Outra importante notícia do Blog INTERESSE NACIONAL.
Leiam e vejam a importância que revistas estrangeiras respeitável dão ao Nosso Presidente Lula.
Obrigado.
Saraiva
09
Importante Leitura:Presidente Lula na Revista Britânica The Economist:Building on the B in BRIC(Construíndo o B dos Bric)
Amigos Leitores,Segue Texto original e Tradução abaixo.Boa leitura!Building on the B in BRIC
Luiz Inácio Lula da Silva, president of Brazil, sees a growing global role for big emerging economiesUpon first taking office in 2003, I pledged to end hunger in my country. Under the “Zero Hunger” banner, I put poverty-eradication and the alleviation of inequality at the forefront of government action. I was convinced that without dealing squarely with these two evils, it would be impossible to overcome centuries of economic backwardness and political unrest.After nearly six years, much progress has been made. The number of very poor in Brazil has been slashed in half. The middle class is now in a majority, 52% of the population.There is no cause for complacency. Many Brazilians are still unable to support themselves with dignity. Yet Brazilian society's response to eliminating social and economic deprivation is an indication of the profound changes the country is undergoing. Brazil has never been in a better position to meet the challenges ahead and is fully aware of its growing global responsibilities.A global agendaBrazil’s ethanol and biodiesel programmes are a benchmark for alternative and renewable fuel sources. Partnerships are being established with developing countries seeking to follow Brazil’s achievements—a 675m-tonne reduction of greenhouse-gas emissions, a million new jobs and a drastic reduction in dependence on imported fossil fuels coming from a dangerously small number of producer countries. All of this has been accomplished without compromising food security, which, on the contrary, has benefited from rising agricultural output.Greater democracy in international decision-making is essential if truly effective answers to global challenges are to be foundFood scarcity threatens to undermine our achievements in reducing world poverty. Brazil is expanding agricultural production, reinforcing the country’s position as the world’s second-largest food exporter. At the same time, the pace of deforestation in the Amazon has been reduced by half, an indication that Brazil’s modern agro-industry poses no threat to the rainforest. We are setting up offices in developing countries interested in benefiting from Brazilian know-how in this field.The replication in Latin America and Africa of many Brazilian social initiatives, including the Zero Hunger and HIV-AIDS programmes, is proof that the Millennium Development Goals are attainable at a relatively low cost. The antiretroviral manufacturing plant Brazil is set to open in Mozambique in 2009, for example, will help Africa to fight the HIV-AIDS epidemic.document.write('');In tackling climate change, collective action is the only way forward. The question-mark around the relevance of the G8 and the unreformed Security Council—not to mention the Bretton Woods institutions—highlights that it is no longer possible to exclude major emerging economies from the debate on issues of paramount importance to the global agenda. Greater democracy in international decision-making is essential if truly effective answers to global challenges are to be found. The magnitude of the current financial crisis, for instance, requires a vigorous response from the multilateral institutions.Brazil remains committed to the successful conclusion of the Doha round. We wish to eliminate all barriers to international trade that strangle the productive potential of countless countries in Asia, Africa and Latin America. I have been in direct contact with leaders from some of the main players—the United States, India, China, Indonesia, Britain—and believe we still have a real chance to achieve a breakthrough on the relatively minor outstanding issues.The industrialised world should take the lead in reducing greenhouse-gas emissions and provide support for developing nations to follow, but without having to compromise on domestic growth. Similarly, intellectual-property protection cannot take precedence over the ethical imperative of ensuring that poor populations have access to life-saving drugs.Implementing this agenda requires a new, more transparent and rule-based international system. To this end, Brazil has joined India and South Africa in establishing IBSA, an association of the three major democracies of the global South focusing on co-operation and development issues. Within the framework of the BRIC countries (Brazil, Russia, India and China) and of the expanded G8, Brazil seeks to help identify the role of these emerging players in the unfolding multipolar order.We have also joined our neighbours in setting up the Union of South American Nations (UNASUL), which aims to enhance regional integration and to ensure a stronger international presence for our block. UNASUL is setting up an energy plan, a defence council and a development bank.Through such initiatives we will enhance dialogue and improve the mechanisms required to reinvigorate multilateralism. Most of all, we will strengthen our capacity to join hands in building a more peaceful, just and prosperous future for all.
Texto Traduzido:
Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, vê uma crescente papel global para as grandes economias emergentes
Após a primeira a assumir minhas funções em 2003, me prometi acabar com a fome no meu país. De acordo com o programa "Fome Zero" , coloquei como metas a erradicação da pobreza e a diminuição da desigualdade na vanguarda da ação governamental. Eu estava convencido de que, sem esquadria e lidar com esses dois males, seria impossível superar séculos de atraso econômico e agitação política. Após quase seis anos, muito progresso foi feito. O número de extremamente pobres no Brasil têm sido reduzidas pela metade. A classe média está agora em uma maioria, 52% da população. Não há motivo para complacência. Muitos brasileiros ainda são incapazes de apoiar-se com dignidade. Mas a resposta da sociedade brasileira para a eliminação de privação social e econômica é uma indicação das profundas mudanças no país está a atravessar.
