- Publicado em 20/10/2010
O Golpe da Folha (*) não durou 24 horas.
A advogada do Eduardo Jorge vazou para a Folha (*) o que interessava ao Serra, da forma que melhor coubesse no horário eleitoral do Serra.
Não deu certo.
O jeito vai ser apelar para o Rojas.
É provável que o Serra apareça no debate da Record com a cabeça enfaixada.
Ficará mais parecido com um Frankenstein.
A Golpe da Folha deu com os burros n’água.
Em poucas horas se provou que o Amaury – com dados obtidos de forma legal ou ilegal, está por provar-se – trabalhava para o Aécio.
Para “proteger” o Aécio do Serra.
E se provou que o Serra é fiel, pelo menos aos habitantes da vala negra.
Por exemplo, ao Marcelo Lunus Itagiba.
Foi buscar no ostracismo um velho Fouchet de um Napoleão de hospício.
Nem Dilma, com toda sua agora descoberta habilidade.
Nem a raposa velha Luís Inácio Lula da Silva, que descobriu, no fim do mandato, a virtude de enfrentar a Globo – clique aqui para ler “Lula passa um pito no Eduardo: pare de bajular a Globo”.
Daqui a pouco, estaremos todos livres do Galvão, do Cleber Machado e seus 2.908 analistas de tabela.
(Como é que a Globo consegue pagar salário a tanto analista de tabela ?)
A Globo não tem mais a exclusividade do Brasileirão.
Mauricio Dias já tinha dito que Aécio vai sair do PSDB e deixar a UDN de São Paulo com o Serra, o Fernando Henrique, o Aloysio e o Paulo Preto.
Como é que o Aécio pode viver num partido em que seu principal “aliado” prepara um dossiê contra ele ?
É que o Aécio, atrás das montanhas de Minas, não viu o que o Serra já fez com o Paulo Renato e com o Tasso – aliados e também objeto de dossiês do Serra.
O Serra, se preciso for – diz o Ciro – passa com um trator por cima da cabeça da mãe.
Ele foi capaz de engordar o tema do aborto, mesmo que a mulher tivesse feito um aborto no Chile - conforme depoimento indesmentido de uma ex-aluna da D Monica Serra.
Acabou-se Minas para o Serra.
Na ânsia de ajudar o editorialista e colonista (**), o Otavinho estrepou o Serra.
Provou que o Aécio não pede um voto para ele.
E que os dois – como é do conhecimento do mundo mineral – se odeiam.
Como disse o Lula, na festa da Carta Capital: “Mino, eles sabem, todo mundo sabe … são uns hi-pó-cri-tas !”.
Clique aqui para votar na trepidante enquete “Quem é amigo de quem”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
A advogada do Eduardo Jorge vazou para a Folha (*) o que interessava ao Serra, da forma que melhor coubesse no horário eleitoral do Serra.
Não deu certo.
O jeito vai ser apelar para o Rojas.
É provável que o Serra apareça no debate da Record com a cabeça enfaixada.
Ficará mais parecido com um Frankenstein.
A Golpe da Folha deu com os burros n’água.
Em poucas horas se provou que o Amaury – com dados obtidos de forma legal ou ilegal, está por provar-se – trabalhava para o Aécio.
Para “proteger” o Aécio do Serra.
E se provou que o Serra é fiel, pelo menos aos habitantes da vala negra.
Por exemplo, ao Marcelo Lunus Itagiba.
Foi buscar no ostracismo um velho Fouchet de um Napoleão de hospício.
Nem Dilma, com toda sua agora descoberta habilidade.
Nem a raposa velha Luís Inácio Lula da Silva, que descobriu, no fim do mandato, a virtude de enfrentar a Globo – clique aqui para ler “Lula passa um pito no Eduardo: pare de bajular a Globo”.
Daqui a pouco, estaremos todos livres do Galvão, do Cleber Machado e seus 2.908 analistas de tabela.
(Como é que a Globo consegue pagar salário a tanto analista de tabela ?)
A Globo não tem mais a exclusividade do Brasileirão.
Mauricio Dias já tinha dito que Aécio vai sair do PSDB e deixar a UDN de São Paulo com o Serra, o Fernando Henrique, o Aloysio e o Paulo Preto.
Como é que o Aécio pode viver num partido em que seu principal “aliado” prepara um dossiê contra ele ?
É que o Aécio, atrás das montanhas de Minas, não viu o que o Serra já fez com o Paulo Renato e com o Tasso – aliados e também objeto de dossiês do Serra.
O Serra, se preciso for – diz o Ciro – passa com um trator por cima da cabeça da mãe.
Ele foi capaz de engordar o tema do aborto, mesmo que a mulher tivesse feito um aborto no Chile - conforme depoimento indesmentido de uma ex-aluna da D Monica Serra.
Acabou-se Minas para o Serra.
Na ânsia de ajudar o editorialista e colonista (**), o Otavinho estrepou o Serra.
Provou que o Aécio não pede um voto para ele.
E que os dois – como é do conhecimento do mundo mineral – se odeiam.
Como disse o Lula, na festa da Carta Capital: “Mino, eles sabem, todo mundo sabe … são uns hi-pó-cri-tas !”.
Clique aqui para votar na trepidante enquete “Quem é amigo de quem”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
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