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Saraiva
Roseann Kennedy, jornalista das Organizações Serra, faz matéria elogiosa ao Lula, leva "puxão de orelha" e muda tudo!
Estou pasmo com a humilhação que uma jovem jornalista - Roseann Kennedy - teve que se submeter para não perder seu emprego bem remunerado. Aos fatos:
Matéria do dia 30/09
"Brasil precisa impulsionar diálogo para tentar resolver crise em Honduras"
Como se constata, o Sardenberg travou e encerrou abruptamente a matéria, porque não esperava um elogio ao Lula.
Em seguida, a Roseann deve ter levado um baita "puxão de orelha", fora do ar, com a exigência de que "parisse" uma matéria esculhambando o Lula, no dia seguinte.
Uma das provas do "puxão de orelha" é que esta matéria não foi twittada pela Roseann e a que mostraremos a seguir foi.
O resultado do "puxão de orelha" veio no dia seguinte, com uma matéria que deve ser um marco do jornalismo partidarizado das Organizações Serra. Ouçam com atenção!
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Matéria do dia 01/10
"Representantes da UE questionam falta de posicionamento de Lula"
Não mencionou fonte alguma. Falou genericamente em representantes da União Européia e que fontes importantes (?) comentaram em "off" (?) - ou seja, com a condição de não terem seus nomes revelados - que o Lula fica em cima do muro e não se posiciona.
O que vcs acham, levou ou não uma bronca do Sardenberg que, desta vez, fez seus comentariozionhos rasteiros anti-Lula?
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O "off" é semelhante ao voto secreto dos parlamentares no Congresso, Assembléias e Câmaras de Vereadores.
A Rádio CBN faz intensa campanha contra o voto-secreto como na votação do Tófolli para o Supremo. Porque queriam divulgar quem não votou no candidato indicado pelo presidente, como se isso desse voto ao parlamentar.
O FBI lança, nesse momento, a 'Campanha pela extinção do "off" '. O FBI exige que as fontes sejam reveladas, para uma correta avaliação se são merecedoras de credibilidade ou não.
Em matéria contra o Lula, se a fonte em "off" for o Artur Virgílio ou o Álvaro Dias, qual a credibilidade que a matéria terá? Entretanto, se não for divulgada a fonte, ficará sempre uma dúvida no ar: será uma fonte confiável?
Neste caso, se a Roseann Kennedy fosse obrigada a fundamentar a sua matéria, informando quem disse o que, teríamos certeza de que as declarações não foram inventadas, para não perder o emprego, por fazer matéria elogiosa para o Lula. Afinal, na CBN, o máximo que se aceita dos radialistas é que sejam neutros, como o Estevão Damásio (Brasília) e o Roberto Nonato.
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Em seu Twitter, que tem 890 "followers", Roseann mostra qual foi a agenda dela, em Bruxelas, no dia de ontem (da matéria vira-casaca). Reproduzo
"Resisti aos chocolates em Bruxelas, mas não à maratona gastronômica: restaurante grego, restaurante indiano; restaurante italiano..."
Se ela foi a três restaurantes, em tão pouco tempo, deve ter sido aí que recebeu as informações em "off".
Fica no ar a pergunta: quem pagou essas contas? A galera do "off"?
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Com essa, a Roseann Kennedy ganhou um marcador aqui neste Blog. O que significa que, daqui prá frente, será monitorada diariamente pelo FBI.
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Postado por Augusto da Fonseca às 09:20 0 comentários
Marcadores: Honduras, Oposição ao governo Lula, Organizações Serra, Roseann Kennedy, Sardenberg
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