Militantes que participam dos blocos carnavalescos de rua do Rio de Janeiro, botaram o Bloco da Dilma na rua hoje, na orla de Copacabana.
Com grande presença popular, uma multidão seguiu a bateria das escolas de samba da Mangueira e da Vila Isabel, com carros de Som, e uma boneca gigante de Dilma como alegoria.
Participam do ato políticos e figuras do governo, como os deputados eleitos Jorge Bittar, Benedita da Silva, Carlos Minc, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, e vários outros. Agradável surpresa, foi Milton Temer, ex-deputado do PT, atualmente no PSOL, onde disputou o cargo do Senador. Compareceu e subiu no carro do som para declarar seu apoio público à Dilma, sem abrir mão continuar fazendo a oposição que o PSOL faz, mas consciente da diferença de projetos nacionais que existe entre Dilma e o retrocesso Serra, que já nem é mais retrocesso aos tempos de FHC, é pior, porque Serra deu uma guinada se aliando e tornando-se refém do que há de mais retrógrado na política brasileira. Tornou-se uma espécie de George W. Bush brasileiro.
Ponto alto, foi o humor.
Um samba improvisado foi cantado:
"Deixa de ser enganador/Foi bolinha de papel/Não fere nem causa dor", diz o refrão do partido alto improvisado pelo compositor Devani Ferreira, mais conhecido como Tantinho da Mangueira. Além de Tantinho, também participam da roda sambistas conhecidos como Monarco, Nelson Sargento e Noca da Portela.
No trajeto o grupo "Teatro do Oprimido", fez uma encenação engraçada de um certo político "atacado" com bolinhas de papel, encenando sofrer um desmaio. (Com informações do Portal Terra e aqui)
Com grande presença popular, uma multidão seguiu a bateria das escolas de samba da Mangueira e da Vila Isabel, com carros de Som, e uma boneca gigante de Dilma como alegoria.
Participam do ato políticos e figuras do governo, como os deputados eleitos Jorge Bittar, Benedita da Silva, Carlos Minc, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, e vários outros. Agradável surpresa, foi Milton Temer, ex-deputado do PT, atualmente no PSOL, onde disputou o cargo do Senador. Compareceu e subiu no carro do som para declarar seu apoio público à Dilma, sem abrir mão continuar fazendo a oposição que o PSOL faz, mas consciente da diferença de projetos nacionais que existe entre Dilma e o retrocesso Serra, que já nem é mais retrocesso aos tempos de FHC, é pior, porque Serra deu uma guinada se aliando e tornando-se refém do que há de mais retrógrado na política brasileira. Tornou-se uma espécie de George W. Bush brasileiro.
Ponto alto, foi o humor.
Um samba improvisado foi cantado:
"Deixa de ser enganador/Foi bolinha de papel/Não fere nem causa dor", diz o refrão do partido alto improvisado pelo compositor Devani Ferreira, mais conhecido como Tantinho da Mangueira. Além de Tantinho, também participam da roda sambistas conhecidos como Monarco, Nelson Sargento e Noca da Portela.
No trajeto o grupo "Teatro do Oprimido", fez uma encenação engraçada de um certo político "atacado" com bolinhas de papel, encenando sofrer um desmaio. (Com informações do Portal Terra e aqui)
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