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Saraiva
Repúdio aos defensores da pena de morte
David Pedreira Machado - davidmachado86@gmail.com
Eu fico abismado quando ouço alguém defender a pena de morte ou a prisão perpétua no Brasil. Em nosso país tupiniquim só é permitido pena de morte em caso de guerra declarada .É certo que vivemos em uma guerra não declarada contra o poder do tráfico, o poder da corrupção, o poder do nepotismo e outros descalabros que acontece no nosso país, mas por outro lado defender a pena de morte é tirar o direito que todo cidadão deve ter, o direito ao perdão, afinal somos seres humanos e sendo assim somos suscetíveis ao erro. Defender a pena de morte é tirar um dos principais direitos do ser humano, o direito a vida, o direito a dignidade de recomeçar.
A maioria da população do Brasil vive a margem da nossa sociedade, portanto são consideradas marginais, sendo assim, a empregada doméstica, o porteiro, o guardador de carro, o frentista do posto de gasolina, a catadora de lixo, o mendigo, enfim todos estes são considerados marginais, apesar de alguns terem empregos, eles,em sua maioria, vivem em lugares com altos índices de pobreza, que muitos vezes não tem sequer saneamento básico, portanto defender a pena de morte é legalizar o grupo de extermínio no Brasil, é impedir o apenado de se ressocializar- se, é “tapar o sol com a peneira”, pois o problema não está no apenado em si e sim nas políticas públicas adotadas para dirimir a criminalidade.
Há alguns políticos que foram eleitos com a falsa premissa de que “bandido bom é bandido morto”, o seu eleitorado, em sua maioria, são as populações de baixa renda, as mesmas que são consideradas marginais. Essa população marginalizada vem sendo “massa de manobra” de grupos políticos que excluem os menos favorecidos e geram um apartheid social no Brasil, um verdadeiro abismo. Portanto ser a favor da pena de morte é concordar com essa política excludente, essa política preconceituosa e até fascista.
Tratar o apenado com o devido respeito e a devida dignidade é dever do Estado, pois a maioria destes só se encontra nessa situação pela ineficácia do próprio Estado que deveria cuidar melhor da sua população, mas não adianta nós só criticarmos as políticas públicas do Estado, é preciso que a sociedade civil se organize para o benefício dos menos favorecidos.
Eu fico abismado quando ouço alguém defender a pena de morte ou a prisão perpétua no Brasil. Em nosso país tupiniquim só é permitido pena de morte em caso de guerra declarada .É certo que vivemos em uma guerra não declarada contra o poder do tráfico, o poder da corrupção, o poder do nepotismo e outros descalabros que acontece no nosso país, mas por outro lado defender a pena de morte é tirar o direito que todo cidadão deve ter, o direito ao perdão, afinal somos seres humanos e sendo assim somos suscetíveis ao erro. Defender a pena de morte é tirar um dos principais direitos do ser humano, o direito a vida, o direito a dignidade de recomeçar.
A maioria da população do Brasil vive a margem da nossa sociedade, portanto são consideradas marginais, sendo assim, a empregada doméstica, o porteiro, o guardador de carro, o frentista do posto de gasolina, a catadora de lixo, o mendigo, enfim todos estes são considerados marginais, apesar de alguns terem empregos, eles,em sua maioria, vivem em lugares com altos índices de pobreza, que muitos vezes não tem sequer saneamento básico, portanto defender a pena de morte é legalizar o grupo de extermínio no Brasil, é impedir o apenado de se ressocializar- se, é “tapar o sol com a peneira”, pois o problema não está no apenado em si e sim nas políticas públicas adotadas para dirimir a criminalidade.
Há alguns políticos que foram eleitos com a falsa premissa de que “bandido bom é bandido morto”, o seu eleitorado, em sua maioria, são as populações de baixa renda, as mesmas que são consideradas marginais. Essa população marginalizada vem sendo “massa de manobra” de grupos políticos que excluem os menos favorecidos e geram um apartheid social no Brasil, um verdadeiro abismo. Portanto ser a favor da pena de morte é concordar com essa política excludente, essa política preconceituosa e até fascista.
Tratar o apenado com o devido respeito e a devida dignidade é dever do Estado, pois a maioria destes só se encontra nessa situação pela ineficácia do próprio Estado que deveria cuidar melhor da sua população, mas não adianta nós só criticarmos as políticas públicas do Estado, é preciso que a sociedade civil se organize para o benefício dos menos favorecidos.
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