Também copiado do Blog TERRA BRASILIS, do Amigo e Prof. DiAfonso, que está em Minhas Notícias.
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Obrigado,
Saraiva
“Desculpe Marina, morena, mas eu estou de mal; de mal com você, de mal com você…”
Quando a Marina apoiava o PAC e o considerava estratégico
A Senadora Marina Silva perdeu mais uma boa oportunidade de não falar besteira. Isso porque falou sem se informar primeiro.
Como fez recentemente o Senador Sérgio Guerra, ao criticar o PAC, sem nenhum fundamento na realidade.
Qual a besteira da Senadora Marina, que me levou a “trocar de mal” com ela, aproveitando a letra de “Marina”, do saudoso Dorival Caymmi?
Matéria do G1 “Marina Silva apimenta debate e diz que PAC tem visão equivocada“
“Ela avalia, no entanto, que falta uma visão estratégica e nacional ao programa de aceleração do crescimento.
“Tem que se pensar a infraestrutura do país de forma mais estratégica. Não se trata apenas de ter investimentos fragmentados. É preciso ter um olhar mais integrado para o programa”, declarou.”
***
Em primeiro lugar, embora eu seja um eleitor do Lula e serei da Dilma, aceito críticas que sejam feitas à elaboração ao PAC, porque não existe “pensamento único”. Mas, desde que sejam, naturalmente críticas fundamentadas. O que não é o caso dessa fala da senadora.
O PAC é dividido em duas partes: ações relativas a projetos, obras e serviços e medidas institucionais. Quase ninguém sabe disso, mas está lá para quem quiser ter a boa vontade de ler (Clique aqui).
1. As medidas institucionais são tão ou mais importantes do que os projetos e obras. Elas são estruturantes e, portanto, estratégicas.
Até o Sérgio Guerra, se estudasse o PAC, concordaria com as medidas institucionais ali propostas. Clique aqui (página 17 e seguintes) e conheça essas medidas, bem como a respectiva situação de cada uma delas, no 8o. balanço.
Para não perder a viagem: o Serra faz balanço quadrimestral dos seus programas? Anual? Alguém conhece o Plano de Governo do Serra para o estado, além do “Desaba São Paulo” e o “Alaga São Paulo”?
2. Os projetos e obras do PAC são baseados em estudos estratégicos, ao contrário do que diz a Senadora Marina
a) o de Logística é baseado no Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, período 2007-2023, elaborado pelo Ministério dos Transportes, com a ativa participação dos atores sociais relevantes. O PNLT será avaliado e atualizado até o meio deste ano, com vistas ao PPA 2012-2015. A Senadora Marina Silva está convidada a participar para conhecer essa importante peça de planejamento estratégico participativo.
b) o de Energia é baseado no Plano Nacional de Energia – PNE 2030, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética – EPE
c) o de Infraestrutura Social e Urbana é mesclado. O que é de atribuição da União – como a Revitalização do Rio São Francisco -, teve ativa participação da Senadora Marina Silva, à época Ministra do Meio Ambiente.
Os relativos à saneamento são do rol de atribuições dos Estados e Municípios.
Há que destacar que o Ministério das Cidades, ainda na gestão do Olívio Dutra, estimulou/induziu todos os municipios do país a elaborarem ou revisarem seus Planos Diretores, exatamente para conferir uma visão estratégica às demandas urbanas e reduzir significativamente o varejo que vigorou no Governo Fernando Henrique.
***
Como ficou demonstrado, a Senadora Marina Silva ignora o trabalho dos ministérios do Governo Lula.
Quando ela estava no barco do Lula, talvez seu olhar fosse exclusivo para o seu ministério, esquecendo o trabalho dos demais.
do Blog Festival de Besteiras na Imprensa (FBI)
Postado por DiAfonso às 11:59 0 comentários Links para esta postagem
Quando a Marina apoiava o PAC e o considerava estratégico
A Senadora Marina Silva perdeu mais uma boa oportunidade de não falar besteira. Isso porque falou sem se informar primeiro.
Como fez recentemente o Senador Sérgio Guerra, ao criticar o PAC, sem nenhum fundamento na realidade.
Qual a besteira da Senadora Marina, que me levou a “trocar de mal” com ela, aproveitando a letra de “Marina”, do saudoso Dorival Caymmi?
Matéria do G1 “Marina Silva apimenta debate e diz que PAC tem visão equivocada“
“Ela avalia, no entanto, que falta uma visão estratégica e nacional ao programa de aceleração do crescimento.
“Tem que se pensar a infraestrutura do país de forma mais estratégica. Não se trata apenas de ter investimentos fragmentados. É preciso ter um olhar mais integrado para o programa”, declarou.”
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Em primeiro lugar, embora eu seja um eleitor do Lula e serei da Dilma, aceito críticas que sejam feitas à elaboração ao PAC, porque não existe “pensamento único”. Mas, desde que sejam, naturalmente críticas fundamentadas. O que não é o caso dessa fala da senadora.
O PAC é dividido em duas partes: ações relativas a projetos, obras e serviços e medidas institucionais. Quase ninguém sabe disso, mas está lá para quem quiser ter a boa vontade de ler (Clique aqui).
1. As medidas institucionais são tão ou mais importantes do que os projetos e obras. Elas são estruturantes e, portanto, estratégicas.
Até o Sérgio Guerra, se estudasse o PAC, concordaria com as medidas institucionais ali propostas. Clique aqui (página 17 e seguintes) e conheça essas medidas, bem como a respectiva situação de cada uma delas, no 8o. balanço.
Para não perder a viagem: o Serra faz balanço quadrimestral dos seus programas? Anual? Alguém conhece o Plano de Governo do Serra para o estado, além do “Desaba São Paulo” e o “Alaga São Paulo”?
2. Os projetos e obras do PAC são baseados em estudos estratégicos, ao contrário do que diz a Senadora Marina
a) o de Logística é baseado no Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, período 2007-2023, elaborado pelo Ministério dos Transportes, com a ativa participação dos atores sociais relevantes. O PNLT será avaliado e atualizado até o meio deste ano, com vistas ao PPA 2012-2015. A Senadora Marina Silva está convidada a participar para conhecer essa importante peça de planejamento estratégico participativo.
b) o de Energia é baseado no Plano Nacional de Energia – PNE 2030, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética – EPE
c) o de Infraestrutura Social e Urbana é mesclado. O que é de atribuição da União – como a Revitalização do Rio São Francisco -, teve ativa participação da Senadora Marina Silva, à época Ministra do Meio Ambiente.
Os relativos à saneamento são do rol de atribuições dos Estados e Municípios.
Há que destacar que o Ministério das Cidades, ainda na gestão do Olívio Dutra, estimulou/induziu todos os municipios do país a elaborarem ou revisarem seus Planos Diretores, exatamente para conferir uma visão estratégica às demandas urbanas e reduzir significativamente o varejo que vigorou no Governo Fernando Henrique.
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Como ficou demonstrado, a Senadora Marina Silva ignora o trabalho dos ministérios do Governo Lula.
Quando ela estava no barco do Lula, talvez seu olhar fosse exclusivo para o seu ministério, esquecendo o trabalho dos demais.
do Blog Festival de Besteiras na Imprensa (FBI)
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