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Saraiva
DEM pressiona para Serra ‘’sair da toca” imediatamente
Democratas reclamam que tucano fez costuras eleitorais e, depois, sumiu
Christiane Samarco, BRASÍLIA – O Estado SP
Por trás da pressão do DEM para que o PSDB acelere a escolha do candidato do partido à Presidência, está uma disputa de poder, envolvendo líderes democratas, e a avaliação de que o lançamento da candidatura do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), catalisará as alianças regionais. “No DEM, ninguém tem dúvida de que o candidato é o Serra. Queremos é que ele saia da toca”, diz o deputado Alceni Guerra (DEM-PR).
Integrantes do DEM não se conformam de Serra ter aberto a temporada de costuras eleitorais com um acerto bem-sucedido na Bahia, considerado “impossível”, e depois ter “se entocado”, ausentando-se das negociações em outros Estados.
Foi a ação direta de Serra que consumou a aliança entre o PSDB baiano, do deputado Jutahy Júnior (um aliado local do PT), e o grupo de seu inimigo histórico – o ex-senador Antonio Carlos Magalhães (BA), morto em julho de 2007.
O acordo com o DEM dos Magalhães – o senador ACM Júnior e o deputado ACM Neto – foi feito em torno da candidatura a governador de Paulo Souto (DEM), com o tucano Imbassahy Júnior para o Senado, sem fechar portas para um entendimento futuro com o PMDB do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. O DEM quer trazer Serra para o jogo eleitoral aberto interessado em montar palanques amplos, que dependem do aval do candidato a presidente. Mas incomoda setores da direção nacional do DEM a autonomia do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que opera nos bastidores em parceria com o ex-presidente do partido Jorge Bornhausen.
Centrada na figura de Kassab e Bornhausen, a regional paulista do DEM tem na interlocução direta com Serra a força para fazer costuras políticas independentes da direção – algumas a ponto de colocar em risco entendimentos estaduais.
Os serristas dos dois partidos dizem que o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), fica “surfando” na onda provocada pelo presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia, para cutucar Serra e se cacifar no PSDB. Maia administra a pressão dos candidatos do DEM, aflitos para fortalecer seus palanques com legendas da base governista. Além disso, Maia está preocupado com a reação de Serra, que o classificou como “um fio desencapado”, para dar um troco às suas cobranças. “Apenas levei a público uma angústia que não era particular, era coletiva”, defende-se o deputado, referindo-se à demora na definição do candidato tucano.Postado por Luis FavreComentários Tags: 2010, ACM Neto, Aécio Neves, Alceni Guerra, DEM, Jorge Bornhausen, José Serra, Kassab, Paulo Souto, Rodrigo Maia Voltar para o início
Democratas reclamam que tucano fez costuras eleitorais e, depois, sumiu
Christiane Samarco, BRASÍLIA – O Estado SP
Por trás da pressão do DEM para que o PSDB acelere a escolha do candidato do partido à Presidência, está uma disputa de poder, envolvendo líderes democratas, e a avaliação de que o lançamento da candidatura do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), catalisará as alianças regionais. “No DEM, ninguém tem dúvida de que o candidato é o Serra. Queremos é que ele saia da toca”, diz o deputado Alceni Guerra (DEM-PR).
Integrantes do DEM não se conformam de Serra ter aberto a temporada de costuras eleitorais com um acerto bem-sucedido na Bahia, considerado “impossível”, e depois ter “se entocado”, ausentando-se das negociações em outros Estados.
Foi a ação direta de Serra que consumou a aliança entre o PSDB baiano, do deputado Jutahy Júnior (um aliado local do PT), e o grupo de seu inimigo histórico – o ex-senador Antonio Carlos Magalhães (BA), morto em julho de 2007.
O acordo com o DEM dos Magalhães – o senador ACM Júnior e o deputado ACM Neto – foi feito em torno da candidatura a governador de Paulo Souto (DEM), com o tucano Imbassahy Júnior para o Senado, sem fechar portas para um entendimento futuro com o PMDB do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. O DEM quer trazer Serra para o jogo eleitoral aberto interessado em montar palanques amplos, que dependem do aval do candidato a presidente. Mas incomoda setores da direção nacional do DEM a autonomia do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que opera nos bastidores em parceria com o ex-presidente do partido Jorge Bornhausen.
Centrada na figura de Kassab e Bornhausen, a regional paulista do DEM tem na interlocução direta com Serra a força para fazer costuras políticas independentes da direção – algumas a ponto de colocar em risco entendimentos estaduais.
Os serristas dos dois partidos dizem que o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), fica “surfando” na onda provocada pelo presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia, para cutucar Serra e se cacifar no PSDB. Maia administra a pressão dos candidatos do DEM, aflitos para fortalecer seus palanques com legendas da base governista. Além disso, Maia está preocupado com a reação de Serra, que o classificou como “um fio desencapado”, para dar um troco às suas cobranças. “Apenas levei a público uma angústia que não era particular, era coletiva”, defende-se o deputado, referindo-se à demora na definição do candidato tucano.Postado por Luis FavreComentários Tags: 2010, ACM Neto, Aécio Neves, Alceni Guerra, DEM, Jorge Bornhausen, José Serra, Kassab, Paulo Souto, Rodrigo Maia Voltar para o início
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