segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Nitroglicerina Pura: JUSTIÇA QUEBRA SIGILOS DE MATARAZZO E MAIS DEZ

Quero ver se agora vereadores petistas vão sair de braço dado prestando solidariedade a Matarazzo e ao alto tucanato
JUSTIÇA QUEBRA SIGILOS DE MATARAZZO E MAIS DEZ
247 e Estadão
30/09/2013
Homem forte de todos os governos tucanos, passando por Mario Covas, José Serra, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso, o vereador Andrea Matarazzo teve seu sigilo bancário e fiscal quebrado por determinação da Justiça; ele é suspeito de ter arrecadado propinas de US$ 20 milhões junto à empresa francesa Alstom; parte dos recursos foi usada no caixa dois da campanha à reeleição de FHC; escândalo atinge em cheio o ninho tucano; ex-presidente do Metrô, José Fagali Neto, também teve sigilo quebrado, assim como outros nove personagens da trama.
A Justiça Federal de São Paulo tomou uma decisão que atinge o coração do PSDB. Determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal de 11 pessoas, incluindo do vereador Andrea Matarazzo, que participou da arrecadação do caixa dois da campanha à reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e ajudou a levantar cerca de US$ 20 milhões junto à Alstom.
A quebra do sigilo autorizada pela Justiça abrange o período entre 1997 a 2000. O furo de reportagem é do jornalista Fausto Macedo, do Estado de S. Paulo. As pessoas atingidas pela decisão judicial são: Andrea Matarazzo (atual vereador do PSDB e ex-secretário de energia), Eduardo José Bernini, Henrique Fingerman, Jean Marie Marcel Jackie Lannelongue, Jean Pierre Charles Antoine Coulardon, Jonio Kahan Foigel, José Geraldo Villas Boas, Romeu Pinto Júnior, Sabino Indelicato, Thierry Charles Lopez de Arias e Jorge Fagali Neto, (ex-presidente do Metrô).
Em 6 de agosto deste ano, o 247 publicou a informação de que Matarazzo já havia sido indiciado pela Polícia Federal (leia aqui). No dia 13 de agosto, outra reportagem apontou que R$ 3 milhões levantados junto à Alstom foram direcionados para o caixa dois da campanha à reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – o que, à época, chegou até a ser denunciado por Folha e Veja (leia aqui).
No entanto, apesar de todos os indícios, Matarazzo e o comando do PSDB em São Paulo vinham sendo poupados. Com a determinação de quebra do sigilo bancário e fiscal dos envolvidos, rompe-se o cerco, muito embora ainda exista certa cautela. O G1, por exemplo, noticia a quebra do sigilo de 11 pessoas. O que importa, no entanto, é a presença de Andrea Matarazzo no time. Lá, ele não é apenas um entre onze.
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Justiça abre sigilo de 11 investigados do caso Alstom
Fausto Macedo, Estadão
30/09/2013
A Justiça Federal decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal de 11 investigados do emblemático caso Alstom – investigação sobre suposto esquema de pagamento de propinas a servidores públicos e dirigentes de estatais da área de transportes públicos e energia, em São Paulo, nos anos 90.
O rastreamento de contas e evolução patrimonial alcança um período específico, de 1997 a 2000, e atende requerimento do Ministério Público Federal, datado de 19 de agosto. A ordem judicial foi dada 8 dias depois.
Em manifestação de 47 páginas e 119 tópicos, o procurador da República Rodrigo de Grandis cita relatório da Polícia Federal e o indiciamento dos 11 alvos. “Não obstante o indiciamento das pessoas supramencionadas, mostra-se necessário prosseguimento das investigações no âmbito policial”, assinala Rodrigo de Grandis.
O procurador destaca que o inquérito apura suposta prática dos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e operação de câmbio não autorizada para evasão de divisas (artigo 22 da Lei 7492/86), além de lavagem de dinheiro.
Rodrigo de Grandis pediu que fossem requisitadas da Delegacia da Receita “informações de que os indiciados, bem como das pessoas jurídicas a elas vinculadas, declararam, no período relativo aos anos-calendário 1997 a 2000, manter contas bancárias no exterior, indicando, se positiva a resposta, todas as contas e instituições financeiras identificadas no período em questão”.
Além da quebra do sigilo bancário e fiscal, o procurador pediu – e a Justiça deferiu – que seja oficiado à Embaixada da França no Brasil “com o objetivo de obter informações a respeito da qualificação e do paradeiro de Pierre Chazot e de Philippe Jaffré, apontados por Romeu Pinto Junior como supostos mandantes do pagamento de propinas pelo Grupo Alstom, confirmando, se for o caso, a notícia de óbito de Philippe”.
Romeu Pinto Junior foi procurador da offshore MCA Uruguay Ltd , desde 1993. Ao delegado Milton Fornazari Junior, da PF, ele declarou em 2 de abril de 2012 que “os verdadeiros donos” da MCA eram Philippe Jaffré e Pierre Chazot. Ele disse que assinou documentos de abertura de conta da offshore no Bank Audi (Luxemburgo) e no Union Bancaire Privee (Suíça).
Pinto Junior afirmou que Pierre Chazot “lhe ordenava entregar os pacotes com dinheiro em espécie a pessoas que desconhece a identidade”.
Ao relatar o inquérito, em 22 de agosto de 2012, o delegado Fornazari destacou que Philippe Jaffré era diretor financeiro do Grupo Alstom, na França. Pessoas indicadas por Jaffré recebiam pagamentos. Os valores eram entregues por motoboys.

