terça-feira, 8 de setembro de 2009

Embaixador: Caças qualificam Brasil como potência


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Saraiva

Embaixador: Caças qualificam Brasil como potência
por Thais Bilenky
Os 36 caças Rafale que o Brasil vai comprar da França, além de helicópteros, cargueiros, submarinos convencionais e tecnologia para fabricação de modelo nuclear, não é gasto excessivo, diz o ex-embaixador do Brasil na França, Marcos Azambuja. É, completa, o necessário para que o poder militar nacional seja compatível com o tipo de país que o Brasil já é e quer ser: uma potência mundial."O Brasil não se faz ameaçador, ele apenas não se torna mais um país militarmente inexistente", considera o ex-embaixador, que além de Paris, atuou na Argentina. Tornando-se a maior potência bélica da América Latina, com a aquisição dos novos equipamentos, o país não dispara uma corrida armamentista no continente, analisa Azambuja na entrevista que se segue.Leia a entrevista aqui
Postado por Glória Leite às 19:42 0 comentários

Um comentário:

Tom Lambert disse...

Na minha Opinião, os caças Rafale são nossa segunda melhor opção, devido a incerteza sobre a transferência de tecnologia, pois não adianta comprarmos os caças e não poder desenvolver semelhante tecnologia. Já os suecos da SAAB admitem transferência completa de tecnologia do Gripen e parceira para desenvolvimento (Possívelmente coma Embraer). Já os americanos F-18 estão obsoletos e são um péssimo negócio pois a proposta de transferência tecnológia é obscura, "Forneceremos a técnologia necessária", mas eles fornecerão a tecnologia que nós consideramos necessária ou a que eles consideram? Acho que é a segunda opção. Sem citar o fato de que eles utilizam o caça F-22 (18, 19, 20 ... 21 ah, é a quarta atualização tecnologica)!