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Saraiva
Confiança da indústria atinge 12ª alta consecutiva em janeiro, diz FGV
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
da Folha Online
O ICI (Índice de Confiança da Indústria) da FGV (Fundação Getulio Vargas) cresceu 0,2% neste mês, indo a 113,6 pontos, contra 113,4 em dezembro. Trata-se da 12ª alta consecutiva, com o indicador no maior nível desde julho de 2008 (113,7 pontos). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira.
Segundo a FGV o resultado sinaliza "manutenção do aquecimento do mercado interno, com alguma acomodação da produção em janeiro e otimismo em relação ao ambiente de negócios", para o primeiro semestre deste ano.
O ISA (Índice da Situação Atual) subiu 0,6%, para 112,6 pontos, contra 111,9 em dezembro. Trata-se do maior nível desde agosto de 2008 (116 pontos). O IE (Índice de Expectativas), no entanto, caiu 0,3%, mas ficou em 114,5 pontos --segundo maior índice da série histórica, abaixo somente de dezembro passado (114,9).
A proporção de empresas que avaliam o nível de demanda atual como "forte" cresceu de 19,7% em dezembro de 2009 para 21,5% em janeiro de 2010, enquanto a parcela das que o consideram como "fraco" diminuiu de 9,6% para 7,2%.
O indicador de expectativas dos empresários para o ambiente de negócios nos próximos seis meses ficou em 162,2 pontos, o maior da série iniciada em abril de 1995. Das 1.141 empresas consultadas, 66,6% esperam melhora da situação dos negócios no semestre janeiro-junho e 4,4%, piora. Em dezembro, estes percentuais haviam sido de 61,8% e 2,6%, respectivamente.
Segundo a FGV o resultado sinaliza "manutenção do aquecimento do mercado interno, com alguma acomodação da produção em janeiro e otimismo em relação ao ambiente de negócios", para o primeiro semestre deste ano.
O ISA (Índice da Situação Atual) subiu 0,6%, para 112,6 pontos, contra 111,9 em dezembro. Trata-se do maior nível desde agosto de 2008 (116 pontos). O IE (Índice de Expectativas), no entanto, caiu 0,3%, mas ficou em 114,5 pontos --segundo maior índice da série histórica, abaixo somente de dezembro passado (114,9).
A proporção de empresas que avaliam o nível de demanda atual como "forte" cresceu de 19,7% em dezembro de 2009 para 21,5% em janeiro de 2010, enquanto a parcela das que o consideram como "fraco" diminuiu de 9,6% para 7,2%.
O indicador de expectativas dos empresários para o ambiente de negócios nos próximos seis meses ficou em 162,2 pontos, o maior da série iniciada em abril de 1995. Das 1.141 empresas consultadas, 66,6% esperam melhora da situação dos negócios no semestre janeiro-junho e 4,4%, piora. Em dezembro, estes percentuais haviam sido de 61,8% e 2,6%, respectivamente.
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