Do Maria Frô.

Justiça quebra sigilos de tucano Andrea Matarazzo

Discutindo as propostas do PSDB com eleitora
Homem forte de todos os governos tucanos, passando por Mario Covas, José Serra, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso, o vereador Andrea Matarazzo teve seu sigilo bancário e fiscal quebrado por determinação da Justiça; ele é suspeito de ter arrecadado propinas de US$ 20 milhões junto à empresa francesa Alstom; parte dos recursos foi usada no caixa dois da campanha à reeleição de FHC; escândalo atinge em cheio o ninho tucano; ex-presidente do Metrô, José Fagali Neto, também teve sigilo quebrado, assim como outros nove personagens da trama.

Brasil 247 - A Justiça Federal de São Paulo tomou uma decisão que atinge o coração do PSDB. Determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal de 11 pessoas, incluindo do vereador Andrea Matarazzo, que participou da arrecadação do caixa dois da campanha à reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e ajudou a levantar cerca de US$ 20 milhões junto à Alstom.
A quebra do sigilo autorizada pela Justiça abrange o período entre 1997 a 2000. O furo de reportagem é do jornalista Fausto Macedo, do Estado de S. Paulo. As pessoas atingidas pela decisão judicial são: Andrea Matarazzo (atual vereador do PSDB e ex-secretário de energia), Eduardo José Bernini, Henrique Fingerman, Jean Marie Marcel Jackie Lannelongue, Jean Pierre Charles Antoine Coulardon, Jonio Kahan Foigel, José Geraldo Villas Boas, Romeu Pinto Júnior, Sabino Indelicato, Thierry Charles Lopez de Arias e Jorge Fagali Neto, (ex-presidente do Metrô).
Em 6 de agosto deste ano, o 247 publicou a informação de que Matarazzo já havia sido indiciado pela Polícia Federal (leia aqui). No dia 13 de agosto, outra reportagem apontou que R$ 3 milhões levantados junto à Alstom foram direcionados para o caixa dois da campanha à reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – o que, à época, chegou até a ser denunciado por Folha e Veja (leia aqui).
No entanto, apesar de todos os indícios, Matarazzo e o comando do PSDB em São Paulo vinham sendo poupados. Com a determinação de quebra do sigilo bancário e fiscal dos envolvidos, rompe-se o cerco, muito embora ainda exista certa cautela. O G1, por exemplo, noticia a quebra do sigilo de 11 pessoas. O que importa, no entanto, é a presença de Andrea Matarazzo no time. Lá, ele não é apenas um entre onze.

A diferença entre Aracy de Almeida no Silvio Santos e Lobão na Veja


Marcos Sacramento, Diário do Centro doMundo
“Fiquei meio desapontado com o anúncio da coluna de Lobão na Veja. Não que tenha sido uma surpresa, tendo em vista as besteiras que ele tem dito ultimamente. Havia a esperança de que essa verborragia fosse apenas um surto, vontade de aparecer, mas o negócio parece ser sério. Lobão passa a borracha em seu histórico no rock nacional ao virar colunista de uma revista reacionária e divorciada da realidade. Deu um passo largo em direção ao ostracismo artístico.
O trabalho de Lobão ajudou a forjar meu gosto musical. Fui criança nos anos 80 e cresci cantarolando seus hits. Não era fã, mas as músicas dele estavam sempre ali entre as tantas influências da época. Ironicamente, por meio dele tive o primeiro contato com Che Guevara, através da letra de “Panamericana”.

