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Saraiva
Moody's atribui grau de investimento para a economia brasileira
Moody's atribui grau de investimento para a economia brasileira.Decisão da empresa de risco de crédito saiu nesta terça-feira (22).Outras grandes agências internacionais já haviam dado a nota ao país.A agência internacional de classificação de risco Moody's atribiu nesta terça-feira (22) o grau de investimento à economia brasileira. Era a última agência internacional que faltava dar tal reconhecimento ao país. Standard & Poor's e Fitch já haviam atribuído a nota ao Brasil no ano passado.A nota subiu de "Ba1" para "Baa3", primeiro estágio do grau de investimento. "A elevação reflete o reconhecimento pela Moody's de que a capacidade de absorção de choques, incluindo a capacidade de resposta das autoridades, aponta para uma melhora significativa do perfil de crédito soberano do Brasil", segundo comunicado assinado por Mauro Leos, executivo da Moody's para a América Latina.Para a agência, o Brasil exibe "evidências de robusta flexibilidade econômica e financeira". Segundo a nota da empresa, o país passou por uma recessão relativamente curta, que pouco afetou suas reservas, e também mostrou apenas uma deterioração moderada em indicadores como dívida do governo.Ainda que a economia apresente crescimento negativo do PIB em 2009 e que haja alguma deterioração sobre os anos anteriores, Leos avalia que o desempenho geral do Brasil provou ser melhor do que a maioria dos países classificados como grau de investimento na categoria "Baa"."Estas características sugerem que o Brasil é um “vencedor” se comparado aos outros países globalmente integrados classificados pela Moody’s", informa o texto, lembrando que, mesmo durante da crise, houve "ausência de estresse financeiro no sistema bancário".“A notável melhora apresentada na estrutura de dívida do governo foi um fator importante para a elevação do rating,” diz o comunicado. “Menores riscos de crédito soberano foram um resultado direto de uma exposição reduzida aos riscos de taxas de juros e cambio no balanço do governo.”Segundo comunicado, a mais recente mudança nos ratings do Brasil foi feita em 6 de julho de 2009, ocasião em que a Moody’s colocou os ratings de dívida do governo em moeda local e estrangeira em revisão para possível elevação.
Moody's atribui grau de investimento para a economia brasileira.Decisão da empresa de risco de crédito saiu nesta terça-feira (22).Outras grandes agências internacionais já haviam dado a nota ao país.A agência internacional de classificação de risco Moody's atribiu nesta terça-feira (22) o grau de investimento à economia brasileira. Era a última agência internacional que faltava dar tal reconhecimento ao país. Standard & Poor's e Fitch já haviam atribuído a nota ao Brasil no ano passado.A nota subiu de "Ba1" para "Baa3", primeiro estágio do grau de investimento. "A elevação reflete o reconhecimento pela Moody's de que a capacidade de absorção de choques, incluindo a capacidade de resposta das autoridades, aponta para uma melhora significativa do perfil de crédito soberano do Brasil", segundo comunicado assinado por Mauro Leos, executivo da Moody's para a América Latina.Para a agência, o Brasil exibe "evidências de robusta flexibilidade econômica e financeira". Segundo a nota da empresa, o país passou por uma recessão relativamente curta, que pouco afetou suas reservas, e também mostrou apenas uma deterioração moderada em indicadores como dívida do governo.Ainda que a economia apresente crescimento negativo do PIB em 2009 e que haja alguma deterioração sobre os anos anteriores, Leos avalia que o desempenho geral do Brasil provou ser melhor do que a maioria dos países classificados como grau de investimento na categoria "Baa"."Estas características sugerem que o Brasil é um “vencedor” se comparado aos outros países globalmente integrados classificados pela Moody’s", informa o texto, lembrando que, mesmo durante da crise, houve "ausência de estresse financeiro no sistema bancário".“A notável melhora apresentada na estrutura de dívida do governo foi um fator importante para a elevação do rating,” diz o comunicado. “Menores riscos de crédito soberano foram um resultado direto de uma exposição reduzida aos riscos de taxas de juros e cambio no balanço do governo.”Segundo comunicado, a mais recente mudança nos ratings do Brasil foi feita em 6 de julho de 2009, ocasião em que a Moody’s colocou os ratings de dívida do governo em moeda local e estrangeira em revisão para possível elevação.
Dólar a R$1,79 e Ibovespa aos 61.493,39 pontos deixa "oposição sem rumo".
Postado por APOSENTADO INVOCADO 1 às Terça-feira, Setembro 22, 2009 0 comentários Links para esta postagem
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