A discriminação racial persiste no cotidiano das crianças brasileiras e se reflete nos números da desigualdade entre negros, indígenas e brancos.
Com a campanha Por uma infância sem racismo, o UNICEF e seus parceiros fazem um alerta à sociedade sobre os impactos do racismo na infância e adolescência e sobre a necessidade de uma mobilização social que assegure o respeito e a igualdade étnico-racial desde a infância.
Baseada na ideia de ação em rede, a campanha convida pessoas, organizações e governos a garantir direitos de cada criança e de cada adolescente no Brasil.
Os psicólogos americanos Mamie e Kenneth Clark fizeram esse teste acerca das raças em 1947. Recentemente foi feita uma nova pesquisa nos EUA e o resultado não mudou muito.
2 comentários:
Esse sem dúvida foi o post que mais me comoveu, meus olhos encheram de lágrimas, lamentável principalmente o teste... E ainda há "intelectuais" que falam que as cotas são inconstitucionais, não dá pra aceitar, a igualdade material, as ações afirmativas são coisas imprescindíveis para uma sociedade preconceituosa e cheia de arestas para aparar como o Brasil.
Isabella,
Quando postei sabia que você seria tocada pela mensagem.
Lamentavelmente é a nossa realidade.
Abraços,
Saraiva
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