Mais tarde, admirei sua briga contra a indústria fonográfica e a investida no mercado independente. Minha música favorita do seu repertório é dessa fase: “Mais uma vez”, do álbum A Vida é Doce.
Resta saber se Lobão vai significar alguma coisa para a garotada que está começando a ouvir rock agora. Arrisco um palpite, pegando como exemplo Aracy de Almeida. Dona de uma voz preciosa e principal intérprete da obra de Noel Rosa, é mais conhecida pelo grande público por seu trabalho de jurada do programa do Sílvio Santos.
Se Lobão continuar nesse caminho, será lembrado no futuro como o parceiro de Reinaldo Azevedo em uma cruzada delirante contra a ameaça comunista. Ou como o velhinho enfezado do youtube. Só os mais curiosos saberão do seu passado musical criativo e contestador.
A diferença é que ser calouro do programa Sílvio Santos não compromete o caráter de ninguém. Já escrever uma coluna na revista que avacalha o país empalidece qualquer biografia de respeito.”
Sobre o Autor
Marcos Sacramento, capixaba de Vitória, é jornalista. Goleiro mediano no tempo da faculdade, só piorou desde então. Orgulha-se de não saber bater pandeiro nem palmas para programas de TV ruins.

HUMOR - PSDB VAI FORMAR TIME DE VÔLEI E AÉCIO DIZ QUE TUCANOS VÃO DAR "OUTRO RUMO ÉTICO AO PAÍS"

O PSDB não tem quadros, o PSDB não tem militância, o PSDB não tem programa, propostas para o Brasil e para os brasileiros. Tudo o que critica em relação ao governo federal, acaba fazendo muito pior nos estados onde é governo. O PSDB abusa da mentira, abusa de tentar menosprezar a inteligência do eleitor, que sabe muito bem o que eles fizeram quando foram governo com FHC. Ainda estão muito fortes na lembrança do povo, o desemprego, os juros estratosféricos, o arrocho salarial, a CORRUPÇÃO DA PRIVATARIA e da compra de VOTOS para a emenda da reeleição. Não há de ser criticando o PT (aliás falta estatura moral aos tucanos para isso) que Aécio vai ganhar os votos que lhe faltam e que parece pelo resultado da última pesquisa IBOPE estão até diminuindo.

Agora, quanto à PIADAS, nisso o PSDB vai muito bem. Na falta de quadros para disputar as eleições, o tucanato está recorrendo a nomes de destaque do esporte nacional. Gente ótima dentro das quadras, mas...eles tem direito de se candidatar, isso é claro, agora, para merecer o voto do cidadão é preciso muito mais do que uns "bloqueios e cortadas". Quanto à questão do pleno emprego é fato. Com Lula e Dilma o Brasil criou milhões de empregos, e a militância, não só a do PT, mas também do PMDB, DEM, PSDB, PR, PTB... até de partidos em formação como o REDE, ou de brasileiros que não tem vínculo partidário, estão empregados.

Já quanto a dar um 'novo rumo ético ao país', selecionamos dois vídeos muito significativos e que falam por si.




Aécio critica militância petista e diz que PSDB vai dar outro rumo 'ético' ao País

Discurso foi feito neste sábado, 28, durante encontro do PSDB em Curitiba

CURITIBA - O senador mineiro e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, fez duras críticas ao governo federal e em especial ao PT neste sábado, 28. Durante encontro regional do PSDB Sul, em Curitiba (PR), que reuniu cerca de dois mil participantes, disse que "a militância do PT acabou, pois todos estão empregados" e disse que cabe ao PSDB dar um "rumo ético" ao País.
Acompanhado do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), os senadores tucanos Paulo Bauer (SC), Alvaro Dias (PR) e Aloysio Nunes (SP), além de outras lideranças, Aécio, provável candidato da sigla em 2014, também criticou possíveis manobras do governo federal para impedir a criação de novas legendas, em especial a da ex-senadora Marina Silva, que ainda está com seu processo indefinido.
Em um rápido discurso para a ala jovem do partido, Aécio disparou as primeiras críticas ao PT. "Quem tem postura é o PSDB, a militância do PT está empregada entre os mais de 20 mil cargos comissionados do governo", disse. Ele afirmou ainda que seu partido vai dar outro rumo "ético" ao País. "Vamos falar de ética e eficiência para nos contrapormos a esse desvio ético que o governo do PT tem mostrado ao Brasil e ao mesmo tempo a ineficiência que é sua principal marca", disse.
Sobre os novos partidos, Aécio lamentou a indefinição política de Marina Silva, que tenta registrar a Rede para entrar na corrida presidencial.
"Nós defendemos que nessa legislatura houvesse um tratamento isonômico, seja para a Marina criar o seu partido, seja para que outras forças também se consolidassem, mas eu defendo que, encerrado agora esse prazo de filiações partidárias haja, por parte do Congresso Nacional, uma rediscussão desse tema para que o mandato disputado por um partido político pertença àquele partido político", disse.
Giba. 

