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Saraiva
Ministro Marco Aurélio descobre o fogo
O axioma de Marco Aurélio de Mello para a posteridade
Conhecido pejorativamente como "Voto Vencido", o ministro Marco Aurélio Mendes de Faria Mello integra o STF (popularmente notabilizado pela sigla STFGM - Superior Tribunal Federal de Gilmar Mendes). Suas decisões judiciais são, invariavelmente, controversas e deixam no ar um quê de estranheza. Vejamos, a seguir, algumas delas:
Lembram-se do Cacciola (Salvatore Alberto Cacciola), o banqueiro responsável por gerar um prejuízo de, aproximadamente, 1,5 bilhão de reais aos cofres públicos? Sabem qual foi o magistrado que concedeu, em julho de 2000 d.C., habeas corpus ao criminoso italiano, possibilitando a sua fuga para a Itália? Sabem quem afirmou, depois de o ex-banqueiro ter sido preso (abril de 2007 d.C. - Mônaco), que faria tudo de novo, isto é, concederia novo habeas corpus ao Cacciola? Ele, mesmo, o ministro Marco Aurélio de Mello!
Lembram-se de Suzane von Richthofen? Aquela bela, mas perversa jovem de classe média-alta paulista, que participara da morte do pai (parricídio) e da mãe (matricídio), juntamente com os irmãos Daniel e Cristiam Cravinhos? Sabem quem votou favoravelmente à concessão de habeas corpus a Suzane? Ele, mesmo, o ministro Marco Aurélio de Mello!
E agora ele nos brinda com esta peróla das pérolas. Beleza de axioma! Ora, a íntima relação entre traficante e consumidor ou usuário de drogas é imperativa para que o "negócio" progrida, dê lucro ao primeiro. O que se fazer então? Criminalizar o consumidor ou usuário de drogas? Esperava-se algo mais substanticial vindo de um ministro do STF.
O axioma de Marco Aurélio de Mello para a posteridade
Conhecido pejorativamente como "Voto Vencido", o ministro Marco Aurélio Mendes de Faria Mello integra o STF (popularmente notabilizado pela sigla STFGM - Superior Tribunal Federal de Gilmar Mendes). Suas decisões judiciais são, invariavelmente, controversas e deixam no ar um quê de estranheza. Vejamos, a seguir, algumas delas:
Lembram-se do Cacciola (Salvatore Alberto Cacciola), o banqueiro responsável por gerar um prejuízo de, aproximadamente, 1,5 bilhão de reais aos cofres públicos? Sabem qual foi o magistrado que concedeu, em julho de 2000 d.C., habeas corpus ao criminoso italiano, possibilitando a sua fuga para a Itália? Sabem quem afirmou, depois de o ex-banqueiro ter sido preso (abril de 2007 d.C. - Mônaco), que faria tudo de novo, isto é, concederia novo habeas corpus ao Cacciola? Ele, mesmo, o ministro Marco Aurélio de Mello!
Lembram-se de Suzane von Richthofen? Aquela bela, mas perversa jovem de classe média-alta paulista, que participara da morte do pai (parricídio) e da mãe (matricídio), juntamente com os irmãos Daniel e Cristiam Cravinhos? Sabem quem votou favoravelmente à concessão de habeas corpus a Suzane? Ele, mesmo, o ministro Marco Aurélio de Mello!
E agora ele nos brinda com esta peróla das pérolas. Beleza de axioma! Ora, a íntima relação entre traficante e consumidor ou usuário de drogas é imperativa para que o "negócio" progrida, dê lucro ao primeiro. O que se fazer então? Criminalizar o consumidor ou usuário de drogas? Esperava-se algo mais substanticial vindo de um ministro do STF.
Abobrinha por abobrinha, fico com Galvão Bueno!
Segue-se trecho da matéria em que o ministro do STJ funda um axioma sobre as drogas e a violência gerada por elas:O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), lamentou nesta segunda-feira (19) os confrontos ocorridos entre traficantes rivais e policiais militares no Rio de Janeiro, que causaram a morte de 20 pessoas no último fim de semana. Para o ministro, os consumidores de drogas estão entre os responsáveis pela crescente violência enfrentada “não só no Rio, mas em todo o Brasil”.“Infelizmente, parte da sociedade alimenta [o tráfico], com os consumidores. Se não houvesse o consumo, evidentemente não se teria a quantidade de tráfico que se tem hoje”, afirmou o carioca Marco Aurélio, em entrevista ao G1. (globo.com). do Blog Terra Brasilis
Postado por prof. DiAfonso às Segunda-feira, Outubro 19, 2009 0 comentários
Postado por prof. DiAfonso às Segunda-feira, Outubro 19, 2009 0 comentários
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