No programa Record News-Atualidade de ontem à noite, este ordinário blogueiro teve o prazer de entrevistar Maria Inês Nassif, do Valor, e Mauricio Dias, da Carta Capital.
São provavelmente os melhores analistas políticos da imprensa brasileira, hoje poluída de colonistas (*) pesquiseiros.
E cassscateiros, diria o Sérgio Cabral (pai).
Mauricio e Inês concordam em que o Serra não vai largar o osso.
Clique aqui para ler sobre essa característica do rapaz: ele não larga o osso.
Os dois consideram que será necessária uma reforma partidária para que a Oposição dê a volta por cima, depois de três derrotas acachapantes: duas do Serra e uma do Alckmin.
Os dois concordam em que Aécio vai ter que mudar de time, porque o Serra e o FHC se acham os donos da bola.
Clique aqui para ler o obituário de FHC, escrito divinamente por Mino Carta.
Mauricio, nesta Carta Capital, fez interessante análise sobre os quesitos de personalidade que levaram Dilma à vitória: capacidade de liderar, preparo e, sobretudo, sinceridade.
O que significa, “matematicamente”, que se comprova o que este Conversa Afiada sempre disse: o Serra é um blefe.
Ou um medíocre, como disse a Inês, na entrevista.
Este Conversa Afiada sempre disse que o Vesgo do Pânico tinha mais chance de ser Presidente, porque o Serra é paulista.
É o Datapadaria do Paulo Henrique Amorim, que plagia o Zé Simão.
A Inês foi a primeira a falar em “paulistismo”, ou a aversão ao próprio.
No programa de ontem, a Inês previu: quanto mais o PSDB ficar em São Paulo, mais reacionário será.
Porque São Paulo é o túmulo do samba e do progresso – diria o Vinícius de Morais.
Se o PSDB ficar em São Paulo, vai acabar sob a batina de um padre pedófilo.
Inimigo do aborto, é claro.
O padre e a Mônica Serra.
Em tempo: não esquecer que o Governador de São Paulo é da Opus Dei. Nem na Espanha.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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