O governador Beto Richa disse que o encontro marcaria uma nova fase dentro do PSDB e comemorou a entrada do jogador de vôlei Giba ao partido, que assinou a ficha de filiação neste sábado. "Há um clima de entusiasmo com esse novo projeto do PSDB. O Giba vai agregar muito ao partido, com sua juventude", afirmou.

Governo vai ficar quieto diante de prisão de Claudia Trevisan?

Paulo Moreira Leite  No Facebook

Todos os detalhes da prisão de Claudia Trevisan em Yale, onde ficou detida durante cinco horas, descrevem uma situação arbitrária, que pede uma reação imediata do governo brasileiro. Cabe ao Itamaraty pedir explicações, já que os direitos de uma cidadã brasileira foram atingidos.


Vamos lá: uma jornalista do Estado de S. Paulo, um dos maiores jornais do país, solicita uma entrevista a Joaquim Barbosa, presidente do STF, presente a um seminário na universidade. Barbosa recusa o pedido e Claudia decide comparecer ao local, do mesmo jeito. Normalíssimo. No Brasil, na China, na Bolívia, nos Estados Unidos, jornalistas agem assim mesmo.

Quando uma autoridade recusa um pedido formal de entrevista, o que sempre tem o direito de fazer, tenta-se uma aproximação direta para se obter um depoimento, o que os jornalistas também podem fazer. É a situação mais comum do mundo. Se não quisesse mesmo falar, Barbosa poderia recusar de novo. Se não quisesse nem responder diretamente, poderia valer-se de um assessor para impedir até uma aproximação ou, em caso extremo, pedir à segurança da universidade que mantivesse Claudia Trevisan a distância. Tudo isso faz parte do jogo universal entre repórteres que querem um depoimento e autoridades que não querem falar. Você já deve ter visto isso várias vezes nos filmes. 

O que não se pode aceitar é a entrada da polícia em ação. Ela não se limitou a impedir que Claudia fizesse a entrevista. Prendeu, algemou, manteve incomunicável por horas. Agiu como se estivesse querendo impedir um crime -- e não uma entrevista. 

Direitos fundamentais foram atingidos. É brutal e inaceitável. Cabe às autoridades norte-americanas esclarecer o que se fez e por que. 

Neste terreno, o Brasil deu um exemplo de civilidade que deveria ser seguido. No início de seu governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou indignado diante de uma reportagem do New York Times, fazendo insinuações de que decisões de seu governo estariam sendo prejudicadas por seu costume de ingerir bebidas alcoólicas. A reportagem era muito ruim: não tinha fatos concretos para apontar nem testemunhas que dessem sustentação ao que disse. Indignado, Lula chegou a tomar uma decisão dramática -- expulsar o correspondente – mas voltou atrás. Em nenhum momento, contudo, o jornalista, Larry Rother, foi preso, algemado nem mantido incomunicável. E, como se pode imaginar, a reação de muitos brasileiros diante a arbitrariedade que não houve foi muito maior e explosiva do que agora, quando uma correspondente internacional é detida sem explicações nos EUA. 

O nome disso é complexo de vira lata?


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Comentário
  • Silvio Sabá Creio que esse caso seja para a Interpol. Reuniões secretas, tipo Ku Kuns Clan, devem ser abolidas do mundo democrático! 
     
    A pergunta que fica é: O que estava fazendo o CHEFE DA SUPREMA CORTE BRASILEIRA em Yale, o berço da extrema direita americana, numa "palestra" fechado ao público e à Imprensa? Se nossa Imprensa Investigativa é tão boa quanto dizem que são irão descobrir! Resta saber se irão divulgar!
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Folha recorre ao tapetão contra Dilma 2014

 

Do Blog Cidadania - 29/09/2013



Eduardo Guimarães
 
A manchete principal da primeira página da última edição dominical do jornal Folha de São Paulo induz a crer que a grande mídia oposicionista já busca alternativas não-eleitorais para impedir a cada vez mais provável reeleição de Dilma Rousseff no ano que vem, conforme vêm mostrando as pesquisas eleitorais.

A reportagem “Cabos eleitorais de Dilma dizem ter recebido ‘por fora’” revela que está em curso uma busca desesperada da oposição midiática por algum mecanismo que possa melar a recandidatura da presidente da República.

O jornal afirma ter localizado “12 pessoas em Mato Grosso e no Piauí que dizem nunca ter atuado de graça, apesar de serem tratadas como prestadores de serviço sem remuneração nos papéis entregues pela campanha ao TSE”.  Mais adiante, confessa que “Identificou ao menos 43 ‘trabalhadores voluntários’ na prestação de contas da campanha” e que “No grupo, estão os 12 localizados pela reportagem”.

