Ele conseguiu identificar os autores, e algumas conexões interessantes:
1) A organização remetente tem como responsável Nei Mohn (foi presidente da “Juventude Nazista” em 1968, ex-informante do órgão de repressão na ditadura, suspeito de atos de terrorismo na década de 80, como bombas em bancas de jornais e outros atentados, foi investigado por falsificar o jornal da Igreja Católica, atacando religiosos que denunciavam torturas).
2) O filho de Nei Mohn, o advogado Bruno Degrazia Möhn trabalha para um grande escritório de advocacia de Brasília contratado por Daniel Dantas para representar o deputado federal Alberto Fraga (DEM) em ação no TCU movida pelo deputado para tentar impedir a compra de ações da Brasil Telecom pelos fundos de pensão.
Está tudo documentado em detalhes no Rodrigo Vianna.
Folha já perguntou a Bolsonaro o que acha do plano de seus auxiliares de
matar Lula?
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Como a Folha tem se dedicado a ouvir o que tem a declarar o ex-presidente
inelegível Jair Bolsonaro, fica a pergunta se ela já enviou um de seus
repórter...
Há uma hora
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