Publicado em 30/07/2010
“A direita tenta dar golpe a cada 24 horas neste país”, para não permitir que “forças democráticas” governem.
Disse o presidente Lula, em Porto Alegre, segundo a Folha (*) – uma porta-voz do Golpe -, na pág. A6.
Quem primeiro chamou a atenção deste ordinário blogueiro para o impeachment a cada 24 horas foi a professora Marilena Chauí: eles vão para o impeachment no dia seguinte à posse do Lula.
E foram.
Eles mataram o Vargas, perseguiram o JK, derrubaram o Jango e, por duas vezes, tentaram impedir que Brizola governasse no Rio.
Eles são o PiG (**) e o PiG (**) são eles.
Um não vive sem o outro: os golpistas e o PiG (**).
Um alimenta o outro.
Quem primeiro chamou a atenção deste blogueiro para o papel decisivo que o PiG (**) desempenha no desmanche da democracia brasileira foi Mino carta.
Mino diz que a elite brasileira é a pior do mundo.
(E que o Brasil é o único país do mundo em que jornalista chama patrão de colega.)
Foi a partir destas observações que o Conversa Afiada se apropriou da expressão PiG (**), de autoria do deputado Fernando Ferro, do PT de Pernambuco.
E passou a acompanhar o Golpe diário.
Hoje, por exemplo, o Golpe consiste em colar as FARC na testa da Dilma.
Clique aqui para ler “PiG troca Serra por Uribe”.
Só tem um problema.
Eles escolheram o centro-avante errado para dar o Golpe.
O jenio não é o Carlos Lacerda.
Nem para isso o Serra serve.
Ele nem de Golpe é bom.
Paulo Henrique Amorim
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
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