Que sentido haveria em pagar “por fora” a militantes “voluntários” e registrar os serviços deles na prestação de contas ao TSE? Não seria melhor a campanha de Dilma simplesmente não registrar que pessoas atuaram “voluntariamente”?

Pode uma campanha do porte da de Dilma ser tão ingênua? O gasto com “motociclistas” que passeavam pelas cidades portando bandeiras do PT não pode ter sido apenas reembolso de despesas e declarado de outra forma que não diretamente a cada voluntário?

Escreva aí, leitor: trabalho voluntário não significa pagar para trabalhar. Alguém pode não ganhar nada para trabalhar numa campanha, mas ter suas despesas pagas.

Surge, então, a primeira informação importante sobre essa matéria-militante do jornal paulista: a Folha anda esquadrinhando a campanha eleitoral que elegeu a presidente em busca de alguma coisa que possa comprometê-la.

Dessa informação, surge uma pergunta ainda mais relevante: trabalho tão meticuloso de busca de “furos” na prestação de contas da campanha que elegeu Dilma estaria sendo feito em relação a outras campanhas – a de José Serra, por exemplo – ou o jornal só se interessou pela campanha petista?

Sim, porque localizar uma incongruência de R$ 20 mil em uma campanha que declarou ao TSE gastos de R$ 153 milhões deve ter consumido um trabalho hercúleo do jornal. E como a matéria não diz que esquadrinhou todas as campanhas, pode-se supor que não houve preocupação com as campanhas dos adversários de Dilma.

Por que?

Alguém acredita que não se conseguiria localizar dúvidas semelhantes nas prestações de contas de campanha de outros candidatos e não só nas da presidente? Aliás, por que só pesquisar as contas de candidatos a presidente?

Nos próximos dias, é bem possível que apareçam incongruências nas prestações de contas dos adversários de Dilma na eleição de 2010. Um sabiá-laranjeira revelou ao Blog que, se se descer a tais detalhes, campanha nenhuma escapará de questionamentos.

O grande feito da matéria, portanto, foi revelar que começa a bater o desespero na oposição assumida e enrustida, que acredita cada vez menos em suas chances eleitorais. E que os grupos de mídia, mais uma vez, estarão a serviço da oposição ao governo do PT.

Talvez, porém, fosse bom a mídia tucana não ir tão fundo na busca por inviabilizar Dilma. Materializada a remota hipótese de que obtivesse êxito e a presidente não pudesse disputar a própria sucessão, os autores dessa estratégia poderiam ganhar de troco a candidatura de Lula a presidente, ano que vem.

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PF já investiga propinas de R$ 52 mi no metrô paulista


Valores teriam sido pagos por empresas como Alstom, Bombardier e Tejofran a empresas de consultoria usadas para recolher recursos para funcionários e políticos do PSDB; implantado na gestão Mario Covas, o esquema teria continuado nos governos de José Serra e Geraldo Alckmin; peça central do esquema, consultor Jorge Fagali Neto teve US$ 6,5 milhões bloqueados na Suíça

A Polícia Federal está cada vez mais perto de desvendar o esquema de desvio de recursos do metrô paulista, usado para abastecer o caixa de campanhas políticas do PSDB em São Paulo.

Reportagem dos jornalistas Flávio Ferreira, Mario Cesar Carvalho e José Ernesto Credendio (leia aqui) aponta propinas de R$ 52 milhões, que teriam sido pagas a consultorias pelas empresas envolvidas no cartel dos trens.

Por que não interpelar o Merval Pereira?


Mais uma vez esse jornalista global, de modo irresponsável e leviano, escreve um artigo, desta vez com o título de "Dilma digital", onde ele diz textualmente que:
"há um bom montado esquema de blogs pagos por verba oficial para elogiar o governo petista e tentar desqualificar os críticos, sejam eles políticos, jornalistas "independentes" ou cidadãos que não se veem representados pelo governo que está aí".
Eu particularmente, assim como diversos blogueiros que escrevem para mostrar que existe um outro lado da informação, que não seja somente aquela mostrada pelo JN, Veja e outros veículos da grande mídia, escrevem, sem receber nenhum centavo de ninguém, acho que deveríamos intimar judicialmente o imortal jornalista, para que prove suas acusações.
Eu só criei um blog, porque o jornal que ele escreve, só uma vez publicou uma, das dezenas de cartas que enviei para a sessão "carta dos leitores" do O Globo.
Nessas cartas, contestava muitos editoriais e matérias publicadas por esse órgão da imprensa, pois pude verificar que 90% do que era mostrado nas referida sessão, eram de apoio a linha editorial do jornal ou do teor das matérias escritas.
O contraditório não tinha espaço na "carta dos leitores".
Em função disso, além de me tornar blogueiro, cancelei minha assinatura, pois achava de uma tremenda hipocrisia O Globo dizer que era isento e apartidário, que não manipulava as informações e, no entanto, só publicava aquilo que lhe interessava.
Poderia citar um monte de exemplos da maneira como O Globo trata as notícias.
Semana passada, só de brincadeira, para mostrar que O Globo continua o mesmo, escrevi uma carta criticando um artigo que mostra um posicionamento que ilustra claramente o oportunista vale-tudo implantado e que de ético nada tem do colunista Merval Pereira.

