confraternizar com o juiz Moro.


Cortina de fumaça é termo que a Folha desconhece. Politização do Judiciário e instrumentalização da Polícia Federal contra adversários políticos então…


De repente, em um lance de prestidigitação do editorial, a queixa de Padilha do PMDB de Temer torna-se a queixa do PT.


“Repetida em nota oficial, a habitual alegação de que está em curso uma tentativa de criminalizar o PT fica menos convincente do que nunca”.


E a Folha passa a elencar uma série de ações que provariam o caráter “republicano” do combate à corrupção:


1 — Eduardo Cunha é réu novamente no STF. Nenhuma citação a que isso ocorra somente após o deputado ter comandado, como comandou, na Câmara dos Deputados, a aceitação do impeachment da presidente Dilma.


2 — A apuração sobre as suspeitas de que a campanha de Eduardo Campos para presidente beneficiou-se de corrupção. Nenhuma citação a Marina Silva, ela sim a candidata de facto, ou sobre o que teria ocorrido se tal investigação tivesse sido tempestiva e ocorrido já em 2014, no decorrer da campanha.


3 — O PSDB não estaria imune, e a Folha cita o caso do suborno a Sergio Guerra para abafar a CPI da Petrobras em 2009. O senador Álvaro Dias, tão vivo quanto Marina, foi par de Guerra, escapou à lembrança da Folha.


Citar o nome de quem já não mais esta aqui para se defender é no mínimo deselegante. E inútil já que não podem mais ser alcançados por seus atos.


4 — Mas a Folha se lembra de pelo menos um ser vivo do PSDB e menciona “as diversas vezes em que o nome do senador Aécio Neves, aparece em delações premiadas”. Esquece que, mais do que isso, Aécio é investigado. A contragosto do ministro do STF que cuida do caso, mas ainda assim, ser investigado é mais do que ter o nome citado.


Neste caso, a ênfase do poder persecutório das ações contra a corrupção deve ter parecido inadequada a Folha. Reforçaria sua tese da isenção do Judiciário, mas preferiu abrir mão. Entende-se, é sempre sensível falar-se de colaborador. Aécio é colunista da Folha.


A Folha poderia lembrar-se dos ex-presidentes José Sarney e Collor. Todos envolvidos nas denúncias da Lava-Jato. Sarney sofre um pedido de prisão, Collor uma ação de apreensão de bens.


E já que as denúncias retroagiram ao ponto inicial da Nova República, por que não lembrar também de FHC?


As doações pedidas e recebidas em Palácio ao fim do mandato. Suas fazendas e apartamentos em Higienópolis e em Paris. Os negócios de seu filho do primeiro casamento poderiam ser analisados para dirimirem-se dúvidas quanto as suas legitimidade e legalidade. Os dos filhos do ex-presidente Lula o são. Os do filho de FHC, por que não? Saborosas, se não picantes, poderiam ser as investigações sobre quem pagava a pensão alimentícia do filho com a amante. Pensão em dólares remetidos à Espanha. A de Renan Calheiros redeu capa da Playboy. Somente uma citação, obvio está que o tempo já passou para tanto em relação à de FHC.


Creio que dos presidentes pós-redemocratização, só restaram a salvos Itamar Franco, este já falecido e casos sobre calcinhas e sua falta deixados à parte, e a presidente Dilma Rousseff. Esta em via de sofrer impeachment por improbidade administrativa, vejam vocês e Folha.


Mas, enfim, até aqui, nenhuma novidade.


Tais esquecimentos da Folha dever-se-iam à prática já conhecida de uma patológica ética seletiva. Tão somente.


Porém, quanto à propalada isonomia das ações da Polícia Federal e do Judiciário, caberia perguntar quem, além dos do PT, sofre medidas coercitivas e prisão preventiva por tempo indeterminado?


Quem é investigado e continua em liberdade, quem é primeiramente preso e então investigado?


Não, os camburões e as masmorras continuam reservados apenas aos quatro “Pês” — putas, pretos e pobres, e os da “República de Curitiba” e seus enclaves ao 4º P da danação — os petistas.


