Nesse domingo, José Serra fará campanha pela praia de Copacabana. Nunca antes na história do Rio de Janeiro, houve uma operação de interdição branca, como está havendo.
Quem é do Rio sabe que em tempo de eleições, o domingo no calçadão sempre foi local de caminhada e corpo-a-corpo democrático dos mais diversos candidatos adversários.
Quando um grupo se encontra com outro, ou cumprimentam, ou "tiram onda", quando muito trocam meia dúzia de vaias, mas tudo com humor, e cada qual segue em frente com sua turma, sem qualquer violência.
Mas José Serra e povo não combinam. Serra quer distância do povo, cordão de isolamento, e responde com baixarias e violência, sempre que é criticado. Se ele já dá coice em repórteres ao vivo, manda bater em professores, imagine o tratamento que manda seus seguranças dispensar em modestos autônomos, ambulantes, mata-mosquitos, garis, que se meterem a fazer alguma gracinha, como perguntar pelo Paulo Preto.
Por isso, os líderes tucanos passaram a semana indo aos noticiários, dizendo que os populares do Rio não são bem-vindos ao evento de Serra e que são uma ameaça ao demo-tucano. A mensagem da cúpula tucano foi no sentido de que os 80% do povo que apoia o governo Lula, deve se manter longe do trajeto por onde José Serra vai passar no domingo de manhã, isolando a área apenas para a massa cheirosa dos 4% que odeiam o governo Lula.
O diretório estadual do PT, sabendo que José Serra é sinônimo de baixaria, violência, confusão e farsa em conluio com a TV Globo, emitiu nota pedindo que todos se abstenham de comparecer na área isolada dos demo-tucanos durante a manhã, deixando a massa cheirosa de José Serra passar, cercada de seus seguranças.
Policiamento reforçado também foi pedido, para evitar que os seguranças de José Serra criem tumulto, espancando populares.
Depois que a baixaria de José Serra já tiver ido embora, vem a festa popular da Dilma. Aí todo mundo é bem-vindo.
De tarde, sem perigo dos seguranças de José Serra distribuírem bordoadas, haverá o Bloco da Dilma, uma iniciativa de integrantes de blocos do carnaval de rua do Rio, onde só tem lugar para a alegria, paz e amor. A concentração será na altura do Posto 6, a partir das 14hs.
Quem é do Rio sabe que em tempo de eleições, o domingo no calçadão sempre foi local de caminhada e corpo-a-corpo democrático dos mais diversos candidatos adversários.
Quando um grupo se encontra com outro, ou cumprimentam, ou "tiram onda", quando muito trocam meia dúzia de vaias, mas tudo com humor, e cada qual segue em frente com sua turma, sem qualquer violência.
Mas José Serra e povo não combinam. Serra quer distância do povo, cordão de isolamento, e responde com baixarias e violência, sempre que é criticado. Se ele já dá coice em repórteres ao vivo, manda bater em professores, imagine o tratamento que manda seus seguranças dispensar em modestos autônomos, ambulantes, mata-mosquitos, garis, que se meterem a fazer alguma gracinha, como perguntar pelo Paulo Preto.
Por isso, os líderes tucanos passaram a semana indo aos noticiários, dizendo que os populares do Rio não são bem-vindos ao evento de Serra e que são uma ameaça ao demo-tucano. A mensagem da cúpula tucano foi no sentido de que os 80% do povo que apoia o governo Lula, deve se manter longe do trajeto por onde José Serra vai passar no domingo de manhã, isolando a área apenas para a massa cheirosa dos 4% que odeiam o governo Lula.
O diretório estadual do PT, sabendo que José Serra é sinônimo de baixaria, violência, confusão e farsa em conluio com a TV Globo, emitiu nota pedindo que todos se abstenham de comparecer na área isolada dos demo-tucanos durante a manhã, deixando a massa cheirosa de José Serra passar, cercada de seus seguranças.
Policiamento reforçado também foi pedido, para evitar que os seguranças de José Serra criem tumulto, espancando populares.
Depois que a baixaria de José Serra já tiver ido embora, vem a festa popular da Dilma. Aí todo mundo é bem-vindo.
De tarde, sem perigo dos seguranças de José Serra distribuírem bordoadas, haverá o Bloco da Dilma, uma iniciativa de integrantes de blocos do carnaval de rua do Rio, onde só tem lugar para a alegria, paz e amor. A concentração será na altura do Posto 6, a partir das 14hs.
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