Este, na quarta-feira do julgamento, fazendo coro à pressão contra o possível voto de Celso de Mello, escreveu:
“Não é mais possível ao ministro dar um voto apenas técnico , já que suas consequências podem ser graves para a imagem da instituição e, consequentemente, para a democracia brasileira que o próprio Celso de Mello procurou defender”.
Na quinta-feira, porém, como foi possível ao ministro dar o tal voto, Merval afirma:
“A aceitação dos embargos infringentes tem a vantagem para a democracia brasileira de impedir que prospere a lenda de que o Supremo Tribunal Federal fez um julgamento de exceção contra os mensaleiros”.
Que acha disso?

O julgamento de exceção vai ficar considerado se, no caso o mensalão tucano, escondido pelo O Globo e seus parceiros, deixe de ser aplicada a Teoria do Domínio de Fato, que foram buscar no julgamento de Nuremberg, para que fosse possível condenar o Zé Dirceu, com base somente em suposições, ilações e achismos.
By de way, O Globo escondeu a notícia mais comentada nos meios jurídicos e políticos, que foi a entrevista do jurista Ives Granda à FSP declarando que "o Zé Dirceu foi condenado sem provas".
Quem quiser, procure saber quem é o Ives Granda e vai ficar surpreso com a descoberta.
Voltando ao tema inicial, dessa forma vou conversar com meus amigos blogueiros, para tomarmos uma posição a respeito da declaração leviana do ilustre imortal.
O de positivo a mostrar, é que as redes sociais, principalmente os blogues, estão começando a incomodar a mídia grande, que passou a ter seu "pensamento único", contestado, desmascarado e confrontado.
Ganha com isso a sociedade, que com a possibilidade do contraditório, não fica refém do quase monopólio da informação existente em nosso país.
As pessoas de posse dos dois lados da notícia, poderão fazer suas reflexões e decidir quem está sendo honesto na informação.

No Blog de Um Sem Mídia


O mensalão PSDB-MG é lindo

“Num país onde os três poderes devem conviver em harmonia, gostaríamos que o STF fosse dotado de forças especiais?
Paulo Moreira Leite, ISTOÉ

O mensalão do PSDB-MG é mesmo um caso especial.

Criado em 1998 para ajudar a campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas, até hoje o julgamento não ocorreu.  

A primeira e única condenação acaba de sair. Atingiu um banqueiro do Rural, condenado a 9 anos. Mas a lei lhe confere o direito de pedir recurso, o que quer dizer que tem 50% de chances matemáticas de provar sua inocência em segunda instância. Ninguém ficou indignado com isso, nem achou que seria uma ameaça às instituições ou um estímulo a criminalidade. 

Tudo em paz, ao contrário do que ocorreu com os petistas, que não têm direito a apresentar um recurso pleno, equivalente a um segundo julgamento.

Polícia Federal apura propina de R$ 52 mi em trens do metrô para o PSDB em São Paulo



