Segue artigo de Mariana Mainet, do Correio Braziliense, publicado em 12/3/2008, que me foi enviado por e-mail: blog.htm, do ALEXANDRE PORTO, DO BLOG DO ALÊ, um dos meus favoritos, sobre o qual fiz os seguintes comentários:
A pior coisa que existe é criticar alguma coisa que está dando certo, sem saber como funciona.Hoje no Bom ? Dia ? Brasil, a própria Miriam Leitão, de quem a elite tanto gosta, disse com todas as letras que o crescimento do PIP para 5,4% em 2007, se deve entre outras coisas, pela maior distribuição de renda, inclusive bolsa família, facilitação de crédito e juros baixo.
Não gostar do programa sem conhecer como funciona e o mesmo que dizer não gosto de jiló, mas nunca provei.
Não gostar da pessoa do LULA é direito de qualquer um, mas não gostar de um programa que está sendo copiado no mundo inteiro, inclusive em NY já está sendo desenvolvido um programa mais aperfeiçoado, assim como o nosso também está agora sendo mais aperfeiçoado.
Leiam a matéria por inteiro no Correio Brasiliense, no site que está abaixo, assim como a matéria do MDS, Permanência...,etc. e entrem no Google ( moderno pai dos burros ) para saberem exatamente o que é e como funciona.
Um abraço a todos,
SARAIVA
Vamos a matéria que mencionei acima:
MDS rebate críticas ao Bolsa Família
Mariana Mainenti
Correio Braziliense
12/3/2008
A petista Arlete Sampaio, secretária-executiva do ministério, diz que é “mesquinhez” da oposição chamar o programa de eleitoreiro. Portadores do cartão devem passar a receber o benefício em conta bancária
A secretária-executiva do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Arlete Sampaio (PT-DF), qualificou ontem de “mesquinhez” a postura da oposição, que acusa de eleitoreiros os programas sociais do governo. “É uma disputa política que existe. O governo está fazendo o que é devido. Fomos eleitos para cumprir um programa e é este programa que está em curso. Se isso vai redundar em um crescimento político dos partidos políticos que apóiam o governo, isso é decorrência”, afirmou Alerte, segundo a qual o objetivo da oposição é tentar dessa forma ter a possibilidade de retomar o poder. “Essa é uma disputa política que não ajuda o país e que mostra uma certa mesquinhez na atitude da oposição porque eu acho que, em primeiro lugar, nós temos de pensar no povo”, criticou a secretária-executiva do MDS.
Em entrevista ao Correio, Arlete afirmou que o ministério está apenas aguardando a votação do Orçamento 2008 para impulsionar o projeto de geração de oportunidades que será estendido a todos os cadastrados no Bolsa Família. “Estamos na dependência apenas de o Orçamento ser votado para que possamos lançar os editais dos programas novos”, afirmou Arlete. Segundo ela, será criada uma nova secretaria para coordenar as ações consideradas como “porta de saída” do programa Bolsa Família.
O primeiro passo nessa direção será dado hoje, durante cerimônia de comemoração do aniversário de quatro anos do MDS, no Quartel-General do Exército, que contará com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É esperado que, durante o evento, Lula anuncie a criação da secretaria. O presidente foi criticado por opositores por ter lançado em ano de eleições municipais o programa Territórios da Cidadania, que é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, além da inauguração de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Convênio
No evento de hoje, também será assinado um convênio entre o ministério e a Caixa Econômica Federal para que os portadores do cartão do Bolsa Família passem a ter o direito de receber o benefício por meio de uma conta bancária. “Isso significará o acesso dos beneficiários do programa a serviços bancários importantes, como o microcrédito, que poderá ser utilizado em novos empreendimentos que possam vir a garantir o sustento dessas famílias no futuro”, disse Arlete.
O papel da nova secretaria será o de coordenar ações do MDS com as de outros ministérios como Saúde e Educação, para garantir a eficácia dos programas sociais. Além disso, segundo Arlete, o ministério planeja realizar um concurso para contratação de funcionários. “Queremos criar uma carreira de especialistas em políticas sociais para garantir que os programas vão continuar existindo no futuro, independentemente deste ou de outro governo”, disse.
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