Agora ele espera que Dilma amplie o projeto, sobretudo em casos de alunos pobres que conseguem ingressar na universidade com bolsa integral, mas não tem dinheiro para transporte, alimentação e livros, e acabam sacrificando os estudos. Já existe o bolsa permanência que concede uma ajuda de custo de até R$ 300,00 mensais, justamente para atender estes casos, mas é apenas para cursos com carga horária de pelo menos 6 horas diárias, o que restringe a poucos cursos como medicina.
A Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), estima que as ações afirmativas já puseram cerca de 500 mil afrodescendentes nas universidades, a maior parte através do ProUni nas universidades privadas, e nas públicas, aproximadamente 90 mil ingressaram pelo sistema de cotas raciais. (Com informações do Portal Vermelho e R7)
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