Empresas acusadas de fraude em licitações de trens no Estado de São Paulo pagaram R$ 52 milhões a firmas de consultoria investigadas pela Polícia Federal sob a suspeita de repassar propina a políticos e funcionários públicos desde o fim da década de 1990.
Algumas dessas consultorias foram identificadas pela primeira vez em inquérito aberto pela PF em 2008 para investigar negócios da multinacional francesa Alstom com empresas do setor elétrico e de transporte, controladas pelo governo estadual do PSDB.
Neste ano, a PF ampliou o foco das investigações para empresas denunciadas pela alemã Siemens ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) como participantes de um cartel que combinou o resultado de várias concorrências do Metrô e da CPTM entre 1998 e 2008.
De acordo com a PF, que examinou a movimentação financeira de quatro consultorias sob suspeita, elas receberam repasses da Alstom e de duas outras empresas acusadas de participar do cartel, a canadense Bombardier e a brasileira Tejofran.
PROPINA
A polícia trabalha com a hipótese de que essas consultorias simulavam a prestação de serviços e eram usadas para distribuir propina a políticos e funcionários ligados ao PSDB, que governa o Estado de São Paulo desde 1995.
A Siemens também é alvo de investigações da polícia. Em 2008, um executivo da empresa apresentou anonimamente uma denúncia à direção da companhia na Alemanha e afirmou que ela também usou consultorias brasileiras para repassar propina a políticos e funcionários.
Segundo a PF, a Alstom pagou R$ 45,7 milhões à consultoria MCA, do empresário Romeu Pinto Jr. na época dos repasses.O dinheiro foi depositado em contas controladas por ele no Brasil e na Suíça.
Em depoimentos à PF e ao Ministério Público, em 2009 e 2012, o consultor disse que não prestou os serviços indicados nos recibos entregues à Alstom e que foi usado para distribuir propina. Pinto Júnior afirmou que entregava o dinheiro a motoboys de doleiros e não sabe a quem ele foi repassado depois.
De acordo com os relatórios da PF sobre a movimentação financeira dessas empresas, a Alstom também transferiu R$ 4,8 milhões à ENV, pertencente ao consultor Geraldo Villas Boas, e à Acqua-Lux, controlada por Sabino Indelicato, ligado a Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Marinho foi chefe da Casa Civil no governo de Mário Covas, entre 1995 e 1997, e é investigado em outro inquérito por ter foro privilegiado.
A Bombardier e a Tejofran pagaram R$ 1,5 milhão entre 2005 e 2009 à consultoria BJG, controlada pelo ex-secretário estadual de Transportes Metropolitanos José Fagali Neto, que começou a ser investigado pela PF em 2008, quando foram descobertos depósitos da Alstom em seu nome na Suíça.
A Justiça da Suíça bloqueou US$ 6,5 milhões depositados no exterior após encontrar o nome de Fagali Neto em papéis da Alstom que faziam referência ao pagamento de propina no Brasil.
Como a Folha revelou no último dia 23, Fagali Neto recebia informações sobre planos do governo estadual de um alto funcionário da Secretaria de Transportes Metropolitanos, Pedro Benvenuto, que pediu demissão após a revelação.
O delegado Milton Fornazari, responsável pelas investigações da PF, indiciou Fagali Neto e os outros três consultores por suspeita de corrupção ativa. Fagali Neto diz que pode provar que suas consultorias existiram.
A PF entregou relatório sobre os negócios da Alstom em São Paulo em agosto de 2012, mas o procurador Rodrigo de Grandis considerou que a investigação era insuficiente para levar o caso à Justiça e pediu novas apurações. Ele demorou mais de um ano para chegar a essa conclusão. As informações são do jornal Folha de São Paulo - Siga nosso blog no Facebook

domingo, 29 de setembro de 2013

Contagem regressiva para Marina e Serra


Miguel do Rosário, Tijolaço
“A semana que se inicia será decisiva para as eleições de 2014. O prazo para se filiar a um partido político antes de se candidatar à presidência da república termina no dia 4 de outubro, sexta-feira. Duas peças importantes no tabuleiro eleitoral terão que se definir antes disso: Marina Silva e José Serra.
A primeira tenta convencer o TSE a dar um “jeitinho” e aprovar o partido mesmo sem que o mesmo tenha cumprido todos requisitos.
O jogo de pressões para o TSE dar aval à Rede de Marina tem sido pesado. Todo dia, saem nos jornais uma nova leva de artigos e colunas tentando “explicar” ao TSE que isso é necessário. Hoje, por exemplo, há dois artigos nervosos no Globo, um de Miro Teixeira e outro de Caetano Veloso.
Mas o vice-procurador geral eleitoral, Eugênio Aragão, já disse que “não tem conversa”. Não vai abrir nenhuma exceção para Rede.”
Matéria Completa, ::AQUI::

