quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Mr. Teixeira caiu antes que o jn o salvasse


Mr. Teixeira disse, numa reportagem que o protegia, uma frase que ajudou a condená-lo.

Mr. Teixeira disse que, enquanto o jornal nacional do Ali Kamel omitisse as denúncias de corrupção, ele não tinha nada a perder.

O jornal nacional do Ali Kamel e o Cala Boca Galvão cairão no precipício em que se atolou o Mr. Teixeira.

Saiu na Folha (*):

JUCA KFOURI: Cartola já prepara submersão nas praias de Miami

Navalha
Mr. Teixeira caiu, primeiro, quando Andrew Jennings, o repórter da BBC, fez a pergunta que entrou para a história da Rede Globo:
“Mr. Teixeira, did you accept the bribe ?”
Em seguida, caiu na Rede Record, em outros órgãos do PiG (**) e na blogosfera, aquela que cabe numa kombi do Gilmar, e que revelou a Privataria Tucana.
Mr. Teixeira tem diante de si a opção que, a certa altura, se impôs ao juiz Lalau: ir para Miami ou para a cadeia.
Em tempo: encerra-se assim, de forma clamorosa, a temporada de absolvições do Mr. Teixeira na Justiça (brasileira).
Em tempo 2: qual será o destino do Luiz Fernando Corrêa, aquele que até hoje não achou o áudio do grampo, e se transformou no Chefe da Segurança da Copa, na versão, agora desfeita, do “Mr. Teixeira, did you accept the bribe” ?
Em tempo3: o amigo navegante Bruno envia o seguinte link:

PHA, segue bom link:


http://www.blogdogarotinho.com.br/lartigo.aspx?id=10163


Att., Bruno




Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Do Blo CONVERSA AFIADA.

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