terça-feira, 24 de novembro de 2009

A ÚLTIMA DO CANDIDATO QUE, PARA NÃO SER MAIS EXPLÍCITO DO QUE O NECESSÁRIO, DIGO APENAS QUE O ELEITOR O ESTÁ MANDANDO PARA A PONTE QUE CAIU!


Copiado do Blog Língua de Trapo, que está em Minhas Notícias.

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Saraiva

A ÚLTIMA DO CANDIDATO QUE, PARA NÃO SER MAIS EXPLÍCITO DO QUE O NECESSÁRIO, DIGO APENAS QUE O ELEITOR O ESTÁ MANDANDO PARA A PONTE QUE CAIU!
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Lambida do blog do Augusto Fonseca, o F.B.I., Festival de Besteiras na Imprensa, que por motivos alheios à sua vontade, agora está hospedado no wordpress: http://festivaldebesteirasnaimprensa.wordpress.com/
O que disse o F.B.I. hoje:
Depois de “despencar” ao longo dos meses, nas pesquisas de opinião, o governador José Serra, segundo o blog do Fernando Rodrigues, resolveu criar uma Teoria Eleitoral Não-Econômica que explica o que faz o eleitor decidir o seu voto presidencial.
Explica que o Fernando Henrique ganhou do Lula nas eleições de 1994 porque era um político muito popular, paulista, bonito, alto, olhos claros e porque era fluente em quatro idiomas (economês, sociologês, intelectualês e neo-liberalês).
O Plano Real, a estabilidade da moeda e o controle da inflação influenciaram nadica de nada na vitória do FHC.
Já em 1998, Fernando Henrique venceu o Lula porque além de muito popular, paulista, bonito, alto, olhos claros e fluente em quatro idiomas (economês, sociologês, intelectualês e neo-liberalês) tinha realizado um governo tão espetacular que a imprensa nunca o criticou, como faz o tempo todo com o governo Lula, esse desastre!
Em 1998, a economia – leias-se bolso do eleitor – também não influenciou em nada a eleição (segundo o Serra, diga-se).
Já em 2002, o Lula ganhou do Serra porque o Lula é o cara! Perdera as três eleições anteriores – nunca por causa da economia – e agora o destino e os eleitores, com peninha do cara, resolveram lhe dar uma chance.
O fato da economia brasileira estar arrebentada, com os principais indicadores em péssimas condições (além das estradas, é claro) e com as desastrosas privatizações, não influenciou em nada.
Em 2006, o Lula venceu o Alckmin não porque tinha melhorado muito o padrão de vida da grande maioria da população, mas sim porque o Alckmin era um “picolé de chuchu”. E, como diz o sábio Serra, “picolé de chuchu” não vence eleições nem pra síndico do prédio.
Por tudo isso, o Serra acredita que nada do que mencionarei a seguir será decisivo nas eleições presidenciais de 2010, mas sim suas belas olheiras de intelectual e sua charmosa careca.
O que não terá influência em 2010:
crescimento do PIB em 5%;
crescimento da produção industrial em 6%;
geração de mais dois milhões de novos postos de trabalho, com carteira assinada;
mais 10 milhões de pessoas saindo da linha da miséria;
aumento da renda percapita;
crescimento acelerado do comércio exterior
inflação baixa;
taxa de juros baixa;
Ou seja, teremos 90% da população feliz com o governo Lula/Dilma (hoje está em 80%) e o Serra quer nos fazer crer que os eleitores preferirão votar nele, e não na Dilma, porque “têm saudades” do desastroso governo FHC, de quem Serra foi o principal condutor dos “desastres”.
O Serra pensa que o povo é bobo.
Como diz a minha neta de três anos: “tolinho!“
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