Propinoduto tucano: O trem pagador


29/09/2013
Metro_Siemens92_Jose_Jorge_Fagali
Operador: Indiciado pela Polícia Federal, acusado de intermediar pagamento de propina, Fagali Neto matinha frequentes contatos com agentes públicos sobre obras do Metrô e da CPTM.
E-mails, agenda e depoimento de secretária ao Ministério Público revelam como operava Jorge Fagali, o homem da propina no escândalo do Metrô de São Paulo
Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas, via IstoÉ
Uma disputa travada na Justiça do Trabalho revelou como opera um dos principais agentes do propinoduto montado por empresas da área de transporte sobre trilhos em São Paulo para drenar dinheiro público dos cofres da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô paulista. Trata-se do consultor Jorge Fagali Neto, indiciado pela Polícia Federal sob a acusação de receber e intermediar o pagamento de propinas da multinacional francesa Alstom a autoridades do PSDB paulista. IstoÉ teve acesso ao depoimento e a uma série de e-mails comprometedores entregues ao Ministério Público, em junho de 2010, por sua ex-secretária Edna da Silva Flores. A documentação deixa clara a proximidade de Fagali Neto com agentes públicos e o seu interesse em contratos do Metrô paulista e da CPTM. Nas mensagens, o consultor revela, por exemplo, preocupações com a obtenção de empréstimos e financiamentos junto ao Banco Mundial (Bird), BNDES e JBIC que viabilizem investimentos nas linhas 2 e 4 do Metrô paulista.
O material entregue por Edna ao Ministério Público demonstra pela primeira vez a ligação direta de Fagali Neto com os irmãos Teixeira, Arthur e Sérgio, apontados como lobistas do esquema Siemens e responsáveis por pagar propina a políticos por intermédio de offshores no Uruguai, conforme revelou reportagem de IstoÉ em julho. Em um trecho de seu depoimento ao MP, Edna diz que os três mantinham “relacionamentos empresariais” e “atuavam antes da assinatura de contratos” com o governo de São Paulo. Copiados por Fagali em uma série de e-mails envolvendo contratos com as estatais paulistas de transporte sobre trilhos, os irmãos Teixeira também têm seus nomes citados na agenda pessoal de Fagali Neto. Em uma das páginas da agenda, está registrado um encontro com Sérgio Teixeira, hoje falecido, às 11 horas na alameda Santos, no Jardim Paulista, região nobre de São Paulo. Em outra, constam o telefone, o e-mail e o nome da secretária de Arthur Teixeira.
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Elo entre os esquemas: Segundo depoimento de ex-secretária de Fagali Neto ao MP, ele atuava em parceria com Arthur Teixeira (em destaque), apontado como lobista do esquema Siemens.
A ex-funcionária narra também os cuidados do antigo chefe com eventuais investigações. No período de 2006 a 2009, em que trabalhou para Jorge Fagali Neto organizando o seu escritório, ele a mandava se ausentar do seu gabinete quando precisava se reunir com clientes. Também a pedido de Fagali Neto, ela comprou quatro celulares para que os aparelhos fossem usados por ele apenas para tratar de negócios. O consultor acreditava que assim dificultaria interceptações policiais. A espécie de “faz tudo” da empresa era proibida até de mencionar ao telefone os nomes de representantes de companhias às quais Fagali prestava consultoria. Ela ainda recebeu orientação para se referir a personagens do círculo de negócios do consultor por apelidos. José Geraldo Villas Boas – também indiciado pela PF por ter participado do esquema de corrupção – era chamado de “Geólogo”. O temor do consultor em não deixar rastros era tão grande que ele fazia questão de pagar tudo em espécie. “Ele sempre mantinha algumas quantias em local desconhecido em sua casa”, disse. A ex-secretária afirma no depoimento que ele costumava emitir, por meio da empresa BJG Consultoria e Planejamento Ltda., notas de R$260 mil e R$180 mil, mesmo tendo apenas ela como funcionária. Pelo jeito, dinheiro não faltava para o operador do esquema do propinoduto tucano. Em 2009, o ex-secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo (1994) e ex-diretor dos Correios (1997) na gestão Fernando Henrique Cardoso teve uma conta atribuída a ele com mais de R$10 milhões bloqueada por procuradores suíços. Procurado, o advogado de Fagali Neto, Belisário dos Santos Jr., diz que os e-mails foram obtidos pela ex-funcionária por meio de fraude junto ao provedor. Ele, no entanto, não quis se pronunciar sobre o teor das mensagens.
Apesar das tentativas de Fagali de manter a discrição, segundo sua ex-secretária, o elo do homem da propina no escândalo do Metrô com agentes públicos ligados ao PSDB é irrefutável. Em 2006, Fagali trocou mensagens e recebeu planilhas por e-mail de Pedro Benvenuto, então coordenador de gestão e planejamento da Secretaria de Transportes Metropolitanos, órgão responsável pelas estatais. Entre o material compartilhado, como revelou o jornal “Folha de S.Paulo” na última semana, estavam as discussões sobre o Programa Integrado de Transportes Urbanos do governo até 2012, que ainda não estava definido. Até a quarta-feira 25, Pedro Benvenuto ocupava o cargo de secretário-executivo do Conselho Gestor do Programa de PPPs (Parcerias Público-Privadas) do governo de São Paulo, quando pediu demissão na esteira das denúncias.
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