terça-feira, 5 de outubro de 2010

Divisão de Repressão aos Crimes de Alta Tecnologia (DICAT), do DF recebeu hoje, 05/10, cópia da queixa crime protocolada pelo PT e pelo deputado ...

Chalita rompeu com Serra e sofreu o mesmo ataque que a Dilma sofreu

No programa Entrevista Record Atualidades, que vai ao ar hoje, às 22h na Record News, Gabriel Chalita, eleito deputado federal pelo PSB de São Paulo, com 560 mil votos, conta fato estarrecedor.

Nos últimos dias de campanha, ele foi perseguido por uma enxurrada de e-mails difamatórios, que o associavam à defesa indiscriminada do aborto.

Uma campanha similar à que foi diriga contra Dilma Rousseff.

Dilma e Chalita apoiam o que diz a Lei: o aborto só é permitido em caso de estupro ou quando a grávida corre risco de vida.

Chalita teve que retirar do YouTube um vídeo falso que dublava a voz dele num diálogo com Marta Sulpicy, e que ele falsamente defendia o aborto.

É bom lembrar que Chalita foi Secretário de Educação do Governo Geraldo Alckmin e rompeu com o PSDB por causa de José Serra, conhecido também como Zé Baixaria.

Em tempo: Chalita é católico e professor de uma universidade protestante, o Mackenzie.

Paulo Henrique Amorim

A Polícia Civil – Divisão de Repressão aos Crimes de Alta Tecnologia (DICAT), do DF recebeu hoje, 05/10, cópia da queixa crime protocolada pelo PT e pelo deputado estadual Gabriel Chalita (PSB-SP) em delegacia de Brasília, para investigar e auxiliar sobre a autoria de inúmeros e-mails com conteúdo difamatório e calunioso dirigidos especialmente contra DILMA e o deputado estadual de SP, Gabriel Chalita.

No programa Entrevista Record Atualidades, que vai ao ar hoje, às 22h na Record News, Gabriel Chalita, eleito deputado federal pelo PSB de São Paulo, com 560 mil votos, conta fato estarrecedor, motivo pelo qual se buscou as vias policiais.

Nos últimos dias de campanha, ele foi perseguido por uma enxurrada de e-mails difamatórios, que o associavam à defesa indiscriminada do aborto.

Uma campanha similar à que foi dirigida contra Dilma Rousseff. Contra ela, até acusações de homicídio circularam na rede.

Dilma e Chalita apoiam o que diz a Lei: o aborto só é permitido em caso de estupro ou quando a grávida corre risco de vida.

Chalita teve que retirar do YouTube um vídeo falso que dublava a voz dele num diálogo com Marta Sulpicy, e que ele falsamente defendia o aborto.

É bom lembrar que Chalita foi Secretário de Educação do Governo Geraldo Alckmin e rompeu com o PSDB por causa de José Serra, conhecido também como Zé Baixaria.

Chalita é católico e professor de uma universidade protestante, o Mackenzie.

Especialistas afirmam que é fácil descobrir os IP dos internautas que espalharam tais e-mails, mas o importante é a busca pela autoria do primeiro e-mail.

Jorge Raion Dupret, técnico da DICAT, alerta que através de investigações, se o IP for internacional, pelo menos será possível descobrir qual foi o primeiro IP brasileiro a propagar tais e-mails.

O Código Penal brasileiro prevê em seu novo art.324, que “caluniar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando fins de propaganda, imputando-lhe falsamente fato definido como crime” tem pena de detenção de seis meses a dois anos, e pagamento de 10 a 40 dias-multa.

Deste modo, quem espalha o e-mail também estaria cometendo crime.

Dupret alerta: – As pessoas têm a falsa impressão de que atrás da tela do computador estariam protegidas pelo anonimato, mas através dos provedores de e-mail é muito fácil descobrir de qual terminal a mensagem partiu, em nome de quem esta a conta de e-mail e no mínimo o endereço físico exato do computador.

Informações do IG e Conversa Afiada

Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)

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