O Brasil nunca esteve em melhor posição para enfrentar os desafios e está plenamente consciente das suas crescentes responsabilidades globais. Uma agenda global inserida pelo Brasil foi a do etanol e de biodiesel e são uma referência para programas alternativos e renováveis fontes de combustível.
Parcerias estão sendo estabelecidas com os países em desenvolvimento que visam acompanhar as realizações do Brasil-uma-675m tonelada redução de emissões de gases com efeito de estufa, um milhão de novos empregos e uma drástica redução da dependência de combustíveis fósseis importados provenientes perigosamente um pequeno número de países produtores.
Tudo isto foi conseguido sem comprometer a segurança alimentar, que, ao contrário, tem beneficiado do aumento da produção agrícola.
Uma maior democracia no processo de tomada de decisão internacionais é essencial se verdadeiramente eficazes respostas para os desafios globais devem ser foundFood escassez ameaça minar as nossas realizações em reduzir a pobreza no mundo.
O Brasil está expandindo a produção agrícola, o reforço da posição do país como o segundo maior do mundo alimentar exportador.
Ao mesmo tempo, o ritmo de desmatamento na Amazônia foi reduzido pela metade, uma indicação de que o Brasil moderno da agro-indústria não representa qualquer ameaça para a floresta tropical.
Estamos a criação de gabinetes nos países em desenvolvimento interessados em beneficiar do know-how brasileiro neste campo.
A replicação na América Latina e África de muitas iniciativas sociais brasileiras, inclusive o Fome Zero e HIV-SIDA, é a prova de que os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio são atingíveis a um custo relativamente baixo. O anti-retroviral fábrica Brasil está definido para abrir em Moçambique em 2009, por exemplo, irá ajudar a África a combater o VIH-SIDA.
Na luta contra as alterações climáticas, a acção colectiva é a única forma de avançar.
A questão-marca em torno da relevância do G8 e do Conselho de Segurança que precisa ser Reformulado-para não mencionar as instituições de Bretton Woods, destaca que já não é possível excluir principais economias emergentes do debate sobre questões de importância primordial para a agenda global.
Uma maior democracia no processo de tomada de decisão internacionais é essencial se verdadeiramente eficazes respostas aos desafios globais estão a ser encontradas. A magnitude da atual crise financeira, por exemplo, exige uma enérgica resposta das instituições multilaterais. OBrasil permanece comprometido com a conclusão com êxito da Ronda de Doha. Queremos eliminar todas as barreiras ao comércio internacional que estrangulam o potencial produtivo de inúmeros países da Ásia, África e América Latina.
Tenho estado em contacto directo com os dirigentes de alguns dos principais jogadores, os Estados Unidos, Índia, China, Indonésia, Inglaterra, e acredito que ainda temos uma chance real de conseguir um avanço sobre as questões pendentes relativamente menor.
Os países industrializados devem assumir a liderança na redução das emissões de gases com efeito de estufa e proporcionar o apoio ao desenvolvimento de nações a seguir, mas sem comprometer a crescimento interno. Do mesmo modo, protecção de propriedade intelectual não pode prevalecer sobre o imperativo ético de garantir que as populações pobres tenham acesso a meios de salvação drogas.
A implementação desta agenda exige um novo, mais transparente e baseado em regras sistema internacional. Para este efeito, o Brasil aderiu a Índia ea África do Sul em estabelecer IBSA, uma associação de três grandes democracias do sul global centrada sobre a co-operação e desenvolvimento.
No quadro dos países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) e do G8 ampliado, o Brasil pretende ajudar a identificar o papel destes actores emergentes no desdobramento multipolar ordem. Temos os nossos vizinhos também se juntaram na criação da União Sul-Americana de Nações (UNASUL), que visa reforçar a integração regional e para assegurar uma forte presença internacional para o nosso bloco.
AUNASUL é a criação de um plano energético, uma defesa conjunta e um banco de desenvolvimento. Através de tais iniciativas que irão reforçar o diálogo e melhorar os mecanismos necessários para fortalecer o multilateralismo. Acima de tudo, iremos reforçar a nossa capacidade de unir as mãos na construção de um mundo mais pacífico, justo e próspero para todos.
