quarta-feira, 10 de março de 2010

Aplaudo de pé a iniciativa


Nesta segunda-feira tivemos reunião do partido Die Linke.

Além de elegermos nossos representantes de bairro, dois membros apresentaram temas variados.

Um falou sobre o sistema educacional.

A outra - uma turca - falou sobre O Dia da Mulher e a posição dela - mulher - na sociedade muçulmana.

Ela arrasou com as leis muçulmanas, com os assassinatos de mulheres, onde a honra de toda uma família está assegurada no bom comportamento de suas fêmeass.

Aos homens tudo. Às mulheres nada. Só deveres. E a morte em defesa da honra desses homens "machos".

Ela também falou sobre o projeto de islamização do mundo ocidental.

Abriu o verbo sobre os interesses contrários aos nossos valores.

Seu irmão (certa 60 anos), também presente, nos contou que na Inglaterra já existe a proposta de implementação da Charia paralela à Lei Civil inglesa. A Charia seria para uso exclusivo dos muçulmanos.

O que não tardaria a vermos mulheres sendo apedrejadas até a morte, sendo enterradas vivas e sendo castradas e espancadas, tudo com o consentimento da lei.

Agora leio na Ditabranda que três jornais suecos reproduziram nesta quarta-feira em suas edições impressas a charge de Maomé como um cachorro feita em 2007 pelo desenhista Lars Vilks, após a detenção na Irlanda e nos Estados Unidos de suspeitos de planejar seu assassinato.

O diário "Dagens Nyheter" justificou sua decisão em um editorial, afirmando que uma ameaça contra Vilks é, por extensão, "uma ameaça a todos os suecos".

O tabloide "Expressen" defendeu a iniciativa como uma tomada de postura a favor da liberdade de expressão.

Só me resta aplaudir de pé a ação dos três corajosos jornais.

O que fazem não é somente a defesa dos jornalistas, mas a defesa de nossa liberdade. Liberdade conquistada a duras penas. Liberdade paga com a vida de muitas mulheres. E que se formos ver, quem mais sofrerá seremos nós, novamente as mulheres.

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