quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Fracasso do impeachment faz tucanos atacarem Temer e o PMDB

Fracasso do impeachment faz tucanos atacarem Temer e o PMDB

Fernando Brito, Tijolaço 

O PSDB aposta na sua nova vocação de, sem maiores frescuras “social-democratas” como antes, firmar-se como face da direita “orgânica” no Brasil.

Por natureza, sim, mas também em busca de sua identidade após o golpismo inviabilizar-se pela via política, embora ainda nutram esperanças de fazê-lo – ou ameaçar fazer, até que o STF desmonte a patranha – pela via jurídica, onde trabalha a todo vapor a dupla Gilmar Mendes e Dias Tóffoli.

A entrevista do líder do PSDB no Senado – que é o Aécio sem se expor -, Cássio Cunha Lima (PB) ao Fato Online deixa isso bem claro.


Cunha parte para pancadas duras em Michel Temer:

Cremos que o foco principal continua sendo o impeachment. Afinal, foi praticado crime de responsabilidade. O Orçamento da União é uma lei, votada pelo Congresso. A presidente Dilma Rousseff desrespeitou essa lei, editando decretos de suplementação orçamentária sem autorização do Congresso. Um decreto não pode anular uma lei. Isso é crime. E foi cometido tanto pela Dilma como pelo Michel Temer, que também assinou decretos suplementares, modificando a Lei Orçamentária.

Assumir um discurso público pelo afastamento, também, do peemedebista que ocupa a vice-presidência da República é, claramente, não fazer a menor força para reunir os votos necessários ao impedimento. O que só se faria no caso de sabê-lo impossível e optar por marcar posição.

Embora sinalize “esperanças” com o golpe judicial – ” o TSE decidiu que as contas da campanha eleitoral de Dilma têm que ser reexaminadas, acrescidas, inclusive, das informações da Operação Lava-Jato. Isso aponta para que deve haver uma punição”- não parece provável que, se lhe sobrar juízo, o tucanato possa acreditar que o Judiciário vá aasumir o juízo político que pertence ao Congresso, de cassar, na prática, não uma chapa de candidatos, quase dois anos depois da eleição, mas os próprios governantes.

Parece que o PSDB vai seguindo a sua sina de UDN 2.0,  transitando de um discurso falso de preocupação social para outra falsidade, a da histeria hipócrita da “anticorrupção”, como a sua velha matrona lacerdista.

O PMDB desnorteado  como nunca e como sempre faminto de  espaços de poder fica espremido entre as oportunidades do presente e a falta de perspectivas de futuro. O fato é que não tem candidato minimamente viável hoje e aparentemente também amanhã e está vendo por-se fim nas esperanças de que os tucanos se contentariam com uma parte do governo, não com o seu controle.
E Michel Temer, a esta hora, deve estar maldizendo o fato de que “scripta manent”  e não ter usado, simples mente as “verba volant”.

R$300 mil: Nota de rodapé da Folha sobre Aécio já diz tudo

R$300 mil: Nota de rodapé da Folha sobre Aécio já diz tudo

31 de dezembro de 2015
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Via Brasil 247 em 30/12/2015
Na quarta-feira, dia 30/12, às vésperas do fim do ano, a Folha de S.Paulo trouxe um furo de reportagem do jornalista Rubens Valente. Segundo um dos delatores da Operação Lava-Jato, o senador Aécio Neves (PSDB/MG), presidente nacional do principal partido de oposição e candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, recebeu uma propina de R$300 mil da empreiteira UTC.
Em condições naturais de temperatura e pressão, a notícia teria sido estampada na manchete principal do maior jornal do Brasil. No entanto, mereceu apenas uma nota de rodapé na primeira página da publicação, confirmando a tese do colunista André Singer de que a mídia faz de tudo para abafar a corrupção tucana.
“Enquanto o PT aparece, diuturnamente, como o mais corrupto da história nacional, o PSDB, quando apanhado, merece manchetes, chamadas e registros relativamente discretos. O primeiro transita na área do megaescândalo, ao passo que o segundo ocupa a dimensão da notícia comum”, disse Singer. “A salvaguarda do PSDB pelos meios de comunicação reforça a tese de que o objetivo é destruir a real opção popular e não regenerar a República.”
O caso de Aécio mereceria ainda mais destaque, quando se leva em conta o fato de que, há um ano, o senador tucano, em aliança com o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), vem liderando uma cruzada moralista para derrubar a presidente Dilma Rousseff, num terceiro turno sem fim que tem causado sérios danos à economia. No entanto, como disse Singer, a denúncia contra o tucano “ocupa a dimensão da notícia comum”.
Vale-tudo contra Lula
A Folha, naturalmente, poderá argumentar que, no caso de Aécio, a denúncia de um delator carece de comprovação. Mas não foi esse o comportamento do jornal quando se tratava do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No dia 16 de outubro de 2014, a Folha cravou em sua manchete a seguinte notícia: “Delator diz ter repassado R$2 mi para nora de Lula”. Era mentira. A Folha havia apenas embarcado numa “barriga” (jargão jornalístico para as notícias falsas) do colunista Lauro Jardim, de O Globo, o que mereceu reparos da ombudsman da publicação (leia aqui).
Mais recentemente, a Folha deu outras demonstrações de sua perseguição a Lula. Ao noticiar uma denúncia contra o senador Delcídio Amaral, a Folha estampou na manchete a foto do ex-presidente. Quando o pecuarista José Carlos Bumlai foi denunciado, ele também perdeu o direito ao nome e foi retratado como “amigo de Lula”.
Nas pesquisas recentes do Datafolha, Aécio e Lula têm sido pesquisados como os dois principais nomes da disputa presidencial de 2018 e não faz sentido que os critérios de avaliação dos dois sejam distintos. Se a Folha avança o sinal em relação a Lula, deveria, por coerência, adotar o mesmo padrão com Aécio. Se é cautelosa com o tucano, deveria agir de modo semelhante em relação ao ex-presidente.
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