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Saraiva
SERRA JÁ FUMOU NO CACHIMBO DO CACIQUE
Se você, assim como nossa respeitabilíssima imprensa corporativa, embarcou na patacoada de que a oposição demotucana foi apenas "irônica" ao convidar a Fundação Cacique Cobra Coral para depor no Senado sobre o blecaute, é bom ir tirando seu cavalinho da chuva.
A menos que o Diário Oficial da Cidade de São Paulo tenha incorporado um exu, a edição do dia 18 de agosto de 2005 (veja no fim da coluna à direita) registra o inacreditável convênio firmado entre a prefeitura paulistana e a instituição de vidência e seguros de automóveis.
A menos que o Diário Oficial da Cidade de São Paulo tenha incorporado um exu, a edição do dia 18 de agosto de 2005 (veja no fim da coluna à direita) registra o inacreditável convênio firmado entre a prefeitura paulistana e a instituição de vidência e seguros de automóveis.
Naquela ocasião, o Chefe do Executivo da maior cidade brasileira era ninguém menos que Zé Chirico, o atual governador do Estado. Pelo "acordo", uma nebulosa "Agência de Meteorologia Tunikito Meteorology Atmosphere and Ocean Ltda", pela parte da FCCC, deveria fornecer ao governo tucano "informações prévias em casos de calamidade, tais como secas, geadas, vendaval, tornado, granizo ou qualquer outra adversidade climática".
Mantida por uma curiosa e eclética "corporation", a Fundação Cacique Cobra Coral ficou famosa no mundo todo depois que o escritor Paulo Coelho foi seu vice-presidente, entre 2004 e 2006. Hoje, dezessete países, em três continentes, receberiam ajuda "do cacique". No Brasil, os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e de Santa Catarina, além das prefeituras do Rio e de São Paulo, ainda contariam com sua força e expertise para lidar com raios, trovões e tempestades.
A bambambã do negócio é a médium e corretora de imóveis Adelaide Scritori, que costuma receber a alma penada de um velho moribixaba americano e, com isso, alega ser capaz de manobrar fenômenos naturais e alterar o clima do planeta (José Serra, pelo menos, bota a maior fé na cabocla).
Dona Adelaide dificilmente é vista em público e jamais concedeu entrevistas. Veja abaixo uma
Mantida por uma curiosa e eclética "corporation", a Fundação Cacique Cobra Coral ficou famosa no mundo todo depois que o escritor Paulo Coelho foi seu vice-presidente, entre 2004 e 2006. Hoje, dezessete países, em três continentes, receberiam ajuda "do cacique". No Brasil, os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e de Santa Catarina, além das prefeituras do Rio e de São Paulo, ainda contariam com sua força e expertise para lidar com raios, trovões e tempestades.
A bambambã do negócio é a médium e corretora de imóveis Adelaide Scritori, que costuma receber a alma penada de um velho moribixaba americano e, com isso, alega ser capaz de manobrar fenômenos naturais e alterar o clima do planeta (José Serra, pelo menos, bota a maior fé na cabocla).
Dona Adelaide dificilmente é vista em público e jamais concedeu entrevistas. Veja abaixo uma
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A IMAGEM DO TOPO DA POSTAGEM FOI CAPTURADA NO WEBSITE DO CACIQUE.
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