O PIG (partido da imprensa golpista) passou a semana inteira especulando que na cerimônia de abertura do ano judiciário, o presidente do STF, Cezar Peluso, agiria como um Gilmar Mendes, fazendo um discurso hostil contra a presidente Dilma, por ainda não ter nomeado o 11º ministro do Tribunal.
O PIG chegou a especular que a presidenta Dilma poderia até não comparecer à cerimônia, diante do "suposto" ambiente hostil.
Pois as expectativas da imprensa demo-tucana se frustraram.
A presidenta prestigiou a abertura do ano judiciário com sua presença, e o presidente do STF fez discurso conciliatório e em sintonia com políticas públicas do governo federal:
“Sua presença [referindo-se à presidenta Dilma] traz o sentido simbólico da confirmação da ideia da harmonia entre os poderes sem o prejuízo da independência indeclinável de todos possa manter uma relação baseada no dialogo...
...Tomo a liberdade de lançar aqui, de modo formal, a ideia de firmamos o terceiro pacto republicano para continuar o processo de aprimoramento da ordem jurídica de modernização de ordem judiciária" - disse Peluso.
Ele também defendeu a criação de juizados especiais junto às UPPs (unidades de polícia pacificadora) nas comunidades do Rio de Janeiro, para facilitar o acesso à justiça pela população mais carente, uma demanda popular em sintonia com o PRONASCI do Ministério da Justiça.
O presidente do STF também cobrou sutilmente do legislativo a aprovação de leis e projetos em tramitação no Congresso Nacional, que tornarão a justiça mais ágil.
Gilmar Mendes abastece o PIG com as intrigas
Em busca de "sangue" para produzir manchetes com intrigas, jornalistas do PIG foram em revoada buscar a "opinião" de Gilmar Mendes, após a cerimônia.
Gilmar garantiu a "noticia negativa" para o Jornal Nacional levar ao ar. Declarou: "A não indicação do membro de uma corte por tão longo período acaba por afetar a sua funcionalidade".
Legislativo tinha cerimônia na mesma hora
Os presidentes da Câmara e do Senado enviaram mensagem de congratulações, mas não puderam comparecer, como nos anos anteriores, quando a abertura do ano judiciário não coincidiu com atividades da abertura do ano legislativo. Tanto na Câmara como no Senado havia na mesma hora atividades, inclusive com a posse dos novos parlamentares eleitos para a nova legislatura.
O PIG chegou a especular que a presidenta Dilma poderia até não comparecer à cerimônia, diante do "suposto" ambiente hostil.
Pois as expectativas da imprensa demo-tucana se frustraram.
A presidenta prestigiou a abertura do ano judiciário com sua presença, e o presidente do STF fez discurso conciliatório e em sintonia com políticas públicas do governo federal:
“Sua presença [referindo-se à presidenta Dilma] traz o sentido simbólico da confirmação da ideia da harmonia entre os poderes sem o prejuízo da independência indeclinável de todos possa manter uma relação baseada no dialogo...
...Tomo a liberdade de lançar aqui, de modo formal, a ideia de firmamos o terceiro pacto republicano para continuar o processo de aprimoramento da ordem jurídica de modernização de ordem judiciária" - disse Peluso.
Ele também defendeu a criação de juizados especiais junto às UPPs (unidades de polícia pacificadora) nas comunidades do Rio de Janeiro, para facilitar o acesso à justiça pela população mais carente, uma demanda popular em sintonia com o PRONASCI do Ministério da Justiça.
O presidente do STF também cobrou sutilmente do legislativo a aprovação de leis e projetos em tramitação no Congresso Nacional, que tornarão a justiça mais ágil.
Gilmar Mendes abastece o PIG com as intrigas
Em busca de "sangue" para produzir manchetes com intrigas, jornalistas do PIG foram em revoada buscar a "opinião" de Gilmar Mendes, após a cerimônia.
Gilmar garantiu a "noticia negativa" para o Jornal Nacional levar ao ar. Declarou: "A não indicação do membro de uma corte por tão longo período acaba por afetar a sua funcionalidade".
Legislativo tinha cerimônia na mesma hora
Os presidentes da Câmara e do Senado enviaram mensagem de congratulações, mas não puderam comparecer, como nos anos anteriores, quando a abertura do ano judiciário não coincidiu com atividades da abertura do ano legislativo. Tanto na Câmara como no Senado havia na mesma hora atividades, inclusive com a posse dos novos parlamentares eleitos para a nova legislatura.
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