Postado por Espaço Democrático de Debates às 13:01 0 comentários
Marcadores: Brasil grande, Bric, G20, G8, Multilateralismo, Reforma Instituições Brettom Woods, Unasul
Importante Leitura:Presidente Lula na Revista Britânica The Economist:Building on the B in BRIC(Construíndo o B dos Bric)
Amigos Leitores,Segue Texto original e Tradução abaixo.Boa leitura!Building on the B in BRIC
Luiz Inácio Lula da Silva, president of Brazil, sees a growing global role for big emerging economiesUpon first taking office in 2003, I pledged to end hunger in my country. Under the “Zero Hunger” banner, I put poverty-eradication and the alleviation of inequality at the forefront of government action. I was convinced that without dealing squarely with these two evils, it would be impossible to overcome centuries of economic backwardness and political unrest.After nearly six years, much progress has been made. The number of very poor in Brazil has been slashed in half. The middle class is now in a majority, 52% of the population.There is no cause for complacency. Many Brazilians are still unable to support themselves with dignity. Yet Brazilian society's response to eliminating social and economic deprivation is an indication of the profound changes the country is undergoing. Brazil has never been in a better position to meet the challenges ahead and is fully aware of its growing global responsibilities.A global agendaBrazil’s ethanol and biodiesel programmes are a benchmark for alternative and renewable fuel sources. Partnerships are being established with developing countries seeking to follow Brazil’s achievements—a 675m-tonne reduction of greenhouse-gas emissions, a million new jobs and a drastic reduction in dependence on imported fossil fuels coming from a dangerously small number of producer countries. All of this has been accomplished without compromising food security, which, on the contrary, has benefited from rising agricultural output.Greater democracy in international decision-making is essential if truly effective answers to global challenges are to be foundFood scarcity threatens to undermine our achievements in reducing world poverty. Brazil is expanding agricultural production, reinforcing the country’s position as the world’s second-largest food exporter. At the same time, the pace of deforestation in the Amazon has been reduced by half, an indication that Brazil’s modern agro-industry poses no threat to the rainforest. We are setting up offices in developing countries interested in benefiting from Brazilian know-how in this field.The replication in Latin America and Africa of many Brazilian social initiatives, including the Zero Hunger and HIV-AIDS programmes, is proof that the Millennium Development Goals are attainable at a relatively low cost. The antiretroviral manufacturing plant Brazil is set to open in Mozambique in 2009, for example, will help Africa to fight the HIV-AIDS epidemic.document.write('');In tackling climate change, collective action is the only way forward. The question-mark around the relevance of the G8 and the unreformed Security Council—not to mention the Bretton Woods institutions—highlights that it is no longer possible to exclude major emerging economies from the debate on issues of paramount importance to the global agenda. Greater democracy in international decision-making is essential if truly effective answers to global challenges are to be found. The magnitude of the current financial crisis, for instance, requires a vigorous response from the multilateral institutions.Brazil remains committed to the successful conclusion of the Doha round. We wish to eliminate all barriers to international trade that strangle the productive potential of countless countries in Asia, Africa and Latin America. I have been in direct contact with leaders from some of the main players—the United States, India, China, Indonesia, Britain—and believe we still have a real chance to achieve a breakthrough on the relatively minor outstanding issues.The industrialised world should take the lead in reducing greenhouse-gas emissions and provide support for developing nations to follow, but without having to compromise on domestic growth. Similarly, intellectual-property protection cannot take precedence over the ethical imperative of ensuring that poor populations have access to life-saving drugs.Implementing this agenda requires a new, more transparent and rule-based international system. To this end, Brazil has joined India and South Africa in establishing IBSA, an association of the three major democracies of the global South focusing on co-operation and development issues. Within the framework of the BRIC countries (Brazil, Russia, India and China) and of the expanded G8, Brazil seeks to help identify the role of these emerging players in the unfolding multipolar order.We have also joined our neighbours in setting up the Union of South American Nations (UNASUL), which aims to enhance regional integration and to ensure a stronger international presence for our block. UNASUL is setting up an energy plan, a defence council and a development bank.Through such initiatives we will enhance dialogue and improve the mechanisms required to reinvigorate multilateralism. Most of all, we will strengthen our capacity to join hands in building a more peaceful, just and prosperous future for all.
Texto Traduzido:
Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, vê uma crescente papel global para as grandes economias emergentes
Após a primeira a assumir minhas funções em 2003, me prometi acabar com a fome no meu país. De acordo com o programa "Fome Zero" , coloquei como metas a erradicação da pobreza e a diminuição da desigualdade na vanguarda da ação governamental. Eu estava convencido de que, sem esquadria e lidar com esses dois males, seria impossível superar séculos de atraso econômico e agitação política. Após quase seis anos, muito progresso foi feito. O número de extremamente pobres no Brasil têm sido reduzidas pela metade. A classe média está agora em uma maioria, 52% da população. Não há motivo para complacência. Muitos brasileiros ainda são incapazes de apoiar-se com dignidade. Mas a resposta da sociedade brasileira para a eliminação de privação social e econômica é uma indicação das profundas mudanças no país está a atravessar.
