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Saraiva
Reportagem
Paulistas pela Petrobrás
Atualizado às 04h25m de 20 de junho de 2009
Fomos cerca de três mil, segundo os organizadores do ato público em defesa da Petrobrás que teve lugar diante da sede da empresa, na avenida Paulista, na manhã desta sexta-feira 19 de junho de 2009.
Cheguei ao local por volta das 11h45m devido a ter tido que levar minha filha pequena ao Hospital das Clínicas. De lá, tomei a Paulista e estacionei a poucos metros do ato que ecoava por quilômetros pela avenida afora.
Não houve obstrução do trânsito. Conforme havia sido combinado durante a reunião preparatória da semana passada, os manifestantes e o caminhão de som chegaram cedo ao local e ocuparam a calçada e o pátio interno diante do edifício da Petrobrás.
Um caminhão de som foi colocado em cima da calçada. No alto, sindicalistas e líderes de movimentos sociais, assim como o deputado federal José Genoino, que, no entanto, deixou o local pouco depois de minha chegada.
Logo comecei a encontrar rostos conhecidos. O Tião, da Executiva da CUT, chamou-me para que subisse ao caminhão de som e, sob anúncio do sindicalista Antonio Carlos Spis, tive acesso ao microfone para fazer um breve discurso em nome do Movimento dos Sem Mídia.
Citei as Organizações Globo, o Grupo Folha, o Grupo Estado e a Editora Abril. Disse, com minha voz agora tonitruante, na avenida mais rica e poderosa do Brasil, que esses meios de comunicação estão a serviço do PSDB e do PFL. Lavei a alma.
E acho que não só a minha, mas de todos vocês, membros do Movimento dos Sem Mídia que estiveram no ato. Lamentavelmente, encontrei apenas uma parte de vocês (cerca de duas dezenas) devido ao meu atraso e a não ter pensado em nos reunirmos antes num local. Mas é que dia de semana, para mim, é complicado.
Ao fim do ato, milhares de vozes entoaram, a plenos pulmões, o Hino Nacional. Um maestro regia aqui, outro acolá! Eu, por meu turno, estufei o peito e cantei meu amor por meu país e meu repúdio aos que querem prejudicá-lo em busca de lucros eleitorais.
Nova ação jurídica dos Sem Mídia
Em conversa rápida que tive com o diretor jurídico do Movimento dos Sem Mídia hoje no ato público na avenida Paulista, fui informado por ele de que há possibilidade jurídica de nossa Organização voltar a representar ao Ministério Público Federal. Agora, contra o jornal Folha de São Paulo. Razão: reprodução e difusão de falsificação de documento público com difamação de autoridade constituída. Ou seja: a publicação na primeira página daquele jornal de ficha policial falsa contra a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Em alguns dias, anunciarei aqui a decisão do Movimento dos Sem Mídia sobre fazer ou não a nova representação.
Globo e Estadão: "Eram 150 pessoas"
A leitora Maria, do Rio, foi quem deu a dica. O site G1, da Globo, reproduziu notícia da Agência Estado que vocês vêem acima. Clicando na imagem, você chega à página do G1 que contém a notícia.
Falar mais o quê?
Folha triplica número, mas também mente
A Folha de São Paulo ao menos teve o bom senso de inventar um número menos absurdo que o do Estadão para a multidão que protestou ontem diante do prédio da Petrobrás na avenida Paulista. Ainda assim, mentiu. Vejam:
Folha de São Paulo
20/06/09
Sindicalistas e petistas atacam oposição e fazem ato de apoio à Petrobras
DA REPORTAGEM LOCAL
Sindicalistas e políticos do PT realizaram ontem pela manhã, em São Paulo, um ato em "defesa da Petrobras e da soberania nacional". Cerca de 500 pessoas (na estimativa da polícia) se reuniram na avenida Paulista, em frente ao prédio da empresa. O ato foi organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), UGT (União Geral dos Trabalhadores) e CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).
Nos discursos, as palavras de ordem foram de ataques à oposição, especialmente ao PSDB e ao DEM, por conta da CPI da Petrobras, que ainda não foi instalada no Senado. "A Petrobras é nossa" e "Direita entreguista" foram alguns dos gritos de guerra. Os manifestantes fizeram críticas ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e elogiaram a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), fazendo referências à eleição presidencial do ano que vem.
Repetindo uma estratégia já utilizada pela base governista em Brasília, o presidente nacional da CUT, Artur Henrique, disse que a CPI pode prejudicar as ações da empresa no mercado. Henrique declarou também que a CPI foi criada para abrir caminho para uma possível privatização da empresa.
"A CUT é a favor de qualquer CPI, desde que ela seja transparente. O interesse que alguns partidos têm nisso é fazer dela um palanque político para as eleições do ano que vem. E o pior é que podem fazer dela um gancho para uma futura privatização", disse o sindicalista. Segundo ele, a CPI da Petrobras pode atrasar investimentos da estatal e do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Adi dos Santos Lima, presidente da CUT-SP, afirmou que os sindicalistas defendem o "patrimônio público". "Não queremos que aconteça o que ocorreu com outras estatais", disse, para completar com críticas a planos de privatização do governador paulista, José Serra (PSDB).
O deputado federal José Genoino (PT-SP) deixou o local sem discursar ou dar entrevistas. Deputados estaduais do PT também estiveram presentes, como Adriano Diogo e Marcos Martins. Escrito por Eduardo Guimarães às 17h53[(42) Opiniões - clique aqui para opinar] [envie esta mensagem]
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o reconhecime...
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