Orwell já nos havia ensinado que, embora todos os animais sejam iguais, alguns animais são mais iguais.


Agora a Folha inova e quer nos fazer crer que, embora a Lava Jato desvele ”práticas generalizadas de assalto a cofres públicos perpetradas por políticos de todos os matizes” nada há de errado quando alguns são menos matizados que outros em relação aos seus rigores.


Não deixa de ser orwelliano, mas trata-se agora não mais de ética e sim de isonomia seletiva.


Isonomia seletiva que é mais própria à outra obra. Àquela que discorre sobre o “Ministério da Verdade”. Nela deixa-se claro: “ignorância é força”.


A Folha sem dúvida sabe disso.



PS: esta Oficina não tem corrupto favorito. Logo, espera que , assim como propôs um dia Rodrigo Janot, o pau que dê em Chico, dê também em Francisco. E mais, que a justiça possa ser feita sem que o pau dê em ninguém. Quanto mais que o pau dê em um e não em outro.
Sérgio Saraiva
No Oficina de Concertos Gerais e Poesia

Bom dia meus Anjos


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

ORAÇÃO DA MANHÃ PARA ROZE



Senhor,
No  silêncio deste dia que amanhece.
Venho pedir-Te a Paz.
Quero olhar o mundo
Com olhos cheios de amor,
Ser paciente, compreensivo
Manso e prudente, Ver além das aparências teus filhos
Como Tu mesmo os vês e assim...
Não ver, senão o bem em cada um.
Cerra meus ouvidos a toda calúnia,
Guarda minha língua de toda maldade.
Que só de bênçãos se encha meu espírito.
Que eu seja tão bondoso e alegre,
Que todos quantos se achegarem a mim
Sintam Tua presença
Reveste-me de Tua beleza, Senhor
E que no decurso deste dia,
Eu Te revele a todos.
Assim seja !
Agora um pensamento:
“Tua estima pelo próximo não depende do fato de ele estar longe ou perto de ti.
Bem aventurados serás se não disseres às sua costas o que não puderes dizer com caridade em sua presença “

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Fracasso do impeachment faz tucanos atacarem Temer e o PMDB

Fracasso do impeachment faz tucanos atacarem Temer e o PMDB

Fernando Brito, Tijolaço 

O PSDB aposta na sua nova vocação de, sem maiores frescuras “social-democratas” como antes, firmar-se como face da direita “orgânica” no Brasil.

Por natureza, sim, mas também em busca de sua identidade após o golpismo inviabilizar-se pela via política, embora ainda nutram esperanças de fazê-lo – ou ameaçar fazer, até que o STF desmonte a patranha – pela via jurídica, onde trabalha a todo vapor a dupla Gilmar Mendes e Dias Tóffoli.

A entrevista do líder do PSDB no Senado – que é o Aécio sem se expor -, Cássio Cunha Lima (PB) ao Fato Online deixa isso bem claro.


Cunha parte para pancadas duras em Michel Temer:

Cremos que o foco principal continua sendo o impeachment. Afinal, foi praticado crime de responsabilidade. O Orçamento da União é uma lei, votada pelo Congresso. A presidente Dilma Rousseff desrespeitou essa lei, editando decretos de suplementação orçamentária sem autorização do Congresso. Um decreto não pode anular uma lei. Isso é crime. E foi cometido tanto pela Dilma como pelo Michel Temer, que também assinou decretos suplementares, modificando a Lei Orçamentária.

Assumir um discurso público pelo afastamento, também, do peemedebista que ocupa a vice-presidência da República é, claramente, não fazer a menor força para reunir os votos necessários ao impedimento. O que só se faria no caso de sabê-lo impossível e optar por marcar posição.

Embora sinalize “esperanças” com o golpe judicial – ” o TSE decidiu que as contas da campanha eleitoral de Dilma têm que ser reexaminadas, acrescidas, inclusive, das informações da Operação Lava-Jato. Isso aponta para que deve haver uma punição”- não parece provável que, se lhe sobrar juízo, o tucanato possa acreditar que o Judiciário vá aasumir o juízo político que pertence ao Congresso, de cassar, na prática, não uma chapa de candidatos, quase dois anos depois da eleição, mas os próprios governantes.