O Brasil nunca esteve em melhor posição para enfrentar os desafios e está plenamente consciente das suas crescentes responsabilidades globais. Uma agenda global inserida pelo Brasil foi a do etanol e de biodiesel e são uma referência para programas alternativos e renováveis fontes de combustível.
Parcerias estão sendo estabelecidas com os países em desenvolvimento que visam acompanhar as realizações do Brasil-uma-675m tonelada redução de emissões de gases com efeito de estufa, um milhão de novos empregos e uma drástica redução da dependência de combustíveis fósseis importados provenientes perigosamente um pequeno número de países produtores.
Tudo isto foi conseguido sem comprometer a segurança alimentar, que, ao contrário, tem beneficiado do aumento da produção agrícola.
Uma maior democracia no processo de tomada de decisão internacionais é essencial se verdadeiramente eficazes respostas para os desafios globais devem ser foundFood escassez ameaça minar as nossas realizações em reduzir a pobreza no mundo.
O Brasil está expandindo a produção agrícola, o reforço da posição do país como o segundo maior do mundo alimentar exportador.
Ao mesmo tempo, o ritmo de desmatamento na Amazônia foi reduzido pela metade, uma indicação de que o Brasil moderno da agro-indústria não representa qualquer ameaça para a floresta tropical.
Estamos a criação de gabinetes nos países em desenvolvimento interessados em beneficiar do know-how brasileiro neste campo.
A replicação na América Latina e África de muitas iniciativas sociais brasileiras, inclusive o Fome Zero e HIV-SIDA, é a prova de que os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio são atingíveis a um custo relativamente baixo. O anti-retroviral fábrica Brasil está definido para abrir em Moçambique em 2009, por exemplo, irá ajudar a África a combater o VIH-SIDA.
Na luta contra as alterações climáticas, a acção colectiva é a única forma de avançar.
A questão-marca em torno da relevância do G8 e do Conselho de Segurança que precisa ser Reformulado-para não mencionar as instituições de Bretton Woods, destaca que já não é possível excluir principais economias emergentes do debate sobre questões de importância primordial para a agenda global.
Uma maior democracia no processo de tomada de decisão internacionais é essencial se verdadeiramente eficazes respostas aos desafios globais estão a ser encontradas. A magnitude da atual crise financeira, por exemplo, exige uma enérgica resposta das instituições multilaterais. OBrasil permanece comprometido com a conclusão com êxito da Ronda de Doha. Queremos eliminar todas as barreiras ao comércio internacional que estrangulam o potencial produtivo de inúmeros países da Ásia, África e América Latina.
Tenho estado em contacto directo com os dirigentes de alguns dos principais jogadores, os Estados Unidos, Índia, China, Indonésia, Inglaterra, e acredito que ainda temos uma chance real de conseguir um avanço sobre as questões pendentes relativamente menor.
Os países industrializados devem assumir a liderança na redução das emissões de gases com efeito de estufa e proporcionar o apoio ao desenvolvimento de nações a seguir, mas sem comprometer a crescimento interno. Do mesmo modo, protecção de propriedade intelectual não pode prevalecer sobre o imperativo ético de garantir que as populações pobres tenham acesso a meios de salvação drogas.
A implementação desta agenda exige um novo, mais transparente e baseado em regras sistema internacional. Para este efeito, o Brasil aderiu a Índia ea África do Sul em estabelecer IBSA, uma associação de três grandes democracias do sul global centrada sobre a co-operação e desenvolvimento.
No quadro dos países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) e do G8 ampliado, o Brasil pretende ajudar a identificar o papel destes actores emergentes no desdobramento multipolar ordem. Temos os nossos vizinhos também se juntaram na criação da União Sul-Americana de Nações (UNASUL), que visa reforçar a integração regional e para assegurar uma forte presença internacional para o nosso bloco.
AUNASUL é a criação de um plano energético, uma defesa conjunta e um banco de desenvolvimento. Através de tais iniciativas que irão reforçar o diálogo e melhorar os mecanismos necessários para fortalecer o multilateralismo. Acima de tudo, iremos reforçar a nossa capacidade de unir as mãos na construção de um mundo mais pacífico, justo e próspero para todos.
Postado por Espaço Democrático de Debates às 13:01 0 comentários
Marcadores: Brasil grande, Bric, G20, G8, Multilateralismo, Reforma Instituições Brettom Woods, Unasul
Um comentário:
A Imprensa muda de pais, mas não muda os costumes. A leitura do texto é o exemplo e ai reside a (i) responsablidade de quem escreve. Voce pode ler e creditar, como acontece com o Saraiva....
Postar um comentário