quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Polícia prende quadrilha especializada em grampos ilegais e quebra sigilo bancário.

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07 Janeiro 2009

Polícia prende quadrilha especializada em grampos ilegais e quebra de sigilo bancário.

Folha Online

A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta quarta-feira nove pessoas suspeitas de integrarem um esquema de grampos ilegais e quebra de sigilo bancário. Os dados eram vendidos depois. Entre os presos estão detetives, funcionários de bancos e de operadoras de telefonia. Policiais são suspeitos de participarem do esquema --forjariam autorizações judiciais de quebra de sigilo telefônico enviadas para as operadoras de telefonia.Entre as vítimas da quadrilha estariam pelo menos 100 pessoas, como empresários, casos conjugais e políticos. Nesse último caso está o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, José Aníbal (SP).De acordo com a polícia, detetives particulares conseguiam quebrar o sigilo bancário e telefônico das pessoas com a ajuda de funcionários de bancos e de operadoras de telefonia. Para conseguir essas informações, os detetives pagavam comissões que variavam de R$ 200 a R$ 2.000."O cliente contatava o detetive, que obtinha dados com funcionários de bancos e de operadoras de telefonia para depois revendê-los", disse o delegado Ruy Ferraz Fontes, da divisão de roubo a banco, do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado).InvestigaçãoSegundo a polícia, as investigações começaram em 2004 com a suspeita de fraude nos ofícios de quebra de sigilo telefônico enviados para as operadoras de telefonia."Descobrimos duas grandes redes principalmente formadas por detetives particulares, que comandavam o esquema", disse o delegado.A Polícia Civil informou que há a suspeita que policiais teriam "forjado" as determinações judiciais enviadas para as operadoras de telefonia. Os policiais suspeitos não foram presos. Eles vão ser investigados pela Corregedoria.

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