Parece que o PSDB vai seguindo a sua sina de UDN 2.0,  transitando de um discurso falso de preocupação social para outra falsidade, a da histeria hipócrita da “anticorrupção”, como a sua velha matrona lacerdista.

O PMDB desnorteado  como nunca e como sempre faminto de  espaços de poder fica espremido entre as oportunidades do presente e a falta de perspectivas de futuro. O fato é que não tem candidato minimamente viável hoje e aparentemente também amanhã e está vendo por-se fim nas esperanças de que os tucanos se contentariam com uma parte do governo, não com o seu controle.
E Michel Temer, a esta hora, deve estar maldizendo o fato de que “scripta manent”  e não ter usado, simples mente as “verba volant”.

R$300 mil: Nota de rodapé da Folha sobre Aécio já diz tudo

R$300 mil: Nota de rodapé da Folha sobre Aécio já diz tudo

31 de dezembro de 2015
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Via Brasil 247 em 30/12/2015
Na quarta-feira, dia 30/12, às vésperas do fim do ano, a Folha de S.Paulo trouxe um furo de reportagem do jornalista Rubens Valente. Segundo um dos delatores da Operação Lava-Jato, o senador Aécio Neves (PSDB/MG), presidente nacional do principal partido de oposição e candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, recebeu uma propina de R$300 mil da empreiteira UTC.
Em condições naturais de temperatura e pressão, a notícia teria sido estampada na manchete principal do maior jornal do Brasil. No entanto, mereceu apenas uma nota de rodapé na primeira página da publicação, confirmando a tese do colunista André Singer de que a mídia faz de tudo para abafar a corrupção tucana.
“Enquanto o PT aparece, diuturnamente, como o mais corrupto da história nacional, o PSDB, quando apanhado, merece manchetes, chamadas e registros relativamente discretos. O primeiro transita na área do megaescândalo, ao passo que o segundo ocupa a dimensão da notícia comum”, disse Singer. “A salvaguarda do PSDB pelos meios de comunicação reforça a tese de que o objetivo é destruir a real opção popular e não regenerar a República.”
O caso de Aécio mereceria ainda mais destaque, quando se leva em conta o fato de que, há um ano, o senador tucano, em aliança com o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), vem liderando uma cruzada moralista para derrubar a presidente Dilma Rousseff, num terceiro turno sem fim que tem causado sérios danos à economia. No entanto, como disse Singer, a denúncia contra o tucano “ocupa a dimensão da notícia comum”.
Vale-tudo contra Lula
A Folha, naturalmente, poderá argumentar que, no caso de Aécio, a denúncia de um delator carece de comprovação. Mas não foi esse o comportamento do jornal quando se tratava do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No dia 16 de outubro de 2014, a Folha cravou em sua manchete a seguinte notícia: “Delator diz ter repassado R$2 mi para nora de Lula”. Era mentira. A Folha havia apenas embarcado numa “barriga” (jargão jornalístico para as notícias falsas) do colunista Lauro Jardim, de O Globo, o que mereceu reparos da ombudsman da publicação (leia aqui).
Mais recentemente, a Folha deu outras demonstrações de sua perseguição a Lula. Ao noticiar uma denúncia contra o senador Delcídio Amaral, a Folha estampou na manchete a foto do ex-presidente. Quando o pecuarista José Carlos Bumlai foi denunciado, ele também perdeu o direito ao nome e foi retratado como “amigo de Lula”.
Nas pesquisas recentes do Datafolha, Aécio e Lula têm sido pesquisados como os dois principais nomes da disputa presidencial de 2018 e não faz sentido que os critérios de avaliação dos dois sejam distintos. Se a Folha avança o sinal em relação a Lula, deveria, por coerência, adotar o mesmo padrão com Aécio. Se é cautelosa com o tucano, deveria agir de modo semelhante em relação ao ex-presidente.
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